Comendo a Fada no corpo de Olívia

Um conto erótico de Roberto Filó
Categoria: Heterossexual
Contém 4575 palavras
Data: 12/09/2009 20:37:54
Última revisão: 16/09/2009 19:58:35

Em outra oportunidade, farei correções necessárias.

Abraços a Todos

Estive ausente por uns tempos, mas estou de volta.

todos que acompanham meus relatos sabem que é Mazé e Olívia.

Mudei de residência final de semana passada e como Mazé trabalha em loja de shopping, trabalhou no sábado e domingo, Olivia e seu irmão (filhos de Mazé), me ajudaram na mudança. Seu irmão teve que vir com filho de 02 anos e sua esposa.

durante os trabalhos, falei para Olivia da colega virtual que arranjei, inclusive que havia gozado diante do micro enquanto Fada me pedia para enrabá-la, colocar na sua bocetinha, em seus peitos e chupar seu grelo que também é avantajado. Olivia ficou excitada com a conversa e ficou me sondando, querendo mais detalhes, descrevi Fada como a vi na foto, não sei ao certo se é ela mesma, mas se for é um tesão de Mulher; expliquei que ela se masturba, umas 03 vezes ao dia e que seu namorado a acha uma tarada. Olívia até brincou dizendo que eu encontrei a mulher dos meus sonhos. Completei afirmando que é realmente a FADA de meus sonhos. Olívia já estava bastante excitada notei que vez ou outra, quando conversávamos, ela olhava para meu membro também excitado. Fomos à frente, no carro de Olívia, para a nova a fim de abrir e esperar pelo caminhão de mudanças, enquanto seu irmão, cunhada e sobrinho vinham conduzindo o motorista ao novo endereço.

Ao entramos na casa, entramos e fui mostrando-lhe os compartimentos. Ao chegamos ao quarto em que vou ficar com sua mãe, ela disse que queria ser a primeira a inaugurar o quarto. Dito isto, baixou a blusa, tomara que caia (ela adora usar), se aproximou e encostou-me na parede, me beijando, se esfregando em mim e falou:

-Me come agora! E faz de conta que sou tua Fada. Fiquei meio grilado, achei que ela estava com ciúmes, depois vim a saber que era pura fantasia. Ela queria ser fodida como se fosse outra mulher para ver se eu faria diferente com ela; amassei com força seus peitos, baixei a mão direita até sua xana, ela estava meladinha; Mamei seus peitões durinhos, brinquei com seu grelo, meti o dedo médio na boceta, enquanto ela sacava meu pênis do calção, masturbando-me algum tempo e gemia, lambia e cochichava em meu ouvido e orelha, pedindo-me:

- Vem tesão, come tua fada safada, faz ela gozar faz... Mete teu dedo até o talo e depois enfia a pica na boceta dela. Fode ela todinha. Faz de conta que esta boceta é a dela. Pode dar porrada em mim, faz de conta que sou ela dando pra ti. Me bate me chama de puta safada....

E não parava de me masturbar. Meu cacete parecia ter dobrado de espessura.

Segurei com força pelos antebraços, verei-a de vez, forcei sua calça de moletom para baixo e vi aquele bundão a mostras dei duas tapas na mesma nadega deixando a marca de meus dedos nela. Ela gritou,não esperava por isto. Pediu mais. Apliquei outra tapa com mais força, desta vez ardeu minha mão. Ela recuou um pouco e perguntou:

- É assim que Lea gosta é? Seu pervertido. Então bate mais. Bate...

Abaixei-me e manei seu grelinho por traz, ela começou a gemer novamente pedido para eu meter nela que ia gozar. Levantei-me e posicionei meu Ca ralho na porta da boceta e quando meti tudo de uma vez, ela gritou. Nesta hora, chegou o carro de seu irmão e dava para ver o barulho do caminhão chegando.

Ainda tentei ver se ela conseguia terminar de gozar, mas não daria tempo. Contra sua vontade, meu membro, levantei suas calças e tentei me recompor.

