O namorado da minha filha

Um conto erótico de Iná
Categoria: Heterossexual
Contém 1938 palavras
Data: 07/09/2009 14:00:16
Última revisão: 12/03/2010 16:48:28

Olá,

Meu nome é Iná, tenho hoje 47 anos. Esta história se passou há cerca de 6 anos atrás, quando eu ainda tinha 41 anos.

Sou mãe de três filhas do primeiro casamento. As minhas duas filhas mais velhas nesta época já eram casadas, e ainda morava comigo minha filha Tatiana, que tinha 17 anos.

Já fazia um tempo que estava separada, e conheci outro homem. Decidimos morar juntos numa cidade a beira mar, esta qual prefiro não revelar o nome. O nome deste homem era Antônio, e já fazia cerca de 2 anos que morávamos juntos.

Cerca de seis meses antes deste fato que vou narrar, Tatiana nos apresentou seu novo namorado. Seu nome era Seth.

Seth morava na cidade vizinha, cerca de 11 km distante. Conheceu Tatiana numa “balada”, e começaram a namorar. Era um rapaz de 21 anos, branco, olhos verdes, 1,97m de altura e se muito, 85 quilos. Seth vinha todas as sextas à noite para nossa casa, e ficava lá até os domingos à tarde. Eu, particularmente gostava muito de Seth. Um rapaz de boa família, educado, simpático.

Às vezes, nas noites de sexta ou sábado, Seth e Tati nos faziam companhia em partidas de baralho ou dominó.

Por diversas vezes, viajamos todos juntos para minha cidade natal, onde morava minha mãe. Já considerava Seth como parte de nossa família, e dava como certo um futuro noivado e casamento de Seth e Tati.

Antônio, meu marido gostava muito de pescar. Mantinha uma lancha de 11 pés ancorada numa marina, e sempre que podia, ia para alto mar com os amigos pescar. Eu até que gostava de ir com ele, mas às vezes me sentia indisposta com o balanço do mar.

Tati ainda estava na escola, e estudava no período da tarde, das 13:00 as 18:00. Quando Antônio saia para pescar, invariavelmente eu ficava sozinha na parte da tarde.

Também tínhamos um casal de Hotweilers. O macho, Zeus, era extremamente feroz, e ficava preso o dia inteiro. Mirna, a fêma, era quase uma filhote, e extremamente mansa. Mirna sempre me fazia companhia nas caminhadas a beira mar.

Com quarenta e um anos, eu ainda era uma mulher muito atraente. Com 1,68m, cerca de 60 quilos. Cabelos pretos, levemente ondulados, bunda e seios fatos. Olhos claros, e apenas algumas marcas que a idade já deixava.

Mas, naquele dia, logo após o almoço lavei a louça, deixei a casa em ordem. Tati já tinha ido para a escola, e Antônio havia avisado que não voltaria antes das 18:00 horas. Decidi então colocar a coleira em Mirna e ir caminhar na praia. Como de costume, vestia um shorts jeans, e uma blusinha branca, levemente decotada.

Enquanto caminhava pela praia, me surpreendi ao ver um carro conhecido. Era o carro de Seth, parado na beira da praia. Parei, e fiquei procurando por ele, até que o vi saindo da água.

Chamei-o, e ele veio em minha direção, cumprimentando-me, como de costume. Perguntei a ele o que fazia ali, e ele respondeu que só estava dando um mergulho. Convidei-o então para ir lá para casa, passar o dia lá e esperar que Tati e Antônio chegassem, e ele topou. Fui caminhando com Mirna, e quando cheguei na frente de casa, lá estava seu carro parado e ele já esperando.

Entramos em casa, e Seth dirigiu-se para um chuveiro externo, de água fria, muito comum em casas de praia, destinado a tirar o sal do corpo. Seth tomou aquela ducha fria ainda de bermuda, e depois me pediu uma toalha para tomar um banho quente em nosso banheiro. Entreguei a toalha para ele.

Enquanto ele tomava um banho, decidi fazer um café e preparar um lanche para comermos.

Seth saiu do banheiro com a toalha enrolada na cintura, dirigiu-se até a lavanderia, passou uma água em sua bermuda, camiseta e cueca, e as estendeu no varal.

Não consegui controlar meus olhos, e observei cada cm do corpo daquele rapaz. Que saúde!

