Amiga da Minha Irmã.

Um conto erótico de Teixerinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2649 palavras
Data: 03/09/2009 00:38:33

Acordei umas 18 horas, com fome, as gurias tinham feito um bolo de tarde brincando de donas de casa, comi o bolo e vi minha prima lendo na sala, perguntei pelas gurias e ela me disse que tinha ido dormir um pouco, falei que tinha sido gostosa aquela tarde, ela disse que também gostou. Perguntei o que iríamos fazer a noite, ela respondeu que vamos dormir, eu com as gurias no quarto dos teus pais e tu na tua cama safadinho. Olhei para ela e disse safado eu, nem comi todas ainda? Ela me olhou e deu um sorriso, quem sabe tu não come uma hoje e te dá por satisfeito safado. Eu olhei do que você está falando, ela riu e disse que passaram a tarde conversando e surgiu assunto sexo entre elas, daí minha irmã contou que viu eu e minha prima transando uma vez e minha prima perguntou se ela era virgem, minha irmã disse que não ela perguntou quem foi o felizardo ela riu e não falava quem era. Depois minha prima desconfiou e chutou, foi teu irmão aquele safado! Ela ficou vermelha e se entregou pelo gesto. Daí minha irmã contou como foi e minha prima também e já contou o que tínhamos feito enquanto elas corriam etc. Resumindo, todas sabiam que eu já tinha comido duas e mamado e me esfregado na Magda que ainda era virgem.

Bom daí que elas combinaram que a Magda tinha ganhado a corrida que ela deveria escolher o prêmio, como o prêmio era para o fim de semana ela escolheu que iria dormir no quarto dos meus pais para digamos ficar mais a vontade. Minha prima e minha irmã concordaram desde se acontecesse algo elas queriam ver. Magda toda envergonhada disse que desde que ela não as visse, elas poderiam espiar a vontade. Então combinaram que fariam a janta hoje de depois jogaríamos canastra os quatro!

Minha prima com ajuda da minha irmã preparou a janta enquanto eu e Magda ficamos sentados na mesa olhando e conversando com elas, Perguntei dos planos para a noite e dia seguinte, me informaram que eu deveria fazer um churrasco para elas no dia seguinte, pois elas não iriam ficar cozinhando todo o fim de semana para mim. Falei então sou voto vencido. As três me olharam e disseram juntas: "Sim.". Ta amanhã sem problemas, mas o que faremos hoje à noite? Como as recomendações de meus pais era para não sairmos de casa minha prima disse: "Vamos jogar canastra." Eu concordei, pois gosto do jogo. Jantamos, descansamos um pouco e arrumamos a mesa para jogar. Separamos as duplas e eu fiquei com a Magda, ela sentou na minha frente e minha irmã na direita e minha prima à esquerda. Daí perguntei, O que vale? Elas perguntaram o que iríamos apostar, elas se olharam e minha prima sugeriu: "A dupla que ganhar dorme no quarto do tio!". Eu pensei a dupla, hummmm. Isso é bom, na verdade ótimo. Pois ou eu iria dormir lá com Magda ou minha irmã e minha prima iriam dormir lá e eu teria ou meu quarto ou a sala para atacar Magda.

Começamos o jogo e nós estamos perdendo, sempre atrás, as cartas não estavam ajudando, eu queria ficar no quarto dos meus pais com a Magda. Mas não estava com sorte. Perdemos uma e falei, tem que ser a melhor de três. Elas concordaram e jogamos novamente, agora ganhamos eu e Magda, ela pulou e veio até onde eu estava e me deu um beijo de cinema na boca. As outras duas olharam e comentaram, a noite promete. Começamos e terceira e última rodada, saímos na frente e depois ficamos para trás de novo, já estava pensando no barulho da cama ou do sofá para comer a Magda, mas na última jogada viramos o jogo e ganhamos. Ela pulou no meu colo a cavalo e me beijou abraçada com seu sexo sobre meu pau.

