Travesti iniciante na barca

Um conto erótico de FatBoy
Categoria: Homossexual
Contém 883 palavras
Data: 14/09/2009 20:40:12

Moro no Rio e tive que ir a Niterói num sábado. Na volta, ao entrar na estação das barcas para pegar a das 23hs, vi uma criatura que me chamou muito à atenção: um viadinho querendo se transformar num travesti. Ele usava uma blusa branca bem larga e um cinto, fazendo com que a blusa se transformasse num vestido. Obviamente ficava extremamente curto e suas pernocas ficavam todas a mostra. Os cabelos eram curtos e com gel. Estava bastante maquiado e com diversa bijuterias. Usava uma sandália de salto alto e tinha aquele jeito arrogante de "sou-viado-mesmo-e-daí-?". Ficar olhando aquele viadinho gostoso, aquele projeto de traveco foi me dando um tesão do caralho e esperei ele sentar para me sentar bem junto e puxar conversa. Num primeiro momento ele não se mostrou muito aberto a conversas, mas como estava meio bêbado e não tinha nada a perder mesmo, falei sem mais nem menos que eu tinha pau grosso. Os olhinhos dele reviraram e ele me olhou de uma forma diferente e perguntou: "Você me dá 20 reais?" Respondi que sim. Nisso ele levanta, passa por mim e me manda segui-lo. Ele entrou no banheiro masculino e sempre ouvi que nas barcas esse era o ponto de pegação gay. Quando entrei, vi que tinha um cara fingindo mijar e que se masturbava lentamente. O pau dele era pequeno. Meu travequinho estava inclinado sobre a pia se olhando no espelho e com a bundinha empinada na minha direção. Coloquei o meu pau que já estava duraço pra fora e comecei a sarrar na bunda dele. Coloquei as mãos nos peitinhos dele por cima da blusa e já estavam bem crescidinhos. Ele rebolava muito no meu pau e gemia. Nisso, o cara que tava tocando punheta, já estava totalmente virado pra nós dois e se masturbava freneticamente, tinha a respiração funda, arfava e gemia. Devia ser um tarado. Ficamos nessa putaria um tempo quando meu traveco me pediu o dinheiro. Botei uma nota de R$ 50 na mão dele, o que o fez vibrar. "Noooossa! Vc vai gozar muito assim!" Me pegou pela mão e entramos no reservado. Ele sentou no vaso e ao mesmo tempo que começava um boquete maravilhoso, foi encostando a porta. O tarado na maior cara de pau falou "Não fecha não..." Deixamos a porta aberta e o tarado se acabando na bronha. Fiquei com medo dele querer me enrrabar, mas não aconteceu não, hehe. O boquete foi o padrão de travestis, ou seja: bom pra cacete. Bem babado, devagar, apreciando a rola e indo até o talo. Só eles sabem fazer isso e traveco novo então, nem se fala. Eu já estava louco com aquela mamada e falei pra ele que queria enfiar naquele cuzinho. Imediatamente, meu viadinho ficou em pé, virou de costas pra mim, suspendeu a blusa e arriou a calcinha preta até os joelhos. Se inclinou pra a a parede empinando bem aquela bundinha branca e lisa. Uma delícia. O pau era pequeno. Muito pequeno e não deu sinal de vida. Cuspi no meu pau e no cuzinho dele e comecei a meter bem devagar, bem ritmado. Foi quando ouvi um gemido alto e algo molhado nas minhas costas. O FDP do tarado tinha gozado tão forte que o jato de porra chegou em mim. Virei pra trás e reclamei com ele. Ele pediu desculpas e continuou a tocar punheta como se não houvesse gozado. O pau dele não baixava. Preocupado com o fim do trajeto da barca, acelerei meus movimentos mas tava difícil de gozar devido a muita cerveja nas idéias. Nisso, ouço o tarado gemendo de novo, só que dessa vez ele direcionou o gozo para a parede. Olhei pra trás e me deu uma excitação louca em saber que tinha aquele tarado atrás de mim e comecei a sentir que iria gozar. O tarado depois de gozar duas vezes (que eu tenha visto!) continuava a tocar punheta. Nunca tinha visto isso na vida. O gozo foi chegando bem lentamente e depois me invadiu, minha vista turvou, as pernas bambearam, foi bom pra caralho. Quando tirei o pau e a porra começou a escorrer de dentro do cu do meu viadinho, ele começou a reclamar que eu não tinha usado camisinha, que eu era um FDP, que teria que lhe dar mais dinheiro. Reclamava cada vez mais alto até que fiquei puto e dei um murro na cara dele. Ele caiu desmaiado sobre o vaso com a bunda pra cima. Saí e comecei a me compor para sair dali o mais rápido possível, pois pela velocidade da barca sentia que iríamos atracar na Praça XV. Fiquei preocupado em ser denunciado pelo tarado, mas ele não se fez de arrogado. Se ajoelhou no chão, puxou o corpo inerte do traveco em sua direção e começou a meter nele. Sem camisinha também. Desacordado mesmo. Por isso que digo que o cara era tarado. Eu, por exemplo, depois dessa gozada, fiquei uns 5 dias sem pensar em sexo. Pela disposição do tarado, ele deve ter ficado dentro daquele banheiro comendo o cuzinho do traveco indo e vindo de Niterói. Procurei nos jornais nos dias seguintes se havia aparecido algum viado morto na barca, mas nada aconteceu. É capaz até dele ter gamado em mim. Ou no tarado, quem sabe?

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Comentários

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Sorokim: meter no cú não tem problema não. O diacho é dar o cu sem camisinha. Soco meu pau direto sem camisinha em cuzinhos de travecos e putas, além de bocetas e tá tudo bem comigo.

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