Ela foi recebê-los enquanto dava um tempo para amenizar minha excitação que era bastante visível. Segui por outro corredor até o caminhão e fiquei auxiliando os carregadores. Um dele percebeu meu estado, mas nada falou. Vi ele cochichando com outro, que também me olhou para ver como eu estava, mas já não era tão visível como antes.

Após alguns minutos, chegou um de meus irmãos, O irmão de Olívia teve que sair com seu filhinho para o médico (devido à poeira da mudança) levando sua esposa para consigo; pedi a meu irmão para ajuda dizendo que nossa mão logo chegaria e com desculpas de pegar medicamentos para o sobrinho da Olívia iríamos à casa do irmão dela.

Lá chagando, na escada em espiral de acesso ao andar superior, existe o parapeito da varanda que dá para a rua e o da escada que dá para o portão (já fechado) e também tem certa visibilidade da rua; Ali nos atracamos novamente.

Encostei Olívia no parapeitos da escada roçando meu membro ainda por cima do calção em sua bunda macia, puxei com violência seu cabelo fazendo-a baixar sua cabeça para traz e receber um beijo. Ela falou:

- Aqui não. É perigoso.

Dei um tapa na cara dela e falei.

= Vai ser aqui mesmo. Com a sensação de perigo fica mais gostoso. Sei que é assim que você gosta.

- Mas tia Eliane pode sair e nos ver...

= Ela está trabalhando.

Fazendo força em seus cabelos para baixo, e com uma das pernas, abri suas pernas que ela insistia em manter fechadas; baixei suas calças e meti a mão por traz em busca do seu grelinho. Encontrei. Continuei segurando seu, baixei-me e vi que sua nadega ainda estava marcada pelas tapas que recebera; Soltei seus cabelos e estapeei a outra nadega. Ela arrebitou aquele bundão gostoso e meti a língua no cuzinho sem soltar seu grelo, fazia pressão com o indicado e o polegar; perguntei se estava doendo, ela respondeu:

- Está. Mas é uma dor gostooosa.!

Fiz movimentos maturbatorio, para frente e para traz em seu grelo. Onde eu estava, não dava para ser visto da rua, mas Olívia estava exposta á quem passasse.

De repente:

+ O que tu está fazendo ai mulher? Aparece sua prima adotiva, 25/26 anos, (não sei ao certo; nem vou revelar o nome), uma morena de 1:73 de altura, cabelos, olhos e pele negros, tipo uma Índia, e pergunta:

Olivia tomou um susto, eu também e pensei; de novo vou ficar sem gozar...

Vendo quem era, Olívia se acalmou e respondeu indiguinada, também com perguntas:

- Porra tu é Foda. O que tu acha que eu estou fazendo? Tu nunca fez isto não? Diante da resposta, também me acalmei e continuei a masturbá-la e agora, Olívia parece ter ficado com mais tesão; empinou o rabo para traz e passou a rebolar e fazer o movimento de vai e vem de seu grelo nos meus dedos, aproveitei aquele rabão empinado e metí à língua no cuzinho suculento. Senti aquele cheirinho característico o que me excitou mais ainda.

+Tu está te masturbando com que?

- Um tesão de consolo que comprei?

+ Deixa ver, deixa!

- A mulher paciência.Agora nããão...

+ Deixa eu entrar... Fiquei assustado... Nesta hora sua mãe (Eliane) lhe chama da sacada vizinha.

+ Já vou mainha!

Tu deixa eu ver depois?

- Eu até te ajudo a usar, mas agora não! Aquela de ajudar a usar, me deu mais tesão ainda. Meu cacete já babava desde a primeira do dia, agora parecia que estava gozando de tanto liquido que escorria.

A Índia foi embora, eu ainda acocorado, chamei Olivia para subirmos. Olívia colocou as mãos no parapeitos do andar superior ficando de frente para a rua. Dava para ver a secretária da casa de frente aguando o jardim. Pedi a ela para entrarmos, ela pediu para fazermos ali mesmo, recuou o quadril para traz, afastou as pernas e disse:

- Vem. Agora goza dentro da tua Fada. Come ela todinha. Goza dentro da boceta dela. Vem... Já não agüento mais de tanto tesão. Segurei meu membro na entrada da bocetinha e fui entrando devagarzinho, curtindo cada centímetro daquela boceta quentinha e encharcada; imaginando que estava comendo minha Fada Safada.