Minha prima e minha irmã riam e eu aproveitava para sentir aquele corpo lindo, gostoso e cheiroso. Alisava os cabelos dela e beijava-a acariciando o corpo dela. Enfiei a mão por baixo da blusa dela e procurei os peitos dela. Mas ela segurou a mão e disse: "Temos a noite toda meu amor para a gente se abraçar e sentir um ao outro". Minha irmã falou: -"Os pombinhos pode ir para o quarto agora, já que ganharam!". Já era bem tarde, ou seria cedo, umas 3 horas da manhã. Então arrumamos a cama, minha prima falou para pegar uma toalha vermelha para não manchar o colchão ou as roupas de cama. Trocamos de roupa, ela colocou um baby dool transparente, sem sutiã, ficou linda. Eu coloquei uma cueca samba canção de seda.

Minha irmã e minha prima foram deitar, nós fomos para a cama de meus pais. Deitamos e ficamos abraçados nos beijando de frente um para o outro. Ela pegou no meu pau e ficou brincando com ele, eu peguei os peitos dela e fiquei com as duas mãos cheias, eram muitos gostosos, não consegui enfiar tudo na boca, não cabia. Ela era bem servida de peito. Aquele baby dool rosa estava uma graça em contraste com a pele dela. Ela tirou minha cueca e ficou batendo uma punheta. Comentei: "Para uma virgem tu é bem esperta né!" Ela respondeu: "Tua irmã e tua prima me deram umas dicas para nós curtir nossa noite!"

Perguntei se ela queria mesmo isso e se estava pronta. Ela respondeu que sim, que queria muito se sentir mulher, que não agüentava mais a vontade e queria muito. Então tirei a pare de cima do baby doll dela e comecei a chupar seus peitos lindos e redondos beijei o corpo dela a barriga e fui descendo até seu ventre. Puxei com os dentes a parte de baixo, sempre alisando o corpo dela, parei de puxar a parte de baixo do baby doll e enfiei a cara na xaninha dela por cima daquele tecido rendado, senti o cheiro do sexo dela, ela já estava molhadinha, passei a língua por cima do tecido em toda a extensão da vulva dela. Ela gemia e se retorcia toda. Então tirei o resto da calcinha do baby doll, vi a perereca mais linda que já tinha visto na vida até então. Pouco pelos loiros que tinha na testa da xoxota quase não enxergava de tão clarinhos que eram. Sua fenda era bem gordinha, parecia inchada com uma pequena abertura no meio onde apareciam os pequenos lábios e o grelinho.

Dei um beijo na xaninha dela e ela abriu as pernas, cai de boca ali, chupei aquela xoxota até doer à língua, enfiava a língua buceta adentro e ela gemia e se contorcia toda. Até que ela segurou minha cabeça e fechou as pernas me prendendo ali enquanto levantava o quadril e enterrava ainda mais minha boca e minha língua racha dela.

Ela tinha gozado, caiu de volta na cama parecia que tinha desmaiado. Deitei do lado dela e procurei a boca dela, comecei a beijar ela enquanto minha mão passeava pelo corpo. Sentindo cada curva, cada centímetro de pele. Ela me abraçou e me puxou para um beijo de língua com volúpia.

Minha mão correu até sua vagina, afastei os grandes lábios dela e comecei a passar minha mão de cima a baixo. Espalhando seus líquidos por toda a extensão da vagina dela. Ela gemia, passei um dedo sobre a entrada da sua vagina e forcei a entrada, ela deu um pulo, mas depois relaxou. Tinha se assustado. Fui empurrando meu dedo para dentro daquela xoxotinha que ia deixar de ser virgem em breve. Meu dedo foi entrando dentro dela e ela suando. Sentia sua vagina pressionar meu dedo como que na tentativa de expulsá-lo. Tentei empurrar mais um pouco meu dedo, mas não foi. Ela segurou minha mão e pediu para deixar essa parte para outra coisa terminar o serviço.

Então ela me empurrou deitado na cama de barriga para cima e subiu em cima de mim, beijou meu peito peludo, foi descendo em direção ao meu pau. Chegou ao meu pau ficou passando a língua em toda a extensão dele, mordiscando. Agarrou com a mão, levantou e começou a beijar. Começou a ensaiar uma chupada, parecia que estava chupando a ponta de um picolé. Que boa gostosa e quente, nunca esqueci. Em instantes ela estava com a metade de meu pau na boca e punhetando com a mão. Não resisti e gozei na boca dela. Ela fez cara de nojo e se limpou com a toalha. Pedi desculpa e ela deitou no meu lado. Olhou-me e disse: -"Me faz uma mulher, me come agora."

