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Um conto erótico de Betinha
Categoria: Homossexual
Contém 1351 palavras
Data: 07/09/2009 21:02:44
Assuntos: Gay, Homossexual, transei

Milhões de pessoas possuem desejos secretos... Eu não sou exceção. Contudo, o problema é quando o desejo secreto deixa de ser secreto e alguém compartilha.

Sou estudante universitária (gosto de usar o gênero feminino, apesar de ainda ser menino) e divido uma kit com um amigo que conheci no primeiro ano.

Márcio (esse não é o nome verdadeiro dele) está um ano na minha frente, faz o mesmo curso. Tem 1,90, olhos castanhos e bem desenhados, cabelo curto e liso e corpo estilo atlético. É um rapaz lindo, o que muitas mulheres gostaria de ter, muito dedicado aos estudos e atencioso com as pessoas.

No segundo ano, depois de muitas conversas sobre sociologia, filosofia e antropologia, decidimos rachar uma kit perto da universidade. Fizemos uma festa. Eu, mais uma vez, amargurei ficar sem ninguém. Naquele tempo era virgem.

Foi-se dias e dias e nada de novo acontecia.

Eu particularmente, esperava Márcio ir para a aula nas tardes de quinta (quando eu não tinha aula e nem trabalho) para navegar com meu notebook em sites de shemales e crossdress. Eu trancava toda a Kit e o meu quarto. Lá no quarto, vestia-me com as roupas femininas que havia em segredo comprado. Era quase sempre o mesmo ritual, vestia-me e entrava nos sites para assistir os videozinhos e ficava horas imaginando-me ser uma delas (só assistia as shemales e cds que davam, como se fossem mulheres) e depois acabava enfiando no meu cu um pedaço de borracha que tinha formato e comprimento de um pinto.

Certo dia desses, entrei em um site e assisti um vídeo em que a Cdzinha tinha a minha cara. Exceto o fato dela ser loira – meus cabelos, compridos, são pretos e lisos.

Fiquei pasma! Meu Deus como pode alguém ser tão parecida comigo! Meu tesão e excitação foram tão grandes que tive ímpetos de aparecer em público. Gozei duas vezes no mesmo dia... não conseguia parar de ver o vídeo e comparar tudo dela comigo.

http://www.crossdressporn.com/tube/gallery/20c45a67/763/index.html

http://www.crossdressporn.com/tube/gallery/4effd86e/761/index.html

O modo dela rebolar no colo do cara, o jeito de sentir tesão... tudo parecia comigo! Era como se eu tivesse uma irmã gêmea... Cheguei até duvidar da minha sanidade “estaria eu alucinando uma sósia, devido ao intenso desejo de dar, sentir-me desejada e possuída”? Meu raciocínio foi totalmente abalado! E como resultado primeiro depilei todo meu corpo e cada vez mais queria mostrar para alguém a curiosidade de ter uma sósia fazendo o que eu gostaria de fazer secretamente.

Alguns dias depois destes fatos, Márcio continuava a não desconfiar de nada das minhas secretas excitações. No entanto ocorreu-me a idéia de algum dia mostrar o vídeo de minha sósia. Seria apenas para matar o desejo de mostrar alguém que parece comigo. Ademais, planejava dizer que foi um amigo que não se identificou e enviou-me o link. Assim fiz: numa sexta feira que não tinha quase nada para fazer, pois grande parte dos alunos da universidade voltam para casa, encontrei ele lendo um texto de Focault. Comecei então a conversar com ele sobre o autor e então, antes de eu falar, ele citou “A história da Sexualidade” – do mesmo autor. Dali em diante, o assunto foi para o campo “da atitude que o sociólogo deveria ter perante o preconceito”. Foi a deixa para eu dizer que o “anonimato” é a maior forma de preconceito e que como exemplo eu havia recebido um vídeo, com destinatário anônimo, com uma crossdress sósia minha transando. Meu Deus... gelei ao dizer isso!

Ele olhou para mim, franziu a testa e num sozinho estranho, que não consegui interpretar, pediu-me para ver o vídeo.

Busquei o notebook e então abri o vídeo e mostrei. Nooosssaaa... foi uma sensação de tesão e vergonha misturados.

Ele então, com o mesmo sorriso, olhou para mim e disse: - Sabe, se vc arrumar o cabelo como o dela vai ficar quase igual, só restando pintar de loiro...

Sem jeito eu disse: Eu não... ochi.

