Delícia de Priminha...

Um conto erótico de Adam Carter
Categoria: Heterossexual
Contém 2274 palavras
Data: 17/09/2009 19:20:48
Última revisão: 12/03/2010 16:44:26

Ainda me lembro da primeira vez que vi Juliana...

Na época eu namorava, e ela era prima de minha namorada.

Devia ter cerca de uns 14 anos... Já tinha um corpo definido, e era muito gostosinha...

Acabei casando com esta minha namorada, e no decorrer dos anos pude ver Juliana, de menina se transformar numa mulher muito, mas muito gostosa...

Hoje ela tem 20 anos... e deixaria qualquer homem que a visse. Namora com um rapaz chamado Caio, filhinho de mamãe, que tem um jeito de sonso extremamente notável.

Juliana freqüentava minha casa, e nós freqüentávamos a casa dela, que vivia com a mãe e dois irmãos.

Certa vez, estando eu em sua casa, fui ao banheiro logo após ela ter saído do banho. Não resisti revirar o cesto de roupas até encontrar a calcinha que ela havia usado, e sentir o cheiro de suas intimidades... Que delícia! Pensei em levar aquela calcinha para mim, mas achei que ela daria por falta, acabei desistindo...

Juliana estava tendo problemas com seu namorado... Já namorava com ele fazia cerca de três anos. Gostava dele, mas vivia dúvida crucial pelo fato de estar “amarrada” na fase de sua vida em que ela poderia sair, se divertir, conhecer pessoas novas...

Caio, namorado de Juliana era filho de pais super-protetores, especialmente sua mãe. Mesmo com 21 anos, era tratado como um garoto. Não podia sair com o carro dos pais, não podia comprar o seu, não podia ficar na rua após a meia-noite, etc...

Juliana se confidenciava com minha esposa sobre os problemas de seu namoro com Caio. Estando eu em casa, também ouvia dos problemas de Juliana, e às vezes também dava conselhos...

Certa vez, estando eu sozinho em casa – pois minha esposa havia ido para a casa da mãe dela passar o final de semana – surpreendi-me com a visita inesperada de Juliana.

Havia saído ela para andar de bicicleta, e estando próxima de minha casa, resolveu fazer uma visita, pensando que minha esposa estaria em casa.

Vestia um top branco, uma calça leggy preta, que mostrava todos os contornos de seu corpo, tênis e meia... Fiquei excitado só de olhar para aquela beldade.

Recebi-a no portão, convidando-a para entrar, e já avisando que eu estava sozinho... mesmo assim ela decidiu entrar para descansar e tomar um copo d’água.

Sendo servida do citado copo d’água, sentou-se no sofá. Minha casa tem sala, copa e cozinha articuladas, de modo que estando eu na cozinha, podia vê-la, e conversar com Juliana.

Enquanto eu lavava a louça, conversava sobre assuntos diversos com Juliana. Quando olhava em sua direção, concentrava-me em mover os olhos nas curvas de seu corpo, seus seis, entre suas pernas... Deliciava-me com aquela visão. Descuidada, vez ou outra Juliana deixava suas pernas levemente abertas, o que me proporcionava ver e imaginar aquela beldade entre suas virilhas.

Toquei no assunto de Caio, seu namorado. Ela disse que ele estava trabalhando. Caio fazia estágio numa cidade próxima, e só vinha para casa nos finais de semana.

Perguntei sobre o namoro deles, e se ela passava pelos mesmos problemas ainda... Juliana empolgou-se no assunto, de modo a revelar-me todas as suas frustrações em relação a Caio. Por outro lado, enaltecia os sentimentos que tinha por ele...

Em suma, vivia um dilema ético entre continuar namorando com Caio, de quem ela gostava e muito, ou terminar o namoro e “curtir” a vida. Mas e se ela se arrependesse? Estaria Caio ainda disponível? Teria perdido seu grande amor? Perderia a melhor fase de sua vida em troca da companhia de Caio? Grande dilema...