- Enfia tuudo. Isto... afff.. Que delícia! É gostosa a xana da tua Fadinha é?

= É uma delícia... queria que fosse realmente a dela.

- Faz de conta que é. Me come pensando nela e depois tu fala para ela. Se quiser que eu fale, é só me dar o email dela e pedir para ela me aceitar...

= Vou falar para ela. Mas para te dar o endereço é outra conversa, SAFADA! Imagina se tua mãe descobre.

- Agora não tem problema. Digo a ela que tu não estava me comendo. Digo que tu tava comendo tua Fada, eu estava só servido de modelo. Kkkkkk.

= Alem de safada é pervertida. Vem putinha. Deixa eu comer gozar nesta boceta. Prende meu pau com a bocetinha, prende... Ela comprime a vagina me deixando louco, meto com mais força e ela para se fazer de dengosa, fala com manha:

- Ai está me machucaaando... Meto com mais força ainda.

- Vai arrombar deste jeito! E rebola no meu pau. Meto com mais força e prestes a gozar, Vem a dona da casa chamando pela secretária na casa da frente que está aguando as planta. De imediato saio do campo de visão e de dentro de Olívia que, mantém a calma já que está com o tomara que caia no devido lugar. Olívia a cumprimenta e diz que está tudo bem.

Já estava irritado de tanta interrupção em um só gozo. Não estava disposto a ser interrompido novamente e ainda tinha que ser rápido e voltar para a mudança. Lembrando que: Olívia disse que eu a tratasse como queria tratar a fada da Fada; Assim que a dona e a secretária entram em sua casa, aproveitei a raiva e com força, pego Olívia pelos cabelos e a levo para dentro da casa de seu irmão. Jogo-a no braço sofá, ela tenta levantar, dou varias tapas em suas bunda e digo:

Agora vou te tratar como tu queres. Como uma puta. É por isto que tu manda eu te tratar como trataria a Fada não? Sua safada!

Ela vira meio que assustada, estapeio na face direita, não com tanta força, mas que ela sentisse um pouco de dor. Tenta levantar-se, a empurrei de volta ao sofá, ela cai de pernas aberta e com cara de choro. Pressiono seu pescoço no fofa, como braço esquerdo e com a mão direita dou umas tapas em sua vulva, apesar da cara assustada, dá para ver sua excitação pelo estado de seu grelo. Salivo meus dedos e bato novamente, agora com mais força na vagina a altura do grelo. Ela deu uma tapa em meu rosto, não gostei e devolvi, agora com mais força, deixando seu rosto avermelhado. Fiquei com dó. Retirei meu braço de seu pescoço, ela soluçou quase chorando e me deu outra tapa no ombro; não sabia ao certo se ela estava ou não gostando; mas não fez menção de levantar, nem de fechar as pernas. Olhei para ela, salivei novamente a mão, mostrando claramente minha intenção e estapeei seu grelo até deixá-lo intumescido, duro, vermelho e cai de boca nele, chupando-a como se fosse um bebe esfomeado.

Ela estava chorando, mas parecia estar gostando, fiquei confuso, não sabia ao certo o que estava acontecendo. Notei que ela estava com cara de gozo. Tirei a boca e fiquei dando tapinhas no grelo. Eu estava de joelhos no sofá, ela recostada nele com pernas arriadas e abertas; eu tinha a visão de todo seu corpo; Ela estava prestes a gozar. Segurou meu membro punhetando-o e Chorando pediu:

- Mete em mim mete. Deixa a Fada para depois. Agora transa comigo. Me faz gozar desta forma... Não a atendi. Em vez disto, dei outras tapas em toda a extensão da vagina, atingindo, o grelinho já machucado, os grandes lábios e parte das coxas, meti três dedos na boceta, o dedinho, no cuzinho, que estava bastante salivado e com o polegar acariciei seu grelo, vez ou outra ou baixava e mamava o grelo. Ela fechou as pernas, prendendo minha mão, com tanta força que, me causando desconforto. Dei uma tapa no seio dela mandado-a abrir as pernas, como não abria, bati na cara, ela prendeu mais ainda as pernas, continuei batendo na cara e nos seios para que soltasse minha mão. Ela chorando, começou a gritar e rebolar as ancas sem sair do sofá e em voz alta pedia.