Nos sentamos a mesa, Seth invariavelmente vestido apenas com a toalha. Tomamos café, conversamos, rimos, e por fim, retirei da mesa o que havia sobrado, e fomos para uma sala, no andar superior de minha casa, ver o que passava na televisão.

Me sentei no sofá, e Seth sentou-se próximo de mim, com o intervalo que caberia uma pessoa entre nós. Com olhar fixo na televisão, assistia a programação, e vez ou outra trocávamos uma palavra em relação ao que passava na TV. Sem que ele percebesse, eu o olhava, e o desejava em uma íntima utopia.

Entretanto, dentro de mim vivia um dilema moral de proporções inusitadas. Até então, eu nunca havia traído nenhum de meus companheiros, sempre me mantive fiel. Pior ainda era o fato que o homem o qual eu estava completamente atraída, era o namorado de minha filha. Mas ao mesmo tempo, eu não conseguia parar de olhar para ele, parar de desejá-lo, sensação esta, que há muito eu não sentia.

Hoje penso que Seth percebeu meu desconforto em estar ao seu lato. Também penso que isto pode tê-lo excitado também, pois a medida que eu desviava meu olhar para seu corpo, notava que “aquilo” entre suas pernas estava cada vez mais evidente, ereto.

Pensei em me levantar, descer as escadas, ir ao banheiro, tomar uma ducha fria, acalmar aquele fogo que ardia dentro de mim. Mas ao mesmo tempo eu queria me sentir assim, eu ansiava que talvez ele realmente estivesse me notando e que me proporcionasse um prazer insuperável.

Vivia intensamente uma guerra moral dentro de mim. Eu não tinha iniciativa nem para atirar-me em seu corpo, nem para levantar e sair de sua presença.

Seth então levantou-se, dizendo que estava com sede e que iria tomar um copo d’água. Andou em direção às escadas, até que as desceu. Eu não pude deixar de acompanhá-lo com os olhos, e já se fazia muito evidente o volume entre suas pernas, o que me deixava muito excitada. Eu estava ficando louca. Sentia já os bicos dos meus seios sensíveis e duros, e minha bucetinha muito úmida...

Seth subiu novamente as escadas com um copo d’água na mão. Perguntou se eu estava com sede, tendo em seu rosto um sorriso sarcástico. Sem graça, disse que não. Colocou-se de pé na minha frente, de modo de eu não conseguia parar de olhar para o meio de suas pernas, e disse então para que eu fechasse os olhos e abrisse a boca, pois haveria de ter uma surpresa.

Fechei os olhos, abri a boca... senti algo adentrando vagarosamente em minha boca... Abri um pouco os olhos, e vi que Seth havia deixado a toalha cair, e estava colocando o seu pênis na minha boca.

Naquela altura, eu já não pensava mais em ele ser o namorado da minha filha ou em eu ser casada. Estava tão excitada que comecei a chupar aquele cacete delicioso. Apoiei minhas mãos em sua bunda, pressionando o corpo de Seth contra meu rosto, fazendo questão de colocar todo aquele cacete gostoso dentro da minha boca. Eu chupava com força, sugando aquele que enchia minha boca. Eu ouvia gemidos de Seth. Ambos estávamos muito excitados.

Seth tirou o seu cacete da minha boca, me levantou pelas mãos sem dizer uma palavra sequer. Pegou-me no colo, e andou em direção ao meu quarto. Jogou-me em cima da cama, subiu por cima de mim, e com as duas mãos rasgou minha blusa, jogando-a de lado. Soltou as pregas de meu sutiã, e caiu de boca em meus mamilos duros e rosados.

Ele sabia como fazer aquilo! Ele mordiscava, chupava, os contornava com a língua me levando a sensações nunca antes sentidas... Desceu por meu corpo deslizando com seus lábios, abriu o botão de meu shorts, puxou-o para baixo, todavia sem deixar de beijar meu corpo.

O mesmo fez com minha calcinha, tirando-a delicadamente, e deixando-a de lado. Voltou então a beijar meus seios, enquanto acariciava minha buceta molhada... Foi encaixando lentamente dois dedos dentro dela, e me masturbava com dedos mágicos, me fazendo exprimir gemidos que não os fazia com outros parceiros...