Olhei para ela e perguntei de novo: "Quer mesmo isso?", ela respondeu: "Sim, quero tu dentro de mim." Voltei a beijá-la e acariciar seu corpo, ela deitou de barriga para cima e afastou as pernas, a xaninha estava ali exposta pronta para ser comida. Estendi a toalha e coloquei-a em cima, pequei uns travesseiros embaixo da sua bunda para levantar o ventre dela. Ela abriu as pernas novamente e cai de boca novamente e enfiava dois dedos na entradinha da xana dela. Deixei os dedos e fui subindo o corpo. Agora meu pau se aproximava da sua xaninha até que encostou nela. Ela teve um arrepio. Levantei e fiquei de joelhos na frente dela. Deitei-me e meu pau se encaixou no meio dos lábios vaginais dela parecendo um cachorro quente. Fiquei esfregando para cima e para baixo em cima dos pequenos lábios. Iniciei os movimentos para frente e para trás esfregando meu pau em toda a extensão da buceta dela.

Sentia o calor do sexo dela no meu pau, estava fervendo. Então comecei a fazer movimentos mais longos, a cabeça do meu pau percorria toda a extensão da sua vagina. Mas devido à posição não encaixava na xaninha dela, até que em um momento a cabeça deu uma escorregada na entradinha e escapou a fazendoela suspirar. Quando puxei mais uma vez para me afastar a cabeça se posicionou na entradinha e quando fui para frente senti a resistência do corpo dela. A cabeça tinha encaixado na pequena vagina dela, seu olhar brilhava, me curvei e beija-a novamente. Fiquei nessa posição por um tempo, depois comecei a fazer suaves movimentos para frente e para trás, até sentir que começava a avançar. Sua xana estava pingando de molhada, meu pau avançava com facilidade, mas me segurava para não machucar Magda.

A cabeça já tinha sumido no meio dos lábios vaginais de Magda, aquela bucetinha branca avermelhada agasalhava meu pau na entrada. Empurrei mais um pouco a cada movimento para frente e ele foi entrando até sentir a resistência de seu hímen. Quanto tocou dele ela se contraiu e tentou recuar. Esperei ela se acostumar, dei um beijo de cinema e comecei os movimentos sempre respeitando o limite já percorrido. Quando ela relaxou empurrei mais um pouco e senti a pressão no pau. Ela arregalou os olhos e eu empurrei mais um pouco. Ela cravou as unhas em minhas costas, com a dor eu fui peguei seus braços e afastei segurando contra o colchão abertos. Ela agarrou nas cobertas. Esperei um pouco ela se acostumar com a invasão. Enquanto isso eu beijava-a e mordia seu pescoço e orelhas para distraí-la.

Após alguns minutos ela já tinha recuperado o fôlego e estava mais calma, perguntei se podia continuar ela me olhou e acenou que sim. Então puxei meu pau para fora e enfiei novamente até onde já tinha ido, ela se retorceu um pouco, mas não tanto como da outra vez. Fiquei ali, comendo aquele espaço conquistado até que ela não mostrava mais sinal de dor e começou a mexer o quadril de encontro ao meu pau. Então segurei novamente as mãos dela afastada e ela me olhou e disse: "Vai devagar." Eu falei para ela falar caso precisa-se parar. Encostei meu pau no limite da exploração e comecei a forçar, sentia a resistência na cabeça do pau. Que aos poucos foi cedendo e meu pau entrando mais. Ela contraiu a vagina e senti que prendeu meu pau. Parei um pouco e ela relaxou. Empurrei novamente e senti que abriu o caminho na frente da cabeça, o cabacinho dela estava aberto ou em volta do meu pau.

