Uma aventura Inesquecível

Um conto erótico de o sincero
Categoria: Heterossexual
Contém 1688 palavras
Data: 10/09/2009 16:35:19

O relógio marcava 7 horas da noite. Minha mulher já devia ter chegado ao destino. Não era comum minha esposa, já com 40 anos de idade, viajar com os filhos me deixando sozinho. Mesmo que fosse só por dois dias, confesso que meu organismo começou a liberar adrenalina uma semana antes.

Dois dias sozinho para poder fazer tudo que nos últimos 20 anos de casado não pude fazer. Afinal, eu era vigiado 24 horas por dia. Não tinha liberdade de olhar outra mulher nem pelo retrovisor do carro sem que viesse seguido de um carinhoso soco no olho capaz de me deixar com a visão nublada por uns 3 dias.

Enfim, estava só. Livre. Só comemorei quando recebi a ligação vinda do destino dizendo: - Amor, chegamos bem. Comporte-se!

Esse comporte-se quase amoleceu meu penis. Tinha um ar de ameaça. Mas ignorei.

Estava livre. Por onde começaria.

Tenho 45 anos de idade. Uma relação sexual por semana, sempre no mesmo dia, quase sempre na mesma hora, e incrivelmente com os mesmo diálogos.

- Vem cá chuchu.

- Vem com a mamãe.

- Vai.....mais rápido.

- ohhhh. Preciso lembrar de pedir para a empregada passar um pano no ventilador do teto.

- Boa noite amor.

Só o fato de conseguir gozar já era um feito fantástico, provando minha virilidade. Mas enfim, eu estava só.

Eu, nos meus 45 anos, 1,67 de altura, 55 kg de puros músculos flácidos e uma barriguinha um tanto quanto incômoda. Mas o que importava é que meu penis, apesar de pequeno, já estava duro. Mas é melhor 13 cm duro que 21 mole. (Teoria de quem tem 13 cm).

Fui para o computador procurar uma sala de bate papo. Teria que ser alguém que me proporcionasse segurança. Entrei numa sala e saí atirando para todo lado. Ninguém respondia.

Gostosa, morena sensual, Drika, morena jambo, insaciável, tentei papo com todos os Nicks que imaginei a mulher dos meus sonhos. Ninguém respondeu. Meu tempo corria e eu ficando desesperado. Até que extasiado li na tela um...

-Oi...

- Imediatamente olhei o Nick. Ninfeta Fantástica. Meu penis deu um pulo. Era ela que eu estava esperando. Meio atrapalhado respondi e começou a rolar um papo muito sério. Fui sincero, falei que era casado, o que na verdade despertou interesse da parte dela. Falou que não queria compromisso.

Fiquei imaginando se seria uma garota de programa. Perguntei se cobrava. Ficou até ofendida. Consegui contornar, enquanto minhas mãos suavam de tanto tesão.

Quis marcar um encontro, ela falou que queria discrição, e perguntou se eu não queria ir ao apartamento dela.

Pra mim era perfeito. Morava sozinha, num prédio longe da minha casa, bairro nobre, tudo que eu tinha sonhado. Disse que estava a perigo e que precisava de mim.

Me deu o endereço e telefone, que liguei para confirmar. Era verdade. Tomei meu banho perfumado, e sai em disparada a minha noite de orgia.

Cheguei ao prédio, toquei o interfone e uma voz sensual mandou subir. Quase nem pisei nos degraus.

A porta do apartamento estava entreaberta. Uma música suave ao fundo dava pra perceber na penumbra um ar de mistério. Entrei, falei um ola, e vi um vulto vindo em minha direção. Era bem mais alta que eu. Acho que quase um metro e oitenta. Não consegui ver o rosto, porque quando chegou perto me deu um beijo demorado. Um gosto azedo de quem havia comido cebola nos últimos três dias seguidos. Era forte. Não o gosto. Ela. Me abraçou e meu corpo magro se sentiu esmagado. Ouvi o barulho da porta se fechando atrás de mim, enquanto aquela boca não desgrudava da minha. Sua mão percorreu minha calça e com força e determinação segurou meu penis quase destroncando.