- Bate seu porra, bate na tua puta, bate.... Me faz mais novamente de puta! Deixa eu gozar na tua mão. Deiiixa. Seu cachorro safado.

Tive medo de que alguém ouvisse as casa são muito próximas uma das outras e a Índia poderia voltar para ver como Olívia estava se saído na masturbação. Parei de bater e fiquei curtindo a masturbação que ela fazia em mim, desordenada, mas gostosa, gozei na cara dela, em cima dos seios e barriga e ela me acompanhou no gozo falando.

- Goza gostoso, goza na tua filhinha. Me chama de tua puta, chama. Diz que sou tua Fada.

= Goza comigo sua safada! Putinha sem vergonha! Estou gozando no teu peitinho. Olha ai, olha... Aii! Ai sua cadela. Vou te comer como uma cadela sua cachorra.

- Tu vai gozar no meu cu vai?

= Vou safada.

- Estou gozando... Ai. Ai. Aiiii. Seu baitola. Tu está esfolando minha boceta, e falou algo sobre meus dedos que devido ao choro ainda estou por saber.

Cai por cima dela, arriei um pouco meu corpo para o lado, senti novamente aquele incomodo na mão e agora no meu tórax causado pelo esperma derramado no corpo dela e ligado ao meu.

Descansamos um pouco, ela afrouxou as pernas, consegui retirar minha mão bastante dolorida, meus dedos estavam encharcados do gozo dela. Lambi dois dos dedos, dei os três que estavam dentro dela para ela chupar. Foi deliciosa a forma como ela chupou, parecia estar agradecendo aquele momento. Ela comentou:

- Foi gostoso... Tu transou comigo ou com a FADA?

= Eu não transei esqueceu? Você só bateu uma para mim.

- rsrs, verdade. Me esqueci deste detalhe. Mas no geral, tu estava comigo ou com a Fada? Estava contigo, mas em certos momentos, quando tu pedia, me lembrava da fada, meio esquisito transar um mulher pensando, como será a outra. Nem a conheço... Mesmo assim, acabei por pensar, em alguns momentos; que teu corpinho era o dela e foi excitante. Ela começou a acariciar meu membro novamente em uma leve punheta.

- Me conta ai, como tu te sente quando está com outra mulher na cama?

= é difícil explicar, mas é diferente uma da outra. Cada uma melhor que a outra.

- Como assim..? = Já ti falei antes. Quando estou contigo é a melhor transa, quando estou contigo e a Paula aquela transa é a melhor e quando estou só com a Paula também é a melhor.

- Qual foi a Melhor, comigo ou com a FADA ?

= Com as duas. Esta foi a primeira vez que transei com a Fada!

- E com a mãe, é melhor que comigo?

= Há... Não vamos fazer comparações.

- Tu já transou com a mãe pensando que era a Fada?

= Deixa isto pra lá. Agora é minha vez de gozar.

- Mas tu já gozou...!

= Há não! Virei-me para cima dela e disse:

= Esta não valeu.Gozei para mais você que para mim, gozei unicamente para lhe satisfazer em seu gozo. Que mentira... rsrs.

- Me engana que eu gosto. Eu já estava mamando o seio que não havia gozo nele. Ela segurava a mama e de cabeça baixa olhando eu mamar seu peitinho (peitão gostoso). Meu membro estava pulsando na perna dela, ela passou a movimentar a perna para agitá-lo mais ainda.

=Fica de quatro pra mim fica.

- Que tu vai fazer? Vai meter nele é?

= Vou comer este cuzão que faz tempo que não como.

- Tu acha meu cu folgado é?

= Não.

- Então por que tu o chamou de cuzão?

= É modo de falar quanto tesão tenho por ele, e até mesmo por que com um bundão deste não podia ter um cuzinho...

