3 noites de sexo intenso

Um conto erótico de Zandor
Categoria: Heterossexual
Contém 5417 palavras
Data: 08/09/2009 04:27:49
Última revisão: 12/03/2011 16:05:02

Este conto é como uma continuação do Jogos Sexuais - Como fuder uma mulher em grande estilo, mas resolvi mudar a forma de apresentação, sem perder a sequência do conto anterior. Espero que gostem

1 NOITE

Conforme nosso relacionamento vai amadurecendo, nosso joguinho de sedução e dominação vai esquentando. Somos muito safados e quentes na cama, com a gente não tem frescura, fazemos de tudo e sempre procuramos apimentar o sexo com fantasias e histórias que nos deixam com mais tesão. Ela está aprendendo a ser liberal comigo. Apesar da idade, trata-se de uma mulher madura, ela ainda é uma tremenda gata ( bota muita menininha de academia no chinelo) e desperta desejos em boa parte dos homens de sua cidade. Desde que a conheci, nosso relacionamento vem numa crescente a ponto de eu quase poder considerá-la como minha “ putinha”. Temos uma cumplicidade e interação raramente encontradas em totais desconhecidos.

Ela tem grande curiosidade sobre sexo e tudo o que pode dar prazer. Não me considero melhor que ninguém, não sou super em nada, mas sou um cara vivido, experiente e com certeza tenho mais experiência do que ela e faço de tudo para agradá-la e saciá-la de prazer. Tudo o que eu propunha a fazer, ela topava. Da minha parte, além de incentivá-la a por para fora todas suas fantasias e desejos, tudo o que ela propunha eu também topava. Desta forma, nossos encontros eram cada vez melhores. Até porque ela trepa que é uma maravilha. Acho que nem ela mesmo sabia que trepava tanto.

Sempre que ela vem a SP, ficamos num flat num bairro próximo a região central. Como tenho uma atividade profissional bem estressante, meu cotidiano é de muitas reuniões e muitas negociações, com empresários e executivos. Assim, quando estou com ela, procuro esquecer todos os problemas e viver intensamente cada minuto que posso, desfrutando desta mulher que é uma amante fogosa e obediente.

Fiz as reservas como sempre e liguei para ela dizendo que chegaria mais tarde devido a uma reunião, mas que ela poderia se acomodar e ficar a minha espera. Quando cheguei fui recebido por minha princesa, semi-nua. Exalando sexo por todos os poros e me desejando como nunca. Joguei minha pasta no chão, fechei a porta com os pés e fui beijando-a e empurrando-a na direção do quarto. Com apenas um puxão, rasguei o resto de suas roupas deixando-a completamente nua, já que naquele dia eu tinha pedido pra não usar calcinha.

Deitei-a na cama, coloquei meu corpo sobre o dela, fazendo que meu cacete ficasse na altura do seu rosto, permitindo que sua língua tocasse, de vez em quando, na cabeça do meu pau. Com o mastro duro, comecei a bater em seu rosto. E a enfiar minha rola em sua boca. A posição em que eu me encontrava, com os joelhos na altura do seu rosto, a deixava imobilizada, o que favorecia meus movimentos de entrada e saída. Eu metia meu caralho, de uma vez até o fundo, quase fazendo-a engasgar, e depois tirava e logo em seguida voltava a meter fundo. Estava fodendo aquela boca com vontade. Sua cabeça chacoalhava, seus olhos marejados indicavam ânsia, sua boca salivava a ponto de deixar meu pau todo babado e escorrer por seu pescoço. Ela passava a língua na cabeça, mordia e pressionava o taludo com os lábios. Eu tinha transformado aquela mulher numa máquina de fazer sexo oral. Por vezes, eu tirava o pau da sua boca para dar uns tapinhas em sua cara. Até que avisei-a que iria gozar e atolei meu pau em sua boca, despejando uma carga de gala quente no fundo de sua garganta. Fiquei nesta posição, até sentir que ela tinha engolido todo meu esperma. Novamente a beijei a na boca e disse que o melhor ainda estava por vir.

Íamos sair para jantar e aproveitar a noite em Sampa. Tomei um banho, coloquei uma cueca branca e deitei na cama, vendo o Jornal Nacional, a espera do banho dela. Logo que saiu, deu-me um selinho e pôs-se a vestir-se. Colocou uma calça jeans com cós baixo, deixando de forma provocante transparecer sua lingerie preta ( que adoro) tipo asa delta, uma camisa bem decotada que deixava os peitinhos quase à mostra e calçou seu sapato de salto alto, o que a deixava mais alta ainda.

Nossa sacanagem já começou no posto de gasolina que parei para abastecer o carro. Tão logo o frentista se aproximou ela colocou a mão sobre minha virilha, alisando meu pau de propósito para que o pobre homem visse, e enquanto eu pedia para o frentista abastecer o tanque ela dizia baixinho em meu ouvido, sem parar de alisar o meu pau: “ Você não quer encher outro tanque não?. Apenas sorri, pois eu tinha alguns planos e algumas surpresas para aquela noite.

Com o tanque abastecido, me dirigi ao alto da Serra da Cantareira onde escolhi um restaurante que permite a visão de boa parte de SP. O local estava meio vazio, por se tratar de meio de semana, mas mesmo assim procurei deixar meu carro próximo a umas árvores num local um pouco mais distante da porta de entrada do restaurante. A comida é boa, a visão maravilhosa e o local permite uns pegas mais discretos. Como ela sentou de frente para mim, não podíamos nos beijar, mas entre uma taça de vinhos e uma boa garfada de spaghetti, sentia aquele pezinho apertando minhas bolas e endurecendo meu pau.

Após jantarmos e conversarmos sobre amenidades e assuntos triviais, pedimos a conta e nos dirigimos para o estacionamento. Ao chegarmos no carro, levei-a do lado do passageiro e abri a porta do carro para que ela entrasse. Ela me pegou pelo pescoço e tascou um beijo cheio de tesão e disse que eu tinha esquecido de pedir a sobremesa após o jantar e portanto ela iria querer leitinho na barra de chocolate. Falou e já ficando de joelhos na minha frente, fazendo saltar da braguilha da minha calça um cacete preto, duro, de cabeça vermelha e reluzente. Com jeito, ela tratou logo de abocanhar toda minha vara, abrindo ao máximo sua boca.

Foi chupando, lambendo, mamando e o cacete parecia crescer ainda mais na sua boca. Tratei de segurar sua cabeça com força, fazendo um nó com seu cabelo em volta das minhas mãos e enterrar minha vara em sua garganta. Eu delirava, gemia de tesão. Ela fazia aquilo com tanta maestria, que fazia sua boca parecer uma boceta. Ainda segurando sua cabeça, quase a ponto de sufocá-la, eu socava minha vara com movimentos cada vez mais fortes e fundo em sua garganta. Vendo o que estava por acontecer, ela passou a trabalhar mais rápido com sua língua e lábios em volta da minha rola e a apertar minhas coxas, até que acabei por encher, literalmente, sua boca de porra.

Seus olhos irradiavam alegria por ter me feito gozar, ela lambeu a cabeça do meu pau, sorvendo e engolindo todo o meu gozo, passando a língua no cantinho da boca para lamber um filete que teimava em escorrer. Levantei-a, puxei-a contra meu corpo e dei-lhe um beijo, gostoso, lascivo, chegando a sentir o próprio gosto da minha porra através de sua boca. A noite tinha começado maravilhosamente bem.

Dali, rumamos para o Alto da Lapa, onde costumam acontecer encontros de dogging, que para quem não sabe o que é, trata-se de sexo feito em lugar público na presença de outras pessoas e conforme a decisão do casal, podem chegar e participar ou apenas ficar olhando. Talvez pelo frio, não tinha muita gente por perto, apenas uns 4 carros, onde os casais pareciam namorar tranquilamente. Sai do carro e fui para o banco traseiro. Ela saltou o banco e se jogou no meu colo, pondo as pernas para fora. Abri o zíper de sua calça a arriei-a até a altura do joelho, puxei a calcinha de lado e sem perder mais tempo e cai de boca na sua xaninha, chupando tudo com vontade, enfiando a língua bem fundo recolhendo todo o mel que já escorria. Minhas linguadas em seu grelo, a levava as nuvens. Enquanto estávamos ali, ninguém se aproximou da gente, razão pela qual, fomos até uma casa de swing na região de Moema. Era perto da meia noite, as pessoas começavam a chegar, estava rolando no pequeno palco um show erótico. Sentamos numa mesa ao lado do palco e passamos entremear o show e tudo o que se passava a nossa volta. A certa altura, convido-a para irmos dançar. Estava rolando um som bem sensual e eu queria aproveitar o ensejo, visto que não ia transar com ninguém, minha transa era levar ela para conhecer um local destes. Ela vem e fica me provocando, esfregando seu corpo no meu, sem se importar com a galera. Ao sentir meu pau duro, abre o zíper da minha calça e começa a me masturbar em plena pista de dança. Empolgada, pede para irmos para a mesa e lá faz um boquete cinematográfico. Me chupa como uma veterana. Como uma profissional das esquinas. Para falar a verdade, ela é maravilhosa chupando minha rola. .Ficamos mais meia hora ainda, nos curtindo até que resolvemos ir embora, dado o adiantado da hora.

