A sunga do meu pai. (16)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1811 palavras
Data: 14/09/2009 00:42:11
Última revisão: 28/03/2011 03:05:40

Me chamo Bianca tenho 18 anos ainda virgem, tenho um corpo pouco desenvolvido pareço uma menina de menos idade, mas sou muito feliz por ter uma linda família, meu pai se chama Pedro ou Pedrão como todos o chama, papai trabalha como segurança de um shopping, tem 45 anos, alto, moreno escuro, um corpo bem trabalhado pela vida, com lindas pernas, ele é um cara super pra cima, animado, divertido, inteligente e outras boas qualidades, mas tem um grande defeito é muito mulherengo e mamãe dona Glória, trabalha como enfermeira, tem 41 anos, cabelos pintado de louro, um corpo normal, eles namoram muitos anos até que pintou o casamento e dessa união aqui estou.

Tudo começou quando papai estava de férias, era verão e claro não ficaria suas férias escondido dentro de casa, até que sugeriu que fossemos a praia logo no segundo dia de suas férias, já que o tempo estava bem ensolarado. Mas papai não tinha sunga de praia e precisava comprar uma urgente e saiu para comprar em um shopping perto de casa, enquanto eu fiquei em casa ouvindo musicas e arrumando a bolsa para levar a praia, mamãe estava de plantão e me ligou e contei a novidade, ela achou ótima ideia, lamentando que não puderia ir conosco.

Papai ao chegar eu estava cochilando no sofá e não resolveu me chamar, acordei com um sonho quer não me lembrava do que era e quando abri os olhos deparei com papai sentado na poltrona lendo um livro da zibia Gasparetto uma grande autora. Papai me deu boa tarde e eu retribui com um sorriso e me despreguiçando de um bom sono que tive, me levantei dei um beijo no rosto do papai e fui ao banheiro tomar um banho, mas antes dei uma mijada de quase 10 minutos, no banho escovei os dentes e lavei os cabelos, feito a minha higiene fui para sala de encontro a ele, fui logo perguntando:

- Papai o senhor comprou a sunga.

- Claro minha filha.

- Qual a cor da sunga.

- Branca como você me falou.

- è por que sua cor fica muito lindo de sunga branca.

Papai se levantou e foi até seu quarto pegar a sunga para me mostrar, trouxe dentro do saco da loja, sentou-se ao meu lado, tirou a sunga e me mostrou e logo disse.

- Gostou filha.

- Sim, mas gostaria de ver como fica no seu corpo.

Sem cerimônia ele foi até o seu quarto para se trocar como ele é muito engraçado veio enrolado na toalha parou em minha frente e ficou dançando como se fosse um gogo boy fazendo charminho, enquanto eu ria de suas palhaçadas, tentei puxar de uma vez, mas ele deu um pulo pra trás, fiz cara de raiva em seguida ele deixou a toalha cair em seus pés e eu admirava a sunga, não necessariamente a SUNGA, mas como ela ficou em seu corpo moreno de natureza, realmente a sunga ficou muito bem naquele corpão deixando suas coxas mais grossas, não poderia deixar de olhar o volume que formava na direção de seu cacete que estava de lado e alto (um pacotão), mandei ele da uma viradinha para vê sua bunda, confesso que quase tive um treco ali mesmo, parabenizei pelo bom gosto e ele concluiu.

- Basta saber se sua mãe vai gostar.

- Tenho certeza que sim, porém pode esperar que ela vá ficar com ciúme.

Enquanto falamos sobre a sunga o telefone tocou, fui atender e era um amigo do trabalho do meu pai, estiquei o fone e mandei ele se sentar ali no meu lugar, pois fica mais próximo do telefone, feito isso papai falava sobre assunto de trabalho e eu do outro sofá focava olhando aquele corpo sobre aquela sunga branquinha cheirando a nova, papai distraído no papo com seu amigo nem percebeu quando me aproximei dele e de leve sentei em seu colo com minhas pernas abertas sobre sua cintura, deitei minha cabeça em seu peito, como papai é um homem alto deu altura pra isso, fiquei ali sentindo seu cheiro, sentindo seu cacete grossinho na minha buceta, comecei a me mexer para sentir melhor, dei-lhe uns beijos em seu rosto e que depois um no cantinho de sua boca e ele ainda ao telefone não entendia nada, meus beijos começaram a ficar profundo e descia para seu pescoço e depois subia para seu rosto, quando me aproximei de sua boca dei um estalinho ele retribui o beijo, depois senti sua língua na minha, uma de suas mãos me segurava pela cintura e as vezes sentir uma pressão tipo empurrando para baixo, foi ai que notei que seu pau crescia dentro da nova sunga.

Ainda ao telefone papai falava com uma voz tremula com o rapaz. Fui mais longe ainda me levantei e ao mesmo tempo me abaixei sobre suas pernas abri um pouco e comecei a mexer na beira na sunga, meti a mão por dentro e afrouxei o cadarço dela, papai me olhava e apertava seus lábios, como ele tava gostando alisei de leve suas coxas, subindo para o seu saco, até que cheguei ao seu pau que parecia uma rocha de duro. O papo crescia cada vez mais, sinto que ele queria desligar e ao mesmo tempo não queria, papai se contorcia de leve e olhava pra mim com cara de pedindo mais e mais. Nessa que coloquei seu cacetão pra fora desci um pouco a sua sunga e de leve fazia seu pau subir e descer, um liquido saia de dentro dele, papai com sua mão desocupada levou minha cabeça até seu pau para chupasse e meti minha boca com cuidado para não machucar, pois não tinha muita experiência em fazer aquilo, comecei a chupar a cabeça que ainda expelia aquele liquido que achei gostoso, depois fui mais fundo ou até onde deu, chupei aquele pau como se fosse um picolé, seu cheiro de macho me envolvia era um cheiro gostoso que passou a me dsa muito tesão, minha buceta já dava sinal que estava ali precisando de carinho, enquanto minha boca invadia seu saco que cheirava a sexo. Ele não podia gemer e pensava nisso e foi ai que maltratei mais ainda, dava algumas tapinhas em suas coxas, mordia a cabeça do seu pau, puxava o saco pra baixo e enchia seu pau de saliva. Ali naquela hora foi que aprendi como se faz sexo.