- é mais já teve.se não tivesse sido tu, ainda seria um cuzinho.

= Vem vira! Fica aqui no braço do sofá.

- Ta louco? Assim vai me arrombar todinha. Deste jeito vai até a garganta...

= Vai não. Fica aqui vem?

- Só se você bater na minha bunda pra ficar mais vermelho e fizer de conta que é a Fada.

= E o Josafá quando vir isto?

Quando ela chegar, vou estar dormindo de tão cansada. Lembra que ainda temos a mudança?

=Vem logo, vem. Te dou as porradas e te chamo de fada. E mais uma vez peguei-a força; como ela é pesadinha, puxei-a pelos cabelos. E pressionei seu resto d3e encontro ao braço do sofá e falei forte.

= Fica logo ai sua porra! Se não, não vai dar tempo.

- Ai, espera! Segurei sua cabeça no sofá com a mão esquerda, e comecei a estapear sua bunda, lisinha e macia, a cada tapa ela emitia um gemido diferente. No início de dor depois de satisfação.

Não sou chegado á espanques, mas com Olívia é diferente. A égua é tão safada que com ela me sinto a vontade para fazer tudo entre quatro paredes, pena que se negou quando propus contratar garoto de programa (a fim de manter privacidade), ou chamar um colega para um DP ou ainda, outra mulher que, não seja a safada de sua colega, Paula.

Logo, logo sua bunda ficou toda alaranjado-avermelhada. Ela mais uma vez estava chorando, fui para traz dela, quis sair, empurrei sua costa, dei mais duas tapas que ecoou dentro de casa (lembrei da mãe dela. Leiam um email para uma fada safada – casa dos contos-) parei para evitar que alguém ouvisse e nos interrompesse ou nos flagrassem. Abaixei e cai de língua no cuzinho. Dava para sentir na minha face, a temperatura da bunda dela devido às tapas. Meti a língua salivei, segurei, masturbei e pressionai seu grelo, ela gemia gostoso, levantei e me posicionei atrás dela. Ela chorando e gemendo pediu:

- Morde minha bunda, Morde. Não entendi e perguntei:

= Como?

- Morde minha buuunda! Abaixei me masturbando meu pau. Olhei para aquele bundão lindo todo alaranjado de tanta surra, fiquei com receio de ferir, sabia que a pele estava sensível. Falei para ela que poderia ferir ela disse:

- É isto que eu quero. Morde até ferir minha bunda!

= Ta maluca? Eu estava me excitando tanto com a possibilidade de arrancar um pedaço daquela carne para mim, que meu membro não parava de pulsar. Seria capaz de, literalmente comer aquela carne caso conseguisse arrancar um pedaço por menor que fosse.

- Morde logo seu puto! Não estou mandando. Quero sentir o que vi em um filme... Olhei onde iria morder, salivei, toda a bunda dela. Cuspi meti novamente a língua no cu e ela imperou para eu morder sua bunda. Metí o dedo médio direito no cuzinho, ela arfou; fiquei socando o dedo ela reclamou pedindo aos prantos.

- Por favor, morde. Dá só um mordidinha..! Mordi de leve a nadega direita e fiquei segurando.

- Mais forte!Pressionei mais a boca.

- Morde logo de vez seu viado! Achei estranho aquilo, era a primeira vez que ela me chamava de viado em nossas transas. Com raiva, tirei o dedo dei mais tapas na bunda dela; Agora sem dó nem uma e disse:

= Viado é teu Esposo sua safada! Vagabunda de um figa! Sua Vaca! Queria ofendê-la, mas isto a deixou mais pervertida ainda.

- Isto me chama de puta. De vaca fodida. Aquele égua parece mesmo um viado. Se não, não estaria aqui contigo. Isto me deixou um pouco lisonjeada. Mesmo assim, dei-lhe mais tapas até minha mão ficar vermelha.

Abaixei-me, segurei suas ancas com as duas mãos, puxei-a para melhor posicionar e lasquei uma mordida com tanta força, (uso uma prótese de dois dentes frontais) que chegou a afrouxar minha prótese. Pensei que ela fosse desistir. Ela soluçava de tanto choro; mordi a outra nadegas e também deixei meus dente marcados nela. E ela pedia aos prantos.