De volta ao flat, quis dormir, por que tinha compromisso na manha seguinte e tinha que acordar cedo. Ela disse, que ainda não estava totalmente satisfeita e que queria mais...dito isto foi se achegando de costas para mim, me provocando. De conchinha, ela empinava a bundinha, roçando meu cacete que logo fez por despertar. Ajeitei sua bunda, expondo seu rabo a minha mercê, dei-lhe três fortes tapas nas nádegas e com as duas mãos abri seu cuzinho que piscava guloso querendo rola.Passei meu pau na sua boceta que continuava encharcada, enquanto passava um creme em sua bunda para facilitar a penetração. Não podemos esquecer, que apesar de ser uma mulher madura e já ter sido casada, era claramente perceptível que aquele buraco tinha sido pouco ( ou mal ) explorado. Para azar do anterior e para minha felicidade, diga-se de passagem.

– Vem meu negão gostoso, arregaça o cuzinho da sua putinha loira arregaça que ele é todo teu!

Aquilo me deixou doido. O tesão bateu a mil graus. Encostei a pica naquele cu e fui enfiando, sentia rasgar a pele, romper as pregas daquele cu fantástico. Como aquilo era bom! Ela gemia baixinho, enquanto eu acariciava seu rosto e delicadamente forçava seu buraquinho. Meu cacete deslizava, centímetro a centímetro, cu a dentro e as lágrimas pareciam querer brotar de seus imensos olhos azuis. Entre gemidos, ora profundos, ora sussurrantes, eu sentia aquele cu mastigar meu pau com pequenas mordidelas até que finalmente senti minhas bolas baterem em sua bunda. Meu pau estava todo enterrado naquele cu maravilhoso. Deixei-a relaxar um pouco, se acostumar com meu cacete dentro de sua bunda. Meu pau pulsava, no mesmo ritmo que aqueles músculos ora contraiam ora dilatava em torno dele. Aos poucos, fui retomando as estocadas, primeiro compassadamente, depois aceleradamente. Eu a fodia como um animal, socando com violência, sem dó e sem piedade. E dando tapas, muitos tapas, tapas cada vez mais fortes em suas coxas e nádegas. Nossos corpos suavam em bicas. Ela grunhia gemidos, ás vezes longos gemidos de prazer, às vezes eram gemidos de dor. Ela parecia estar adorando aquilo tudo, tanto que começou a berrar tão alto que pensei que fossem interfonar para o quarto reclamando do barulho.

– Sua vadia gosta de vara, né? Perguntei ao mesmo tempo que continuava socando

- Fode, fode, fodefode sua putinha fode......fode meu garanhão gostoso, fode. É tudo teu mesmo...fode. Respondia ela entre lágrimas de tesão.

- Então, tome vara sua puta! Eu puxava seus cabelos e metia freneticamente

- Isso sou sua puta meu macho gostoso! Me come toda. Arrebenta, arregaça meu cuzinho, me faz tua mulher.

Bombei naquele ritmo por mais uns cinco, dez minutos até que avisei:

- Levanta a bundinha, levanta que eu vou gozar, meu amor!!!

Ela prontamente atendeu meu pedido. Seu cu, deu uma travada em torno do meu pau e quase ao mesmo tempo, seu corpo começou a emitir uma corrente elétrica. Percebi que ela estava tendo um orgasmo dos mais intensos. Gozei, tremendo todo, jorrando meu leite viscoso dentro daquele cu maravilhoso. E, satisfeitos, ficamos desfalecidos um nos braços do outro.