Tentei me desvencilhar ou tirar algum proveito da situação colocando as mãos nos seus seios. – Que seios? Quase não tinha nenhum. Eram do tamanho de dois ovos. Fritos.!! Mas também, não se pode ter tudo. Tentei descer a mão mas ela foi mais rápida. De joelhos começou a tirar minha calça. Olhei ao redor querendo achar o interruptor da luz. Queria ver o que estava prestes a comer. Mas ela não deu tempo.

Em segundos tinha meu penis preso entre seus lábios. Ainda bem que penis não sente cheiro. Pensei comigo. Vou aproveitar.

Ela chupava gostoso. Embora na ânsia de engolir meu penis pequeno, ultrapassava do ponto, já que era muita boca pra pouco pau. Sentia seus dentes mordendo meu pelos, enquanto meu penis estava perdido naquela boca enorme. Suas mãos acariciavam quase que violentamente meu saco. Puxavam minhas bolas chegando a ser quase doloroso. Não! Era um pouco doloroso sim. Ou melhor. Doía pra cacete.! Tentei reclamar e ela parou. Ergueu seu corpo e me pegou no colo. Achei que tinha alguma coisa errada, mas me deixei levar.

Quase violentamente me jogou na cama e antes que eu pudesse pensar, estava eu totalmente nu abraçado com aquela mulher só de calcinhas. Confesso que tava bom. Minhas mãos passeavam pelas suas costas magras contando cada uma das costelas.

Tentei a bunda, e não achei. Na verdade eram duas nádegas flácidas e caídas separadas por um fio dental enfiado sei La onde.

Mas tudo bem. Vou curtir pensei comigo.

- Amor disse ela com voz grave. To com muito tesão. Quero sentar nesse cacete.

E num movimento rápido ficou de pé sobre meu corpo, de costas para mim e foi abaixando. Quis tirar sua calcinha mas ela simplesmente puxou o fio dental pro lado, cuspiu na sua mão, passou na cabeça do meu pau e posicionou na entradaDO CUZINHO!!!!. Pensei comigo, poxa, vamos começar pela sobremesa. E antes que pudesse curtir esse pensamento, meu pau entrou de uma vez no cuzinho dela.

Nem um gemido. Nem uma reclamação. Nem um Ai. Bom, também eu não tinha um penis que exigisse muito das pregas de um anus, mas podia pelo menos dizer um ohhh.

Foi pulando feito uma louca, e eu já desesperado não segurei. Soltei um jato de esperma acumulado a uma semana direto no reto dela.

Confesso que não foi o que esperava mas a noite tava começando.

Relaxei fechei meus olhos.Ela me abraçou e tentou me beijar.

Dei um beijo rápido e me virei para evitar esse contato indesejável. Ela me beijou as costas, e foi me acariciando.

Desceu e colocou a mão na minha bunda. Tava gostoso. Senti sua boca indo em direção as minhas nádegas. Seu bafo quente me provocava arrepios. Abriu minhas nádegas e começou a passar a língua. Nunca tinha feito aquilo. Mas tava gostoso. Afinal que mal tem. O hálito dela era péssimo de qualquer jeito. Piorar impossível. Sua língua passeava no meu cuzinho, que piscava prazeiroso.; Sua cara toda enfiada e eu nessas alturas deitado de bruços, abria bem as pernas para facilitar aquela massagem gostosa.

Então ela subiu e colocou seu corpo sobre o meu. Tava gostoso sentir aquele corpo colado ao meu. Sentir suas mãos subindo pelos meus braços, me envolvendo e segurando minhas mãos enquanto a outra mão tentava enfiar um dedo no meu cuzinho. Outra mão????

