No banheiro da Universidade...

Um conto erótico de Tigre Andino
Categoria: Heterossexual
Contém 692 palavras
Data: 09/09/2009 23:21:44

Tenho 25 anos e sou professor, portanto, uma profissão pública que exige de nós muita discrição.

Como me separei há pouco tempo, resolvi narrar uma das histórias do começo de nosso relacionamento.

Minha ex tem 2 anos a mais que eu, e nos conhecemos na faculdade.

Nas primeiras semanas de aula, começamos a dar amassos moderados, e na discrição que mostrávamos jamais alguém imaginaria que qualquer lugar mais sossegado era motivo pra muita sacanagem.

Depois de 2 meses que nos conhecemos, minha querida Ananda ( Fictício ) precisou cancelar a matrícula na faculdade, aí pensei que isso exigia uma comemoração muito especial: sexo perigoso.

Escolhi o local mais perigoso e excitante que poderia existir na faculdade: o banheiro. Sem falar nada a ela, a chamei para o andar de cima e para minha sorte ( ou intenção dela ) ela estava com uma saia branca razoavelmente curta e com uma calcinha branca tão pequena e enterrada em sua bundinha que só de olhar meu pau já explodiu de tesão.

Assim que o intervalo terminou disse a ela que precisava ir ao banheiro ( masculino ) e fui, e ela, aproveitando o momento, também entrou no banheiro ( feminino ).

Quando ela estava de costas pra mim, sem me ver, a agarrei por trás, já com o pau muito duro e fui enterrando na sua bundinha, só pra ela ter uma mostra do meu estado de tesão.

Não dei nem tempo dela se virar e já fui pegando em seus peitos com uma fúria que chegava a parecer uma cena de estupro.

Ao sentir aquele clima de tesão intenso, e dominada por um tesão também, Ananda simplesmente botou as mão na parede , como se estivesse sendo revistada por um policial linha dura e deixou-se levar por meus beijos em seu pescoço e sua única reação foi pegar no meu pau muito duro e de costas bater uma punheta pra mim que foi inesquecível.

Meu membro entrou em ebulição , e já em estado de descontrole arranquei sua calcinha minúscula e senti aquele cheiro de buceta sedenta por sexo... não resisti e lambi cada centímetro daquela calcinha que parecia me alimentar e me motivar a arregaçar e encharcar de porra aquele corpo gostoso e quente.

Como numa orquestra bem organizada, enquanto ela batia uma punheta que me deixava louco, comecei a dedilhar sua bucetinha ensopada de líquidos que exalavam o cheiro mais gostoso que existe no mundo: o aroma de um corpo que implora sexo e pede um pau bem no fundo do seu corpo.

Sem pensar duas vezes, antes de começar a penetrar bem fundo e forte, me abaixei, abri bem suas pernas, que ficaram empinadas pedindo um afago e botei a língua no meio do seu cu e comecei a lamber loucamente..... depois fui pra buceta e revesei entre os dois locais que me enlouqueceram de prazer.Uma fúria súbita tomou conta de minha gata, que parece ter se transformado, enquanto isso eu a chupava cada vez mais... prolongando a tortura, enquanto a ânsia de ser penetrada fazia com que meu amor gemesse cada vez mais alto...

Eu chupava e proferia palavras de sacanagem... que a deixavam louca:

- Você gosta de uma lambida no cu ??

- Não... eu não gosto...eu odeio... ahhh..

Quanto mais ela negava, mais tesão me dava.. até que resolvi acabar com a tortura e muito de repente me levantei e numa estocada só enfiei meu pau no fundo do seu corpo... onde uma mistura de dor e tesão criaram o grito mais tesudo que ouvi em minha vida.

Quanto mais ela gemia mais forte eu estocava, até que de tanta violência gozei... gozei muito... quase desfaleci.... e minha gatinha ali.... toda lambusada com meu líquido que era farto devido ao tesão que o momento propiciava.

Nos olhamos com cara de safados e ela lambusada com muita porra começou a se lavar e rir da loucura que cometemos, enquanto eu, quase desfalecido de tanto tesão, apenas a beijei carinhosamente e sorri.

Ao sairmos na porta do banheiro demos de cara com a faxineira, que nos olhou com um olhar de reprovação, só aumentando nosso tesão.

Depois dessa, algumas loucuras mais vieram, mas isso é assunto pra outros contos...

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Comentários

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Ah se eu tivesse um professor como vc. hahaha sempre tive fetiche.

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