No dia seguinte, sábado, eu não tive tempo de olhar a Internet. Minha vontade estava quase insuportável... nesses dias eu visto uma calcinha por baixo da roupa – para aliviar um pouco. Mas, naquele sábado, não foi só a calcinha... lembrei da sugestão de Márcio e arrumei meu cabelo tal como a cd do vídeo. Além disso, passei brilho nos lábios, fiz uma leve maquiagem e fiquei em casa... aí... quando ele chegou e olhou-me no meu quarto eu meio efeminada, ele desenhou aquele sorriso estranho.

Sem pestanejar ele entrou no meu quarto e perguntou-me:

- e aí, vc já desconfia de quem lhe enviou o vídeo?

Não lembro o que respondi, porém começamos a pensar como deve ser a vida dessa pessoa que parece comigo.

Márcio disse que devia ser ruim para “a moça” vestir-se daquele jeito em ambiente sociais. Respondi que não e que muitas iguais a ela gostariam de um dia fazer isso... mas que fossem reconhecidas em suas feminilidades. Daí, concluía eu, não era motivo de vergonha ou mico, vestir-se daquela forma.

Não deu outra: Disse a ele que vestiria-me de mulher para provar que não havia nenhum problema.

Assim fiz: ele foi para o quarto dele e eu maquiei-me novamente (agora de forma bem feminina) e coloquei um babydoll semelhante ao de minha sósia. Dessa forma fui ao quarto dele e encontrei deitado na cama – com o controle da tv na mão – e um enorme volume na bermuda.

- Aí Márcio, ta vendo?

- Hummm ta igualzinha sua sósia. – falou ele com a mão por dentro da calça.

- éhhh meu querido – eu imitando mulher com a mão na cintura – mas vc não é igual ao namorado dela.

- Sei... mas eu tenho... – parou a frase no meio.

Eu não agüentei e então cheguei perto dele e disse desdenhando:

- uhhh isso o que? – sentei na beirada da cama e coloquei a mão.

Não suportei ficar segurando por mais de dois segundos. Montei em cima dele (tal como no vídeo) e comecei a rebolar e rebolar. Esfreguei com toda vontade minha bunda no pênis dele.

- Epa! Que vontade heim... – Disse ele passando a mão nas minhas coxas enquanto eu delirava rebolando sem parar. – hummm gosta disso né...

De repente ele puxou-me para cima – como se quisesse se livrar de mim – e disse:

- Mas antes vai ter que chupar...

Levantei, nos beijamos na boca por um bom tempo – foi lindo, nossas línguas entraram em sintonia. Depois me afastei um pouco até ficar de frente ao pau dele. Chupei, chupei chupei e chupei, pela primeira vez, um pênis de verdade. Aí... foi muito gostoso.

Enquanto ele segurava minha cabeça e dizia algumas safadezas, eu me sentia eu mesma segurando e abocanhando aquele lindo pau.

Aí... foi muito gostoso. Levantei-me, beijei-o na boca e montei novamente meu bumbum sobre o pau dele.

Ficamos ali alguns minutos roçando, beijando e nos alisando até que eu disse: - vou tirar minha calcinha.

- Não, é só colocar de lado.

Ele puxou minha calcinha de lado – lembrei do vídeo da minha sósia – e tentou acertar meu cu com a cabeça de seu pau. Sem demoras, coloquei minha mão no pau dele e coloquei no caminho certo: A cabeça do pau dele na entrada do meu ánus... foi a coisa mais gostosa que fiz.

O Pênis dele começou a penetrar e alguns minutos depois estávamos tão felizes... eu pulava feito uma louca até que ele pediu...

- Rebola... vai... rebola...

Rebolei, rebolei e rebolei..

No final.. eu e ele gozamos quase juntos. Eu gozei uns três segundo antes...

Depois, ficamos ali pelo resto da noite... Certa hora eu acordei com uma sensação tão gostosa... ele estava atrás de mim abraçado ao meu corpo.

Quando amanheceu... fizemos tudo novamente e no ato eu pensei: Agora não tem mais volta, sou fêmea...

Na quinta passada... ou seja, na nossa terceira transa, ele me fez uma proposta: Quer que eu assuma minha feminilidade que ele passe a namorar comigo. Disse-me que queria-me como 100% fêmea.

Aí... eu não sei. Em toda minha vida (22 anos) só transei com ele. Que vocês acham? Me ajudem!

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Comentários

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oi... gostava muito de falar-mos eu tou na mesma situação mas sou de portugal... se quiser um amigo virtual... me adiciona pedro0003000@gmail.com

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