Para não ficar em silêncio, dizia eu a ela, que no papel de Caio faria de tudo para que ela se sentisse satisfeita de ser minha namorada, afogando todas as suas pretensões de “curtir a vida”. Dizia eu que ela poderia muito bem curtir a vida ao lado de seu namorado, sem a necessidade de terminar. Bastaria ele assumir o papel de homem que ele já era, sair da barra da saia de sua mãe, e ser o homem que sua namorada esperava que ele fosse.

Também disse que se eu fosse Caio, nunca desprezaria Juliana, pelo fato de ser uma mulher bonita, simpática, inteligente e ainda por cima muito gos... (fiz-me em silêncio).

Juliana, sem compreender minha ultima palavra, perguntou-me novamente o que eu havia dito. Disse a ela que não iria dizer, pois me causaria muito constrangimento e vergonha...

Com um sorriso cativante, insistia ainda Juliana em saber a qualidade oculta que eu atribuía a ela...

Notem...

Juliana tinha cerca de 1,60m, e menos de 50 kg bem distribuídos. Cabelos pretos e levemente ondulados, olhos castanhos, pele branca, lábios carnudos. Seus seios médios lhe caiam como fartos em seu corpo. Sua barriga lisa tinha um piercing no umbigo. De cintura fina e quadris levemente largos e bem desenhados, era uma beldade... Sua bunda era um atrativo a parte, muito viçosa, extremamente atraente...

Juliana ainda insistia na tal qualidade oculta que eu não disse... Disse a ela que talvez dissesse, desde que ela não repassasse a ninguém, pois eu haveria de negar até a morte. Ela assim concordou...

Então, em alto e bom tom, disse a ela que além de bonita, simpática, inteligente, ela era muito gostosa.

Juliana fez-se em silêncio, ficou meio vermelha, sem graça...

Em contrapartida, eu disse que tinha sido ela que havia insistido para saber, e que era minha opinião...

Já menos sem graça, disse que “então você me acha gostosa?”. Respondi que sim, que era de fato muito gostosa, e ousaria dizer que o sonho de qualquer homem.

Juliana ficou ainda mais sem graça... Naquela altura já estava excitado, e não media muito bem as conseqüências de minhas palavras...

Juliana levantou-se e veio em minha direção, trazendo em suas mãos o copo vazio para a pia. Lavei o copo dela, e continuamos a conversar, estando ela agora, de pé ao meu lado, apenas encostada na pia.

Não querendo “matar” o assunto, questionei-a novamente se ela havia ficado sem graça ante a minha revelação sobre ela. Disse ela que não, que tinha ficado lisonjeada de saber que aquela era minha opinião sobre ela.

Respondi a ela, já que havia perguntado, era exatamente isso que eu pensava dela...

Terminei de lavar a louça, enxuguei minhas mãos com o pano, e não conseguia tirar os olhos de Juliana, ali tão próxima de mim...

Pensava eu que qualquer outra mulher que não tivesse intenções comigo, já teria ido embora, e Juliana, permanecia ali. Procurava uma maneira de me aproximar mais dela, de modo a ter aquele corpinho inteiro só para mim...

Pensava também nos riscos que estava correndo. Se eu fosse “recusado” por Juliana, e ela contasse à minha esposa, era o fim do meu casamento. Ela já sabia minha opinião sobre seu corpo, e porque ia embora?

Dúvida cruel...

Resolvi usar das palavras mais uma vez, de modo a arriscar novamente, todavia sem me comprometer tanto...

Disse que de fato ela já sabia que eu a “achava” muito, mas muito gostosa... Mas eu só poderia ter certeza se tivesse uma oportunidade de experimentar. Ainda fiz uma brincadeira me referindo a um comercial da “nova schin” que dizia: “experimenta, experimenta, experimenta”.

Juliana sorriu, ficou meio tímida ante a situação e disse: “não sei, não sei...”