Mais de meia hora ali naquela tortura ele resolveu desligar o telefone e me pegou pelos braços me deitou no sofá já arrancando meu short de lycra e minha camiseta me deixando nuazinha, começou a meter sua língua na minha buceta molhada, parecia um faminto quando vê comida, suas mãos apertavam os bicos dos meus seios que me dava prazer, comecei a gemer como uma louca estava me sentindo como se fosse morrer, sua língua era uma verdadeira arma do sexo, quando ele parou com seu ato e me perguntou:

- É isso que você QUEEEEEEEER.

- Sim por favor não pare.

Sem parar levantou minhas pernas e começou meter suaa língua no cuzinho que também piscava, papai parou de fazer aquilo, por sorte ou falta dela, subiu em cima de mim mirou o pau na minha buceta, senti que ainda estava com a SUNGA BRANCA na altura das coxas, começou alisar seu pau na minha buceta, senti uma leve presão e dor teve dificuldade em meter, pois ele não sabia da minha virgindade ao meter o prazer foi tomando forma em nossos corpos, ele abriu minhas pernas para não sentisse dor, lambuzou com salivas e meteu levemente, foi aumentando sem pensar se doía ou não e depois ja dentro nós sentimos algo meloso sair de dentro de mim, não demos confiança.

Papai passou meter com força eu estava presa sobre ele, não podia me mexer direito debaixo daquele belo corpão, minhas mãos abraçavam seu corpo, pude sentir seu calor humano e seu suor, papai exalava cheiro forte de medo e de prazer, aquele cheiro me dava tesão, nossas bocas se encontraram e trocamos beijos alucinantes, resolvemos trocar de posição, foi quando notamos que a sunga branca, estava suja de sangue exatamente do meu sangue e ele falou:

- Filha você era virgem.

- Sim, o senhor não esperou eu falar.

- Que doideira.

Mesmo assim continuamos a brincadeira, ele tirou a sunga ensangüentada e jogou no chão ao mesmo tempo se sentou quase se deitado na beira do sofá, limpou um pouco seu pau e ele já se punhetando para crescer mais o bicho e mandou sentar, me virei de costa pra ele e com mesmo prazer sentei devagar, minhas pernas tremiam feito vara verde, ele me agarrou pela cintura me conduzindo ao seu pau, levantei um pouco e pedi que colocasse um pouco de cuspi e assim o fez, sentei naquele pau aos poucos, mas depois que a cabeça entrou senti um tesão enorme e passei a subir e descer com mais intimidade e pensava de como minha buceta iria ficar aberta. Papai meio bruto me empurrava com força, ele me mandou rebolar no seu pau pedia que falasse coisas pesada pra ele, não perdi tempo.

- Mete gostoso seu viado, mete tudo corno gostoso

- Você quer mais minha putinha.

- Quero sim e vou quere sempre este cacete preto e gostoso.

- Então toma, toma tudo.

Quando passei a xingar e a ser xingada o tesão me invadiu que acabei gozando naquele pau senti escorrer pelo talo, passei a mão que ficou um pouco melada pelo meu gozo, sem querer querendo esfreguei na cara dele e até levei a boca, mandei ele chupar meus dedos, senti um tapa na lateral da minha bunda que ficou a marcar dos seus dedos, com o passar do tempo papai estava mais arredio que so pensava em sentir prazer, depois de algum tempo e falou que estava quase gozando, nessa hora sentei com força e consegui ir quase ao final do seu pau, rebolei até que seu gozo chegasse, quando ele anuncio que ia gozar, me mandou sentar no chão, pois iria gozar na minha cara pra parar de ser putinha. Sentada no chão e ele batia uma leve punheta quando seu gozo chegou deu um grito desesperador e mirou seu pau bem na minha boca, saíram vários jatos fortes de porra que inundou minha boca que quase vomitei, ainda enfiou seu pau dentro da minha boca para chupar o finalzinho, pior que gostei.

Sentamos no sofá e sorrimos um para o outro e ao mesmo tempo olhávamos a SUNGA BRANCA no chão com mancha de sangue, sugeri que fosse comprar outra ou iria a praia de bermuda, acontece que tive que deixar de molho por meia hora e depois lavar antes que mamãe chegasse.

A partir desse dia passamos a transar com freqüência, ele me confessara que o sexo com minha mãe tinham acabado por isso ele se tornou um homem galinha.

Bom espero que tenham gostado.

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Comentários

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Um conto muito lascivo. Muito excitante. Gostei muito.

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Me lembro de ler esse seu conto um tempão atrás. Tá repostando? Só curiosidade. Se não me engano, só não gostei do seu conto de numero 19. Esse aquí leva 10 com gosto, muito bom.

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porra muito boa a hestoria pena q nao rolou o cuzinho.10!!

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