- Isto morde, come esta bunda! Me chama de Fada seu puto! Sente o gosta da bunda desta puta! Não sei se ela estava sentido prazer ou ciúmes da Fada, só sei que ela continuava a pedir:

- Morde este bundão gostoso! Sua bunda ou de fada, ficou com cinco marcas de dentes. Eu já não agüentava mais de tesão. Não seria possível tirar um pedaço daquele filé. O máximo que consegui, foi deixar marcas de dentes, meio que ensangüentadas. Quando levantei. Ela pediu:

- Não. Não para! Continua comendo minha bunda. Tira um pedaço. Eu sabia que não ia conseguir, mas sabia que ela queria sentir mais dores.

Salivei novamente a mão e apliquei-lhe várias tapas seguidas em cima das mordeduras. Ela continua chorando, mas não tirava a bunda do lugar.

Segurei meu cacete e meti de vez naquele cuzinho, que piscava para mim; ela gritou e recuou de tanta dor.

Puxei seus cabelos e arfando disse-lhe ao ouvido.

Agora é minha vez sua puta. Vou gozar no teu cu e te encher de esperma. Quero ver minha porra escorrendo de dentro dele. Ela mais uma vez se fazendo de donzela ou se para eu forçar mais ainda, gritou baixinho:

- Vai de vagar está doeeendo seu puto!

= Isto é para você sentir o que as putas do filmes sentem, seu cadela safada.

- Isto enfia. Me faze de cadela. Me chama de Fada vai. Me chama... quero que tu sinta como se estivesse gozando dentro dela. Depois tu me diz se é melhor comigo ou com ela.

= assim minha Fadinha, rebola no meu pau. Faz ele entrar e sais do teu cuzinho.

- Não me chame de fadinha. Quero que você me chame de Fada. Me chama que eu fico metendo meu cuziiinho no teu cacete. Me chama de fada.Vaaaii! Chama.

- Vem Fada, agora é tua vez. Soca meu pau no teu cu! Soca!

= Ai que gostoso ser tratado por outra mulher. Tu vai me apresentar pra ela. não vai! Tu me dá o email dela?

Mete logo sua prostituta. Deixa de ser pervertida e mete logo este cu no meu caralho. Estava gostoso eu ali com um perna no sofá e outra no chão vendo meu pau entrar e sair daquele cu maravilhoso. Tinha uma visão privilegiada. Mas ela não estava mexendo a bundinha como eu esperava. Tentei levantar mas ela não cooperou. Dei-lhe uma tapa na face, ela com a cabeça encostada do braço do sofá, tenho certeza de que, esta doeu; ela gritou soluçando e levando a mão ao rosto, disse alarmada:

- Ai. Caralho! puta que pariu. Não estava esperando isto seu puto! Ela começou a subir e descer a bunda com meu membro que mais parecia uma espada entrando na carne do inimigo. Ela pediu para sair daquela posição, estava incomoda. Eu ia me preparar para ficar em pé e fodê-la de quatro no sofá, ela de frente para mim me segurou e me empurrou para o sofás, fazendo-me sentar, abaixou-se abocanhou meu membro, e ficou mamando. Segurei-a pelos cabelos e meti até a garganta, ela já está acostumada, mas não deixa de expelir aquela enormidade de salivas quando engasga. Não queria gozar ali. Queria gozar no cuzinho dela. Falei o que queria e ela respondeu:

- Você não tem querer. Vai gozar onde eu quiser! Sei que ela gosta sexo oral, mas é doente por anal, então deduzi que precisava pegar as rédeas novamente. Segurei sua cabeça com as duas mãos enfiei tudo, segurei por alguns segundo e retirei dada uma tapa forte na face dela.

Ela voltou a chorar, puxei-a pelos cabelos e disse:

= Vem cá sua vagabunda! Tu acha que vou passar o dia desperdiçando esperma sua puta. Vou gozar é no teu cu sua égua. Vem! E dei outra tapa só que nos peitos dela. Soluçando, ela abriu uma das pernas segurou meu membro e direcionou para a boceta. Dei outra tapa e exigi.