Quando pensei que finalmente eu iria dormir em paz, ela passou a me chupar o saco e foi descendo até lamber meu cu. Deu uma parada, para ver qual seria minha reação, segurei a cabeça dela e ela prontamente entendeu o recado. A permissão estava dada para ela explorar meu botão com sua língua. (O homem que pensa que deixa de ser homem ou que perde sua virilidade por causa de uma língua feminina, não faz por merecer a mulher que o quer acariciar desta forma. E este, absolutamente, não é o meu caso). Ela botava a língua e ia forçando, mas só a pontinha entrava. Ao mesmo tempo, ela me tocava uma gostosa punheta. Aquilo era o paraíso. Minha putinha tinha aprendido a me dar prazer total. Na posição que eu estava e tendo a mercê sua boceta, passei a acariciá-la e enfiava meus dedos em sua xana para lá de encharcada. Girei seu corpo sobre o meu, me posicionando bem abaixo de sua boceta e iniciamos um delirante 69.

Após um tempo brincando de 69, pedi para que ela cavalgasse meu caralho, no que fui prontamente atendido. Ela subia e saltitava toda feliz na minha vara. Engolindo meu cacete com sua boceta encharcada de mel que escorria sem parar. A posição me era propicia para abocanhar seus peitos e deixar as marcas dos meus dentes sobre eles. Estas marcas permaneceriam pelo resto da semana. Mas ela não se importava, estava feliz, porque ela dizia que eram a marca do seu dono.

E nesta posição, com ela cavalgando, demos a ultima gozada, na verdade ela deu, porque eu já estava seco, e dormimos profundamente.

2 NOITE

No dia seguinte minha rotina foi a mesma. Acordamos, tomamos um banho, fomos tomar café e dirigi ao trabalho, enquanto ela voltou ao quarto para descansar mais um pouco. Mais tarde, ela teria que comprar umas coisinhas que eu tinha anotado e deixado sobre a mesa da sala do flat.

Como resolvi meus assuntos rapidamente, liguei para ela e convidei-a para irmos a um cinema. Ela topou. Já sabendo que iria rolar pelo menos uns sarros gostosos, ela colocou um vestido estampado e não colocou a calcinha. Entramos no cinema e fomos para a última fileira, no fundo. Ao lado, outro casal, também se arrumava nas cadeiras e um pouco mais a frente, tinha umas mulheres sem companhia masculina. As poltronas eram super confortáveis. Levantei o braço da poltrona que nos separava, permitindo uma maior aproximação de nossos corpos. Logo que as luzes se apagaram, começamos a ouvir uns estalos de beijos, vindos do casal ao nosso lado. Rimos e comentamos: Acho que outras pessoas tiveram a mesma idéia.

Começamos a bolinar um ao outro como costumamos fazer. Quando virávamos o rosto, o outro logo vinha e dava um beijo. As boca quentes e úmidas iam na direção das orelhas, contornando-as com a ponta da língua, sugando os lóbulos como se tivessem mel. Ora eu na dela, ora ela na minha. Sua respiração leve e morna acariciava meu pescoço, minha nuca...Na sequência, já fui soltando meu cinto e abrindo o zíper. Ela foi logo segurando meu pau que latejava muito. E eu comecei a desabotoar a parte de cima do vestido dela passando a acariciar seus mamilos. A boca seguia intrépida até o vale entre os seios - delicadas lambidas faziam-me tremer e desejar mais - indo de um mamilo ao outro. Envolvendo-o com a língua feito um bezerro esfomeado. Em seguida, levei a mão ao meio das pernas dela e toquei a bocetinha que estava muito molhada.

Continuei acariciando sua bocetinha por baixo do vestido, Eu comecei a acariciar e beijar os seus seios. Em alguns momentos tirava a mão da bocetinha, sua xoxota estava macia, inchada, úmida, ansiosa, e levava os dedos a boca lambendo-os. Da posição que eu estava, eu a beijava e lambia o bico do seio esquerdo dela. Em um determinado momento, já muito excitada e com os olhos brilhando, ela me perguntou se podia chupar meu pau. Respondi que sim.

Ela caiu de boca no meu cacete, chupando-o com sofreguidão. Ela engolia minha vara imensa, a língua brincava na cabecinha vermelha e tesa Depois de alguns minutos, vendo que eu estava prestes a gozar, ela retirou meu pau da boca e passou a masturbar rapidamente. Me fazendo soltar um extenso gemido e gozar abundantemente, molhando o rosto dela com uma porra bem densa e em bastante quantidade. Passados alguns minutos, ela pegou lenço de papel que sempre trazia dentro da bolsa me limpou e se dirigiu para o banheiro feminino, me deixando prostrado na poltrona. Na volta, ficamos comportadinhos até o final do filme, só trocando beijos ardentes através de nossas bocas sedentas, ousadas e de nossas línguas libidinosas

Depois do cinema, voltamos para o flat, tomamos um bom e relaxante banho, trocamos de roupa e saímos para comer uma pizza no Bexiga. Depois de jantarmos, resolvi passar num sexshop e deixá-la escolher alguns brinquedinhos para a gente se divertir. Não queria influenciá-la em nada. Eu ia jogar o jogo dela. Disse a ela que ela poderia gastar até R$ 500,00 no que quisesse. Fiquei de longe, conversando com o gerente da loja, enquanto ela, acompanhada por uma vendedora, percorria os corredores do sexshop atrás de seus brinquedinhos. As vezes ouvia uns risinhos marotos de quem estava, ou iria, aprontar muito.

Quando chegou com alguns apetrechos no caixa, percebi que entre outras coisas ela tinha comprado lingeries, algemas, coleiras, viseiras, cremes, óleos e uma espécie de baralho erótico. Ela tinha ficado toda contente com as compras feitas. Passou a mão no meu pau na frente do gerente e disse que não via a hora de chegarmos logo no flat para brincar com tudo aquilo. Entramos no carro e ela veio o trajeto todo agarradinha a mim, como um casal de namorados apaixonados.

Chegamos no flat, entramos no elevador e ela se pendurou no meu pescoço, dizendo não vejo a hora de usar nossos brinquedinhos. Eu apenas sorri e a beijei placidamente.

Ao chegarmos no quarto, ela entrou logo para o banheiro, para um banho rápido. Logo em seguida foi minha vez. Ao sair encontro-a deitada na cama, só de calcinha e usando a coleira que tinha comprado a pouco no sexshop. Olhou para mim e disse: “Sou sua cachorra, pronta para te satisfazer.”

- “Não precisa ter pudores e nem receios comigo, sei que está muito excitada” , eu disse. Em seguida, meti a mão em sua boceta e senti meus dedos molhados pelo seu mel. Minha putinha estava gostando, se por acaso tentasse dizer que não, seu corpo não mentia, ela estava gostando sim.

Ordenei a ela, limpasse meus dedos. Ela prontamente pegou minhas mãos e levou meus dedos a sua boca chupando e lambendo um a um. Sua expressão era de quem estava feliz e que não acreditava de que seria capaz de passar por situação semelhante e ainda por cima, gostar !!!!!

Segurei-a pelos cabelos, flexionei seu corpo e coloquei meu pau dentro da sua boca como em tantas outras ocasiões isto já tinha acontecido. A diferença é que agora, eu estava meio animal e ela em lágrimas. Eu socava tudo na boca, sufocando-a e soltando-a para respirar de vez em quando, até que gozei e a fiz engolir.

Depois disso, segurei-a pela coleira e a fiz andar de 4, pelo quarto e pela saleta do flat. De volta ao quarto, fechei a porta que dá para a saleta, para abafar os possíveis gritos e gemidos e perguntei porque ela não tinha comprado um chicote? Ela disse que a vendedora até ofereceu, mas ela preferiu comprar as algemas....Mal acabou de falar isto, tomou um tapa na cara. - “ Você é minha cadela. Você me pertence e deve confiar em mim”. Após isto, algemei-a com as mãos atrás das costas, peguei um pé do chinelo havaianas que ela tinha levado e deitei-a de bunda pra cima sobre meus joelhos.

.- Confia em mim e não chora, minha puta. E, dito isto, apliquei várias chineladas em sua bunda até que a mesma ficasse vermelha. Os estalos em sua bunda no inicio foram seguidos de murmúrios, depois de choros, depois de gritos e súplicas para que eu parasse....eu estava insensível aos seus pedidos. Pelo contrário. Coloquei uma mordaça improvisada com uma toalha, em volta da sua boca, para que não a ouvissem gritar.

- Não é para gritar é para contar, você está molhada e vai gozar logo, só precisa de uma ajuda, vou te ensinar a me oferecer sua dor e seu prazer, eu dizia.

As chineladas se sucediam, ela não tinha noção de quantas se seguiam. Seu corpo se contorcia de forma enlouquecida. De vez em quando parava e enfiava meus dedos em sua boceta, aumentando a tortura. Puxava seus cabelos e falava: - Cachorra vou te fazer gozar como nunca você pensou que seria capaz de gozar.

Ela estava confusa, não estava entendendo nada do que estava acontecendo. Aquela profusão de sensações ao mesmo tempo. Dor, prazer, excitação, rubor, humilhação, dominação, submissão e principalmente, muito, mas muito tesão.

De repente, seu corpo treme todo. Ela começa a gozar feito louca. Junto com seu gozo, ela começou a mijar. Um gozo de puta, de vadia, de quem não sabia ser possível gozar daquele jeito. O mijo e o gozo escorriam soltos por entre suas pernas. Sua respiração estava ofegante, livre da mordaça. Seu rosto vermelho febril, seus olhos azuis, mais azuis ainda, faiscantes. Apertei-a contra meu peito. Segurei-a firmemente pelo queixo e dei-lhe um beijo apaixonado, dizendo: agora sim você me pertence de corpo e alma. Ela não disse nada, apenas me agarrou e se aninhou em meu corpo, como que pedindo para eu a protegê-la sempre.

Só que eu ainda não tinha gozado. Perguntei a ela se ela não tinha esquecido de nada não. Ela não soube responder. Eu disse: você precisa fazer teu macho gozar gostoso e agora, enfatizando o agora.

Peguei-a de jeito, na posição de frango assado e meti rola boceta a dentro. Transávamos de forma bruta, com força, . A agarrava e a beijava quase tirando seu folego. Mordia e sugava seus peitinhos até ficarem doloridos, chupava seu pescoço deixando muitas marcas. Desci minha língua e comecei a lamber sua boceta , chupava , lambia e a chamava de puta. Meu caralho estava duro e eu dizia que iria fodê-la de todas formas, inclusive comendo o cuzinho apertado que ela tem. Fazia com ela tudo o que eu queria. A tratava e a usava como se fosse um brinquedo. No fundo, no fundo, eu sabia que ela adorava me ver daquela maneira, gostava de se sentir submissa aos meus desejos e por mais que aquela situação lhe assustasse, o que ela sentia de verdade era um imenso tesão. Podia até parecer loucura, mas ela gozava como uma gata no cio.

A beijava com ardência, puxava seu cabelo, chupava seus seios com força. A dor que eu impingia ao mesmo tempo liberava nela uma lubrificação exagerada tamanho o tesão que ela estava sentindo. Passei a mão em sua xoxota e percebi que ela tinha gozado mais uma vez, estava encharcada. Dei um sorrisinho maroto e disse “Sua vagabunda, você nasceu para me fazer gozar gostoso com você.” Segurei seu rosto, apliquei-lhe uns leves tapas mas o suficiente para deixá-la com lágrimas nos olhos e ainda mais molhada.

Comecei a penetrar de uma forma ritmada, compassada, com força, com vontade . Depois de algum tempo, já exausto, parei, ajoelhei-me sobre a cama e mandei-a que virasse de costas para mim e comecei a acariciar seu ânus. Ela já sabia o que estava pra acontecer. Sem ter que falar mais nada, ela já foi tomando posição pronta para levar minha vara no rabo. Ficou de quatro, porque gosta quando eu a pegava nesta posição.

Em segundos, eu já estava com todo o meu pau dentro daquela bundinha que tão bem já me reconhecia, com movimentos bastante brutos e selvagens. Puxava seu cabelo com força, o que a deixava imóvel e entregue. Ela se sentia violentada, mas deliciosamente realizada. A possuía como nenhum outro jamais tinha feito algo igual. Seu gozo foi imediato, porém a dor também foi enorme o que a fez começar a chorar. Quanto mais ela chorava, com mais rapidez e força eu metia, sempre dizendo: “Adoro te ver assim minha putinha... quanto mais você chorar, mas tesão eu vou ter em fazer isso!”

.Eu estava alucinado de prazer, ela tendo orgasmos em cima de orgasmos. Ela urrava de prazer e de dor, uma deliciosa dor que me dava prazer. No auge do gozo, não suportando mais de tesão ela gritou:

- “, Vida, eu te pertenço como nunca pertenci a nenhum outro, sou tua …você me fez tua mulher, tua puta, tua escrava. Nunca senti nada igual, Estou realizada e preenchida, uma sensação maravilhosa.”

Isto incendiou ainda mais nosso prazer e quanto mais ela gemia mais fortemente eu estocava seu cuzinho e espalmava sua bunda. Gozamos juntos. Soltei meu corpo sobre o dela, deixando-a imobilizada sem poder se mexer e disse em seus ouvidos:

- “ Delicia, quero que você saiba que eu tenho prazer em te possuir e que hoje você me deu muito prazer, quero você sempre assim, entregue aos meus desejos.e ao nosso prazer.”

TERCEIRA NOITE

Resolvemos não sair nesta noite. Comemos no próprio hotel e subimos para namorar. O dia tinha sido estressante, isto sem contar as noites anteriores que foram tremendamente exaustivas. Tinha algumas idéias para colocar em prática.

Deitados na cama, começo a beijar sua nuca, lamber a tatuagem das costas e morder seus ombros até que ela se arrepie de dor. Passo minha barba cerrada em suas costas, aperto seus mamilos e vendo seus olhos. Algemo suas mãos e as prendo na cama, acima da cabeça. Ela está totalmente inerte, submissa, entregue aos meus desejos.

Pego o balde com gelo. Ali dentro tem gelo, latinhas de cervejas e uma champanhe, que serão usados nos momentos certos.

Toco seus seios, aliso seus mamilos, duros, intumescidos, excitados. Entregando o prazer que ela está sentindo.Seu coração bate acelerado, sua respiração torna-se ofegante. Ela não vê nada, só ouve barulho de minha movimentação pelo quarto escuro.

Meus dedos tocam seu sexo, molhado, molhadéssimo.

Pego um creme e um óleo deixo perto da cabeceira da cama. Busco uma toalha no banheiro. E me posto junto ao seu corpo, quente, fremente. Pego o óleo, almiscarado, e pingo pelo seu corpo. Passo minhas mãos espalhando o óleo por todo o seu corpo. Aproveito e exploro suas cavidades. Tudo com muita calma,

Coloco-a de quatro, mãos algemadas nas costas, comecei a bolinar seu cuzinho, um dedo, outro dedo, no quarto dedo. Ela dá um grito profundo e cai de lado. Reclama que tinha doido. Voltei-a na posição original. Começo a chupar sua xoxota, passando a língua bem vagarosamente, mordiscando seu grelinho já inchado de tanto tesão, ora enfio a língua ora os dedos.

Pego uma pedra de gelo, ponho na boca e percorro toda a extensão de suas costas. Ela se retesa toda. Levo minha boca a sua xoxota e com a pedra de gelo começo a brincar. Ela goza em minha boca. Sinto seu mel escorrer e se misturar a minha saliva.

Coloquei-a sentada, peguei uma taça de champanhe e a servi. Bebi também enquanto ela descansava ao meu lado Imóvel por estar amarrada, dependia de mim para tudo. Esta era a idéia, torná-la dependente. .

Pedi que deitasse de barriga para baixo e abrisse bem as pernas. Fui até o frigobar e peguei um pepino. Grande e grosso, que ela mesmo tinha comprado no primeiro dia. 3 dias de geladeira, ele estava duro e gelado.

Besuntei sua bocetinha com creme e comecei a atochar aquele pepino em sua xoxota. O frio a fez arrepiar. Ela não sabia o que estava a penetrá-la. Eu colocava e tirava. Devagar, depois aumentava o ritmo e voltava a desacelerar.

Não deu outra. Começou a gozar de novo. Ela estava extasiada. Estava gozando como uma louca, gritava, se contorcia, se mordia. Me pedia para parar, eu enfiava ainda mais fundo, tocando quase em seu útero. Eu mudo não falava nada. Apenas a seviciava..