Novamente deslizou seus lábios meu corpo abaixo, até tocar minha cintura... Deslizou-os até minhas coxas, e foi lentamente beijando a parte de dentro delas, até a virilha. Eu já implorava a ele para que me possuísse de uma vez por todas, mas ele sistematicamente continuava com sua arte de me excitar.

Da minha virilha, passou a chupar minha buceta... Mordiscava meu clitóris, causando em mim sensações maravilhosa. Eu contorcia meu corpo em imenso prazer. Colocava sua língua quente dentro de mim, e eu só sabia falar para ele me possuir, para fazer o que quisesse de mim, pois estava entregue.

Então ele me ouviu, e colocou sem dó nem piedade aquele cacete duro e grosso dentro de mim. Eu estava extremamente lubrificada, e não pude me conter ante a sensação indescritível de tesão que senti naquela “martelada” que levei entre as pernas... então, gritei em gemidos...

Meu futuro genro me comia com uma força e com uma disposição que me fizeram gozar a primeira vez em menos de 3 minutos.

Decidi tomar o controle da situação, e empurrar Seth de lado para cavalgar em cima dele. Assim que consegui, sentei-me em cima daquele cacete delicioso, encaixando minha buceta nele, e comecei a cavalgar como se galopasse em cima de um cavalo feroz. Apoiava minhas mãos em seu peitoral, e gemia feito uma cadela.

Rapidamente gozei novamente, e já estava exausta diante daquela situação... Seth percebia que eu estava entregue, e me virou novamente, chegando perto de meu ouvido, sussurrando nele que ele ainda não havia terminado, e que hoje eu seria toda dele.

Me virou de bruços, abriu um pouco minhas pernas, e enfiou novamente seu cacete em minha buceta, para meu delírio. Me comia com força, sentia seus quadris pressionarem minha bunda numa sensação maravilhosa!

Dizia ao meu ouvido que eu era muito gostosa e safada, e que tava se segurando pra não gozar em mim...

Então tirou seu pau de dentro de minha bucetinha, passou a acariciá-la com os dedos, de modo a encharcar os dedos, e a lubrificar a entrada de meu cuzinho. Eu nunca havia feito sexo anal, mas estava tão excitada e entregue que se ele quisesse comer meu umbigo, eu deixaria...

Foi lubrificando meu cuzinho, amaciando-o com seu dedo, até que deitou seu corpo sobre o meu, e foi colocando seu cacete no meu cuzinho até então virgem...

Eu sentia aquele cacete entrar mm por mm, e por mais que doesse, eu não queria que ele parasse. Após alguns minutos de tentativas, lá estava eu, enrabada pelo meu genro. Ele começou a bombar, e senti que aquilo muito o excitava, pois agora soltava gemidos e urros. Passei a rebolar para aumentar seu prazer, e em pouco tempo ele já sussurrava ao meu ouvido que estava gozando, que estava delicioso...

Seth deixou seu cacete dentro de mim por mais algum tempo, pois também estava entregue de prazer. Eu me vesti, ele se enrolou na toalha e descemos as escadas para tomarmos um banho.

No chuveiro, nos beijamos, nos acariciamos e fizemos a promessa de repetir isso outras vezes, por mais que parecesse loucura.

As seis horas chegou Antônio e depois Tati. Fizemos um lanche, jogamos conversa pro ar. Era incômodo ver minha filha nos braços do homem que mais me proporcionou prazer em toda minha existência...

Os dias se passaram, e tive muitos outros encontros com Seth, cada um deles inesquecível...

(Conto escrito por Adam Carter - Leiam outros contos publicados clicando no nome do autor)

(MSN: sethcohen@zipmail.com.br - apenas mulheres)

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Comentários

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Queria ter uma sogra vadia assim tambem

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oi ina, preciso muito q vc opne no meu conto, pelo fato de vc ser uma pessoa que entende do assunto, valeu.

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Delícia de conto , essamuçher se existe mesmo é uma verdadeira deusa do sexo.

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mais um conto seu excelente e muito bem escrito, como é normal. Você conseguiu escrever na pele duma mulher, isso mostra o quanto é um bom escritor, pois não deve ser fácil. Parabéns de sua nova fã. Portuguesinha.

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libriana até eu queria um genro desse hhhhahaaaaaa

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Ótimo conto.

Uma boa história mto bem contada.

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