Foi ai que percebi que sua mão direita segurava minha mão direita. Sua mão esquerda segurava minha mão esquerda. E o que era que tava tentando entrar no meu cuzinho?

Não deu tempo de pensar. Senti uma estocada firme e forte forçando a entrada. Quis me virar mas ela ou melhor ele, era mais forte. Gritei e parece que incentivei pois a segunda estocada enterrou um penis enorme no meu rabinho. A teoria de que 21 era mole caiu por água abaixo. Era duro. E como. Eu gritava e esperneava e aquele pau atolava cada vez mais no meu rabinho virgem.

Fiz menção de me virar e dessa vez aquela voz antes sensual falou em tom bem grave. Fica quietinho tesão. Você acostuma.

Impossível acostumar com um cacete de 21 cm enfiado no rabo. Minha vida de macho passava pela minha cabeça. Nada poderia ser pior. O que mais podia acontecer?

A luz se acendeu. Uma voz mais grave se ouviu no quarto.

- Começou cedo hoje Valeska.

- Ola Jorjão, respondeu minha Ninfeta Fantástica. Por um momento fiquei pensando onde se encaixava esse Nick.

- Junte-se com a gente – ela continuou.

Meio tonto virei meu pescoço e vi um armário parado ao lado da cama, cujo peito me pareceu uma quadra de futebol de salão.

Em segundos ele baixou a calça e apontou para o meu rosto uma coisa que mais tarde, depois de muito pensar identifiquei como um penis.

Sem descrevê-lo eu diria que os 21 cm da ninfeta seriam um chaveirinho perto daquela anormalidade. Enquanto pensava tudo isso, ele esfregava aquela coisa na minha cara pedindo para abrir minha boca. Com o que me restava ainda da minha dignidade de macho cerrei os dentes e gritei não.

Muito educadamente ele sentou-se numa cadeira ao lado e disse:

Sem problema. Depois que ela acabar eu como seu cuzinho.

Até tinha me esquecido que enquanto isso ocorria um caralho de 21 cm entrava e saia do meu reto. Sem saber de onde, juntei forças e num movimento Herculano joguei a Ninfeta Fantástica pro alto indo cair quase no colo do Jorjão. Senti uma espécie de vazio no momento em que seu penis saiu de meu rabo causando um vácuo tirando literalmente merda do meu cuzinho. O fator surpresa me favoreceu, Entre o tombo e o cheiro causado por aquela situação, enquanto os dois se recuperavam da surpresa, corri em direção a porta totalmente nu, e desci escada abaixo.

Em segundos estava na rua, sem roupas tentando imaginar como ir pra casa sem as chaves do carro, sem dinheiro, com o cú doendo.

Depois de varias tentativas, convenci um senhor de que havia sido assaltado, Me emprestou umas roupas e voltei para casa a pé.

Entrei no meu apartamento por volta das 3 horas da manha, num estado deplorável. Não consegui dormir mesmo depois de 14 banhos seguidos.

Fiquei em casa o restante dos dias até minha esposa chegar.

Nunca vi mulher mais linda e sensual do que minha mulher. Transamos naquela noite 3 vezes seguidas, pois ela estava empolgada porque eu tinha limpado o ventilador do teto.

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Comentários

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Pois eu adorei, os contos em geral são todos iguais, este é bem engraçado. Além do fato óbvio, que nem todos parecem perceber, de que vc escreve muito bem e com um português correto, o que por si só já valeria nota 10!

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Bem, salvo engano, os leitores desse site, grupo no qual me incluo, não curtem muito esse tipo de literatura com ar de humor e com surpresas desagradáveis. Você poderia utilizar a sua habilidade de escrita para ajudar os leitores a imaginarem situações prazeirosas e não tão inusitadas! A gente quer ler e gozar e não ficar com cara de tacho e o pau mole na mão.

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