= É para colocar no cuzinho. Ela se ajeitou e meteu no cu. Ficou cavalgando, e eu chupando seu peitos. Ela me pediu para chamá-la de Fada. Pedi para que não. Já havia tanto tampo que não saíamos que queria aproveitar aquele momento e estava estranhando as atitudes dela.

- E só desta vez. Prometo que haverá outras,podemos voltar como era antes, prometo que não peço mais isto, há não ser que você queira.Me chama de Fada chama...

= Vem minha fadinha, trepa comigo. Você realmente é minha fada. Contigo me realizo.

- Não é Fadinha. Quero que me chame de fada seu safado. Vem trepa com tua fada! Come o goza dentro do cu dela. Goza! Seu tarado.

= Vou já gozar minha fada gostosa. Realmente quando estava preste a gozar, eu estava pensando na Fada.

=Vou gozar no teu cuzinho minha gostosa. Amanhã vou comer tua boceta e encher ela de esperma tu deixa?

=Não. Amanhã não. Quando for tempo eu te chamo. Mas agora pode comer o cu da tua fada. -- Vem come tua fada.Goza gostoso neste cu! Aii que coisa gostosa! Vou gozar meu gostoso!Não para não! Ela tomou a iniciativa e tomou conta dos movimentos enquanto eu me deliciava com aquele par de peitos maravilhosos na minha frente. Nem lembrava que havia gozado em algum deles. Senti o cu da fada subindo e descendo NE meu cacete, horas lento horas mais rápido,horas cadenciado e horas fora de controle.

Não consegui e enchi aquele rabo de esperma. Avisei a ela que não agüentava que estava gozando. Ela ficou irada por eu não ter esperado ou avisado antes.

- Seu puto devia ter me avisado antes, eu queria gozar contiiigo! Aii. Vou gozar no teu pau. Dá uma tapinha na minha cara dá! Só hoje. Me espanca. Faz eu terminar meu gozo com porrada. Dei a primeira tapa de leve e ela começou a se derreter em gozo.

- Mais forte meu tesão! Mais forte. Dei outra tapa que seu cabelos esvoaçaram.

- Isto de novo. Não para até eu terminar. Continuei a bater. Agora em por todo seu corpo. Nos seios, que balançavam para os lados quando recebiam tapas, para Pará-los, mordi e atraquei meus dentes no seio direito, com a mão direita, batia em seu rosto e com a esquerda na sua bunda. Ela demorou um bom tempos para terminar seu orgasmo.

Fazia algum tempo que não saímos. Naquele momento foi o melhor. Ela é ciumenta de mais e estava com receio de que ficasse impossível de controlar mais tarde. Ela foi compreensiva e aceitou a condição.

Mas nosso diálogo aberto continuava. Até mesmo minha relações com sua mãe e A Paulinha, eu a contava e ela se abria comigo sobre suas transas com esposo Rafael. Nunca me contou nada sobre outro homem, talvez por receio quem sabe. Mas depois da FADA, acho que podemos retornar nossas atividades sexuais sem envolvimento amoroso, foi o que acertamos. Saímos esta semana para uma rapidinha também foi ótimo, mas só contarei outra com Olívia quando for com Paulinha. Quero Experimentar o espanque com as duas e ver no que dá.

Fada devido à mudança reforma e construção; fiquei impossibilitado de acessar internet, por isto não mais teclei contigo.

Voltei hoje Sábado. Poderemos no ver na segunda.

A você Fada, só tenho a agradecer. Me trouxe novos horizonte perdidos a algum tempo.

PS.: Olívia me contou hoje (diaque Os choros de Olívia durante a transa, era por que, tinha vontade de experimentar, apanhar durante as fodas, mas tinha vergonha de pedir para seus parceiros.

Também soube que a Índia, nos viu saindo da casa de meu enteado. Apesar de Olivia tentar me tranqüilizar, estou com receios de que a Índia bata com a língua nos dentes. A égua é fofoqueira.

roberto_monteiro@yahoo.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Roberto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários