Mercadinho da esquina

Um conto erótico de Paul Grande
Categoria: Homossexual
Contém 1187 palavras
Data: 02/09/2009 01:05:59

Quem já leu meu conto anterior sabe que eu e meu amigo Rafa acabamos criando uma amizade muito especial. Eu continuava pegando a mulherada da faculdade e umas amigas aqui do bairro e de quebra ainda comia esse meu amigo. O que era mais gostoso, é que tinha ficado meio subentendido que rolaria sacanagem entre nós dois toda vez que o pessoal da casa dele fosse viajar nos fins de semana.Já fazia um tempinho que eu não comia a bundinha dele, e numa sexta-feira daquelas de verão forte, quase a noitinha, ele me ligou dizendo que os pais dele iriam viajar e para eu ir para casa dele logo depois que ele chegasse da faculdade. Disse ainda em tom de brincadeira, que dessa vez ele não queria tomar iogurte, mas sim, pedindo para que eu levasse chantily.

Só de escutar isso meu pau já ficou estalando de duro. Como estava anoitecendo, eu corri para o mercadinho aqui na esquina de casa. Aprecei o passo porque quando eu estava chegando perto vi que só havia meia porta aberta. Mesmo assim eu avancei e fui tentar comprar o chantily. Chegando lá, a atendente disse me analisando, que já estava fechando mas que me atenderia. Ela acabou abaixando totalmente a porta explicando que se não fechasse naquele momento seria impossivel ela ir embora, pois todos os outros funcionários ja tinham se mandado.

A moça era morena de estatura mediana, aparentava uns 22 anos, com belas pernas, em resumo tinha um corpão, e por sinal com uma bundinha bem gostosa, uma coisa de louco. Os peitinhos eram de tamanho mediano, mas eram bem empinadinhos. O nome dela era Carlinha. Além de ter uma cara de boqueteira safada e engolidora de porra a atendente era simpática e desinibida. Papo vai e papo vem, esqueci de fazer o pedido e ficamos num clima de namorico cheios de segundas intenções. Ela percebeu que eu não tirava os olhos da bunda e dos peitos dela. Sem graça ela me perguntou o que eu iria querer. Em tom de brincadeira eu disse que só me bastava o telefone dela. Ela fez uma cara de safada, sorriu, e perguntou de novo. Eu pedi o chantily, lembrando na minha mente que ainda precisava comer o cú do meu amigo.

Ela foi me mostrar onde ficava a geladeira e acabou pegando o tubo para mim. Deu o tubo na minha mão e com um sorriso perverso perguntou com o que eu mais gostava de tomar chantily. Propositalmente eu respodi que gostava de chantily com tudo. Ela respondeu que tinha um jeitinho especial de apreciar, mas fazia um bom tempo que ela não tomava porque tinha terminado um namoro. Eu me fiz de desentendido e perguntei como era esse tal jeito. Ela cheia de tesão respondeu que esse jeito era só "a dois". Eu dei uma risadinha sacana e ja fui beijando o pescoço dela. Nessa hora eu já tava com uma mão na bundinha dela que era deliciosa, durinha e redondinha. Ela ficou excitada e retribuiu com um beijão que me deixou com o pau todo melado. Logo depois ela se afastou, e disse que era melhor as coisas pararem por ali, naquele momento. Eu fiquei desnorteado e falei que tinha me encantado com ela. Ela respondeu que as coisas não eram o que pareciam. Eu perguntei como assim???? Que porra é essa Carlinha?? Ela respondeu que ela era um mulher com algo a mais. Na hora eu não entendi nada, e perguntei novamente o que ela estava tentando me dizer. Ela respondeu que era travesti. Na hora eu fiquei meio desolado, nunca tinha me passado pela cabeça que aquela gostosa era homem, fiquei atordoado.

Era uma boneca que dava até pra levar ao cinema de mãos dadas ou apresentar para os pais que ninguém iria desconfiar que tinha um pinto no meio daquelas coxas fartas e bem torneadas. Ao mesmo tempo eu me sentia atraído porque eu tinha sentido que havia rolado uma atração avassaladora entre nós. Pra falar a verdade eu nem me preocupava muito com o fato dela ser uma travequinha.

Sem saber o que fazer dei um abraço nela para consolá-la da situação. Ela me deu um abraço quente e voltou a me beijar com fervor. No momento baixou um tesão fenomenal e nós começamos a tirar a roupa no meio do mercadinho. Ela sem roupa tinha um corpo escultural, usava um calcinha apertadinha, e tinha seios perfeitos. O beijo dela era espetacular. Ela beijou meu corpo inteiro, pegou o tubo de chantily e passou um pouco no meu peitoral, lambeu tudo. Eu começei a notar que havia um bom volume na calcinha dela. na hora que ela tirou a calcinha eu me deparei com uma puta duma rola dura, grande e grossa. O cacete dela era mais ou menos do mesmo tamanho que o meu, uns 18 cm. Fiquei excitado e comecei a punhetá-la chupando o peitinho dela. Eu lambia os seios dela alternando com beijos de lingua bem lentos. Ela me beijava chupando e lambendo a minha lingua e falava juntinho do meu ouvido que queria gozar com o meu pinto cravado no cu dela. Inesperadamente eu abaixei e comecei a chupar a pica dela de forma alucinada, sentia o gosto do leite dela.

Ela começou a meter a vara na minha boca, e com uma das mão ela segurava os seios. Eu estava achando que ela iria explodir o néctar dela dentro da minha boca, até que nos deitamos em cima do balcão (eu em baixo) e começamos um 69 fascinante. Ela dominava a arte de fazer uma chupeta, quase nem usava as mãos. Eu estava delirando com aquela bundinha lisinha na minha frente, sem pensar eu metia a minha lingua naquele rabinho. Ela rebolava sem parar e e pediu que eu também a chupasse. Para minha surpresa, ela começou a gemer e anunciou que iria gozar. Não deu tempo de mais nada, senti aquele gosto do caldinho quente e pesado e na minha boca. Me deliciava com aquela fartura e engoli tudinho.

Logo após, enchi a boca da minha putinha com o meu lentinho. Ela engoliu tudo também e depois ficamos nos beijando até minha rola crescer de novo. O pau dela ainda estava meia bomba, e aproveitei isso para coloca-lá de quatro, e fudê-la com muito gosto. Ela rebolava e pedia para eu estocar até o fundo. Comia ela de quatro e a gente ficava se beijando sem parar. Ela não aguentou e gozou com a minha vara no anelzinho dela.

Ela passava a porra dela no dedo e colocava na minha boca para eu chupar. Aquilo deixava o ambiente exalando sexo. Ela se virou de frente e fudemos do tipo papai e mamãe nos beijando sem parar. Tirei o pau do cuzinho dela e gozei nos peitos e na cara dela. Ela delirou e ficou chupando meu pau e as bolas até tudo amolecer.

Nos trocamos, ficamos nos pegando mais um pouco e marcamos um cineminha. Peguei o chantily e fui embora. Ainda tinha que me poupar e descansar para fuder meu amigo Rafinha. Que final de tarde!!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Paul Grande a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Pow irmão, eu tava de pau duro até descobrir que era um traveco! Seu conto é bacana, afinal de contas vc se divertiu e o que vale é o prazer!

0 0
Foto de perfil genérica

Mas que sorte achar uma boneca gostosa e disfarçada assim!

0 0