Levantei-a e nos dirigimos ao banheiro, coloquei-a de sentada no beiral da banheira e voltei ao quarto para pegar as latinhas de cerveja. Mandei-a abrir as pernas e joguei cerveja de seu pescoço para baixo, ao mesmo tempo que a cerveja escorria eu ia com minha boca lambendo seu corpo todo, seios, barriga, coxas, boceta...

Tirei as algemas não tirei a venda. Sentei na privada e pedi para que ela sentasse em cima, de modo que meu pau ficasse todo dentro de sua boceta. Ela apoiou as mãos na parede para se equilibrar e soltou seu corpo em cima do meu. Ai, eu disse, agora você só sai daqui se mijar no meu pau. pode mijar minha putinha. Ela, esperta, meteu primeiro, arrancando-se mais um gozo e depois mijou em cima do meu pau. Disse a ela que um dia eu ainda mijaria dentro dela e a faria lamber meu pau depois. Mas teríamos tempo para se divertir desta forma, agora eu queria outra coisa. Sua bunda. Aquela bunda me alucinava. A noite anterior não tinha sido suficiente para aplacar meu tesão por aquela bunda.

Ficamos em pé. Empurrei-a e prensei seu corpo contra a parede do banheiro comecei a bolinar aquele cuzinho com vontade..

- Que cuzinho delicioso, O que comecei ontem vou acabar hoje. Agora vou acabar com você, gostosa, hummmmColoquei um dedinho, ela gemia, coloquei mais um....ela não gemeu mas rangeu os dentes. Eu estava preparando o caminho para enfiar meu pau mais tarde.

- Tá doendo?? Delícia, que rabinho maravilhoso. Enfiei agora dois dedos. Mexe, mexe. Ela obedeceu e remexeu toda.

Resolvi trocar os dedos pelo meu pau duro e intumescido. Passei a roçar a cabeçorra na portinhola daquele cu apertado.

- Vou te rachar no meio safada..., Segurava-a fortemente pelos cabelos e empurrava minha tora pra dentro cuzinho. Sua cara era de quem esta sentindo dor e a dor parecia aumentar a cada sentimento de cacete que aquela bunda gulosa engolia.

- Tá doendo?? Teu cuzinho tá ardendo, tá? Toma mais......

Comecei a bombar, estava louco de tesao. Era quase um estupro. Ela gritava de dor, mas ninguém poderia ouvir além da porta do quarto. Eu tinha pedido um andar alto, pois sabia que não tinha muita gente hospedado naquele andar. Fui forçando, forçando, cada vez mais forte, cada vez mais fundo

- Toma!!!, delícia... vou te arregaçar. Ela já estava aos berros, chorando de dor e pedindo para eu parar, mas como se estava realizando um sonho? Aqulio não era uma bunda, aquilo não era um cu. Aquilo era uma festa completa e eu era o único convidado. Montei firme como um peão monta num touro. E bombava, mais e mais.

- Para por favor, não agüento de dor, para......você ta me rasgando, paraEla choramingava, as lágrimas escorriam pelo canto de seus olhos.....soluçava, com o choro embargado, a voz mal contida. Atordoada. Sua boceta estava inchada de tanto gozar e agora eu estava arrombando seu cuzinho.

- Tesão. Empina a bundinha que eu vou gozar. Ela já conhecia a senha e simplesmente adorava quando eu dizia isto. - É agora delicia..... toma porra tesão, tomaaaaa ahhhhh!!! Enchi, aquele cuzinho com minha porra quente. Para minha surpresa e contentamento, num ato de sublime submissão, ela tomou meu pau em suas mãos fez um boquete maravilhoso, deixando meu cacete seco e limpinho.

Estas 3 noites foram das melhores noites de sexo que tive em minha vida. E, aquela mulher que maravilha. Poderia impor os mais doloridos e prazeirosos flagelos ao seu corpo. Poderia humilhá-la ou o que fosse, mas ela saberia que estava alcançando dimensões de prazer nunca antes imaginada por ela.

Fomos dormir abraçados e felizes, curtir o sono dos amantes perfeitos.

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grato

Zandor

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Comentários

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Sou tua fã , O MACHO PERFEITO que toda mulher deseja..

Parabéns

me adc:marciafcs_19@hotmail.com

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Porraaaaaaaa, sensacional...eu não gosto de textos longos, mas este conto é sensacional. bem escrito e com tesão em cima de tesão......nota 10

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