Senti algo quente correndo ao longo do meu pau para fora, ela me beijou e me abraçou. Vagarosamente ela começou a puxar meu corpo de encontro ao dela, então iniciei os movimentos bem lentos sem recuar muito e tentando invadir cada vez mais seu canal do prazer. Quando senti que já tinha passado a metade pelo seu interior comecei a tirar e enfiar novamente, corria líquidos de dentro dela e estava cada vez mais lubrificado. Até que em um momento empurrei vagarosamente todo ele para dento dela. Ela levantou as pernas e cruzou atrás da minha bunda e me puxou. Deixou-me preso dentro dela imóvel. Meu pau pulsava sentindo o calor e a pressão do interior da sua vagina.

Ela gemia a cada pulo que meu pau dava dentro dela e gozou assim. Fiquei uns minutos parado com o pau enterrado na xaninha dela. Ela relaxou, soltou o corpo e disse que me amava. Eu falei que amava ela também, que ela era uma gatinha muito linda e gostosa. Então ela começou a contrair a vagina, pressionado meu pau, eu comecei a gostar e lentamente comecei a mexer para frente para trás em pequenos movimentos. Senti que estava mais lubrificado agora e sua buceta já tinha se acostumado com a invasão. Aumentei os movimentos para dentro e para fora e comecei a fazer mais rápido. Ela começou a gemer, me apoiei nos braços e levantei meu corpo e olhei para o meio de nossas pernas, estava tudo vermelho de sangue meu pau e um líquido branco. Comecei a tirar mais da metade e enfiar novamente olhando aquela bucetinha branca com ralos pelos agasalhar meu pau em seu interior até sumir totalmente dentro dela, parecendo que éramos um corpo só.

Acelerei os movimentos e em poucos segundos estava tirando e colocando todo meu pau nela, ela puxava minha bunda e levantava os quadris de encontro ao meu pau e gemia e virada à cabeça para um lado e para outro, parecia em transe. Deitei sobre ela e senti seu corpo quente e suado, seus peitos colado no meu peito, me excitou ainda mais até que ela disse que ia gozar de novo e eu disse que ia gozar com ela e ia encher ela de leite, ela pediu enfia tudo de goza dentro de mim me faz sentir uma mulher completa, me enche me enche. E gritou alto no mesmo instante ejaculei um monte dentro dela, não parava de correr porra do meu pau e parei com ele todo dentro dela e forçando como se fosse possível entrar mais alguma coisa. Ela me abraçou e começou a contrair a vagina pressionando meu pau enquanto eu gozava nela até que relaxamos exaustos e suados.

Fiquei em cima dela, deitado com o pau dentro dela. Nesse momento já não tinha mais forças para mais nada. Fiz intenção de sair de cima dela e ela não deixou, me segurou e me beijou, beijou apaixonadamente. Fechei os olhos e retribui aquele beijo, quente, molhado, segurava a cabeça dela com uma mão enquanto beijava e com a outra embaixo da sua bunda puxava de encontro ao meu corpo. Ela me olhou e me perguntou na lata: "Quer namorar comigo?".

Fiquei surpreso com aquilo, olhei em seus olhos e disse que gostaria muito de namorar com ela. Perguntei sobre minha irmã e minha prima que ela sabia que eu tinha comido. Ela disse que com as duas ela não se importaria.

Dei um beijo apaixonado nela e rolamos abraçados na cama, a coloquei em cima de mim e fiquei alisando seu corpo.

Segue no próximo conto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive teixerinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Li de novo.. E melequei de novo rsrsrsrsrs

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bem narrado e erótico... parabéns. A situação é erótica e a narração bem feita e muito erótica também.

0 0
Foto de perfil genérica

Caro Teixeira, é bom e salutar divagar, porém é necessário que você saiba que o hímen fica logo na entrada da vagina, a 2-3 centímetros do local inicial da penetração. Se você iniciou a introdução o cabacinho já foi para o espaço. Dizer que foi preciso introduzir mais que esse limite (até 3 cm) para que a menina tenha seu hímem rompido é mera fantasia.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Não estava logado no primeiro comentário, segue a complementação: muito bem relatado sem baixaria e num portugues ótimo.Vá ser felizardo assim na ponte que partiu, primeiro a prima, depois a irmã e agora a amiga da irmã, vais dar conta? Não queres repartir? Estamos aguardando a continuação e as sobras. Ao conto nota MIR!!

0 0

Listas em que este conto está presente