Pensei eu que se ela realmente não quisesse que eu a experimentasse, teria dito não. Ciente de que poderia dar um tiro certo, aproximei-me dela, segurei em sua cintura enquanto olhava fixamente para seu rosto.

Juliana não esboçava reação alguma, e inerte esperava que eu a beijasse...

Eu a beijei...

Logo que meus lábios encostaram nos lábios dela, me abraçou e retribuiu beijando-me de forma intensa.

Peguei a pequena Juliana no colo, e levei-a para meu quarto, minha cama. Tendo-a colocado deitada, me sobrepus sobre seu corpo, e novamente deliciei-me em beijar aquela boca de lábios carnudos, enquanto deslizava minha mão por seu corpo gostoso.

Mal acreditava que eu tinha posse total daquela mulher...

Tirei sua blusa...

Contemplei aqueles seios maravilhosos, duros, bem desenhados. Caí de boca neles, me deliciando com os mamilos endurecidos e de contornos rosados.

Doente de tesão, com as duas mãos tirei aquela calça leggy de Juliana. Ela estava usando uma calcinha branca, pequena e de tecido... Com um desejo incontrolável, tirei aquela calcinha, arremessando-a longe, e tendo uma das mais belas visões de minha vida.

Uma bucetinha linda... depilada nas laterais, e com apenas uma carreira de pelos bem aparados... Lábios ressaltados... e toda úmida...

Não resisti e caí de boca naquela coisinha maravilhosa... Era cheirosinha, e muito olhada, levando-me cada vez mais à loucura.

Juliana contorcia seu corpo a cada movimento de minha língua em sua pombinha... Gemia de uma forma tímida, mas muito sensual... Eu perguntava a ela se estava gostoso, e ela, envolvida em gemidos, dizia que sim...

Enquanto chupava aquela pombinha maravilhosa, abri o botão de minha bermuda, ficando da cintura para baixo, totalmente nu. Coloquei-me de pé à sua frente, de modo que ela pudesse ver meu estado de excitação...

Ela olhava fixamente para meu cacete duro. Tocou-o com uma de suas mãos, e passou a me masturbar... Logo após, colocou ele inteiro dentro de sua boca, e de olhos fechados o chupava com intenso prazer...

Eu estava indo a loucura...

Aquela boca carnuda de Juliana envolvendo meu cacete me causava delírios nunca antes imagináveis... Eu gemia sem parar...

Fiquei perto de gozar... Tirei rapidamente meu pau de dentro de sua boca, pois tinha muito o que aproveitar daquele corpo...

Empurrei-a novamente deitada na cama, e agora comecei a penetrá-la sem dó nem piedade... Meu pau latejava em contato com aquela pombinha fechadinha...

A cada movimento de entra e sai, Juliana soltava um gemido na forma de “ai”. Sem conseguir me conter, dizia ao seu ouvido que ela era realmente gostosa, que era uma priminha deliciosa. Ela me respondia em tom de pergunta: “sou mesmo?”.

Perguntava a ela se o namorado dela a comia daquele jeito... Ela dizia que não, que daquele jeito ele não a comia, que estava muito bom... Dizia ela que o pau de Caio não era grosso como o meu, e por isso não lhe causava tanto prazer...

Pude ver cada parte do corpo de Juliana contorcer-se de tesão num inesperado orgasmo... Soltou um gemido quase interminável...

Fiz com que Juliana cavalgasse por cima de mim... Ela fazia aquilo com força. Rebolava, fazia movimentos circulares, entra e sai... Parecia que era a primeira vez que realmente estava se satisfazendo...

Pude vê-la gozar novamente cavalgando sobre meu cacete... Uso esta estratégia, pois com a mulher por cima de mim consigo retardar ao máximo meu orgasmo...

Depois virei-a de bruços, para comer sua bucetinha sentindo meus quadris pressionarem sua linda bundinha...

Com um travesseiro debaixo de sua barriga, era assim que eu me saciava naquele corpo perfeito... Eu metia com tanta força que seu corpo era arrastado rumo a cabeceira da cama.

Eu perguntava se ela queria com mais força, e ela dizia que sim...

Coloquei meus joelhos entre suas pernas, e fui abrindo-as o máximo que eu pude... Quando elas estavam bem abertas, tirei meu cacete daquela bucetinha e não pude resistir comer aquele cuzinho delicioso...

Fui colocando devagarinho, mas era muito apertado, e não entrava de maneira nenhuma... Juliana percebia minhas intenções de comer seu cuzinho, e nada esboçava ao contrário...

Levantei-me rapidamente, fui até o banheiro e peguei a primeira coisa que vi na frente. Um creme hidratante de minha mulher... Coloquei aquilo no cuzinho de Juliana, bulinei-o com o dedo até que tivesse totalmente lubrificado. Passei o mesmo creme no meu pau, e doente de tesão, tentei comer aquele anelzinho novamente...

Agora, lubrificado, ficou mais fácil de penetrá-lo. Era fechadinho, por isso foi difícil colocar mais do que a cabeça... Mas no momento que senti que a cabeça do meu pau estava apertada dentro daquela bundinha gostosa, senti que poderia gozar a qualquer momento...

Descontrolei-me e passei a penetrar Juliana com certa força, e meu pau foi entrando naquela bundinha deliciosa, para desespero dela...

Não demorou muito e eu gozei dentro daquele anel maravilhoso. A porra lubrificou ainda mais seu cuzinho, de modo que mesmo após gozar ainda fiz muitos movimentos que só aumentaram meu prazer...

Tirei meu cacete de dentro, enquanto Juliana permanecia rendida de bruços em cima da cama... Puxei-a pela mão para irmos para o chuveiro tomar uma ducha gostosa... Ela reclamava de dores no cuzinho...

Ainda nos beijamos muito debaixo do chuveiro, e novamente a penetrei por trás, só que na buceta...

Saímos do banho, e antes que ela se vestisse, bulinei seu cuzinho mais uma vez, passando uma pomada analgésica para que parasse de doer...

Ela acabou indo embora em sua bicicleta, e a noite, pelo MSN me disse que ainda sentia ardências no seu cuzinho... Mas isso se devia ao fato de ter sido a primeira vez...

Por algumas outras vezes tive a alegria e o tesão de sair com Juliana (sempre escondido, claro). Visitamos alguns motéis, e fizemos loucuras entre quatro paredes...

Certa vez, disse-me ela que se insinuou de diversas maneiras para Caio comer seu cuzinho... Mas ele era tão sonso que não percebia...

Depois da dor da primeira vez, Juliana pegou gosto pelo sexo anal e em todas as outras vezes que saímos, posicionava sua bundinha linda para que eu a comesse...

Hoje, Caio voltou a morar na cidade onde vivemos, e tem ficado bem difícil darmos nossas escapadas...

Mas o importante é que hoje tenho plena certeza de que...

Juliana é muito gostosa!

Conto escrito por Adam Carter - Leiam outros contos publicados clicando no nome do autor)

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Comentários

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Gostar de dar o cu é questão de começar e continuar... depois que pega o gosto, não larga mais. Ai, como é bom!

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ai cara se pegasse ela nesta primeira vez nossa!! dechava ela de cadeiras de roda tenho anos:15 e tenho um pau de 27 cm meu eu acho que é um mostro coitada da menina

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ai cara eu dechava ela alejada de cadeira de rodas eu tenho 15 anos meu pau é de 17 cm meu para mim eu acho é um mostro

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ameei o seu conto!To aqui a um tempo mais ainda num consegui escrever um bom...se quiser dar dicas: laisabdra@hotmail.com

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Nossa, bacana seu conto! Pelo que eu pude entender vc deixou a bichinha doida!

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