Diários de Uma Menina num Corpo de Menino 2

Um conto erótico de roni_wil
Categoria: Homossexual
Contém 965 palavras
Data: 07/09/2009 13:44:29
Assuntos: Gay, Homossexual

Diários de Uma Menina num Corpo de Menino parte 2

14, 15 e 16 de Janeiro de 1987

Logo que amanheceu peguei minhas coisas e fui pra minha casa, envergonhado e arrependido não conseguiria olhar nos olhos da minha tia Maria depois daquela noite.

Como era sábado minha mãe estaria em casa, passei o fim de semana todo passando mal e com febre tanto que minha mãe nem foi trabalhar na segunda-feira pra cuidar de mim.

Eu sabia que estava passando mal por causa da noite que passei com o meu tio Waldemar e tia Irene, por causa do arrependimento e da culpa que eu sentia por causa do prazer que senti em ser enrabado pelo meu tio.

Durante o meu recolhimento rezei muito, pedindo a Deus para afastar de mim toda a tentação para que eu pudesse viver como um bom cristão, cheio de medo de voltar pra casa dos meus tios, mas o dia de voltar estava chegando, pois minha mãe tinha que trabalhar.

17 de Janeiro de 1987

Foi bem triste que cheguei na casa dos meus tios, mas parece que Deus ouviu minhas preces, meu primo Guilherme foi passar a semana na casa de uns amigos, meu tio, a noite quando voltou do trabalho parecia que nem se lembrava daquela noite e me tratava normalmente, fui pra casa e a noite e rezei a Deus agradecendo a graça recebida.

Mas parecia que o meu destino estava traçado e a noite quando minha mãe chegou do trabalho, perguntou se não teria problema se eu passase o fim de semana na casa dos meus tios porque ela teria que viajar com o patrão a serviço (como eu disse antes, algum tempo depois eu descobrir que ela tinha um caso com ele). Depois do dia de hoje, achei que não teria problema e concordei.

19 e 20 de Janeiro de 1987

Mas toda a felicidade que eu senti por ter me livrado da tentação me foi arrancada brutalente, pois a tentação voltou de uma forma imensamente intensa e de uma forma diferente, já não era exógena mais sim hendógena, ou seja vinha de mim mesmo. Quem já deu vai entender, mas vou tentar explicar. Depois de uns dias passado da minha primeira foda meu corpo ficou em brasa, até o vento passando pelos bicos do mues peitinhos me excitava, minha rosquinha piscava faminta eu ia dormir e sonhava com o meu tio e outros machos me enrabando, me fudendo me fazendo pagar boquetes, literalmente eu estava no cio.

Mas graças a Deus o meu tio e mais ninguem parecia se interessar por mim, pois eu tava tão abalado que se qualquer macho tivesse me chamado e eu arriaria minhas causas e ficava de 4 na mesma hora.

Era tanto que eu, que nunca tinha me masturbado na vida, não aguentei uma vez que tava no banheiro da casa dos meus tios e tinha uma cueca no cesto de roupa suja e me masturbei cheirando ela.

Eu não sabia mais o que fazer, minha sexualidade aflorando era totalmente contrária a minha criação católica, só me restava a noite chorar na cama e perguntar a Deus porque ele fazia isto comigo eu estava tão desesperado que tinha perdido o medo e no domingo depois da missa iria me confessar com o padre João da minha paróquia e pedir conselhos. Mas o destino, a santa providencia (ou somente coincidencia) tinha planos diferentes pra mim.

Na sexta feira, eu flagrei minha prima Kátia conversando com Julio, que eu sempre achei que era meio afeminado, um amigo dela:

- Droga Julio, não vai dar mais para eu passar o fim de semana na sua casa.

- Mas a gente não tinha armado td, vc não falou com sua mãe q iria pra casa da Glorinha?

- Falei, mais ela só vai deixar ir se eu levar o Robinho.

- E daí?

- E daí e se ele dá com a lingua nos dentes, o problema é que ele é muito carola.

- Ué vcs não achavam que ele é viadinho?

- É, mais ninguem tem certeza e não vai dar pra arriscar esta parada, e o pior que eu tava doidinha pra dar pro seu irmão.

- Querida, vai por mim eu tenho far pra isso, vamos manter o plano, leva o seu priminho que sua amiguinha aqui vai dar um jeito.

- Que jeito?

- Mona Confia em mim, que o jeito que eu vou dar, va ser fatal, se ele for viado vai se entregar, se não for vai acabar virando.

Depois disso não falaram mais nada, fui direto pro quarto do Guilherme, e começei a ficar nervoso com aquela conversa, então todos da minha familia já achavam que eu era homosexual?, foi por isso que tia Irene e tio Waldemar naquela noite nem se surprenderam comigo?

Eu tava passado, quase chorando quando tia Maria entrou no quarto perguntando se eu podia fazer um favor pra ela e ir com a minha prima passar o fim de semana na casa de uma amiga eu concordei meio sem querer ela disse pra mim levar sunga ou shorte de banho que tinha piscina na casa da Glorinha, eu disse que não tinha, ela então falou qe se eu não me importasse poderia pegar um da Kátia.

Eu fui lá então escolher um, a Kátia tinha saído com o Julio então eu fui escolher sózinho, não sei se foi coincientemente, ou não, mais acabei escolhendo um shortinho de lycra de educação fisica da Kátia, como eu tinha dito antes, nós eramos muito semelhantes fisicamente, não só no rosto, mas até no corpo, só diferenciando os peitos é claro.

Naquela noite não chorei, mais fiquei imaginando qual seria a surpresa que o Julio iria me aprontar no dia seguinte, e peguei não nervoso, mas sim desejoso de que alguma coisa acontecesse.

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Comentários

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É seu viadinho parece qu toda sua familia não tem mais duvidas sobre o fato de voce ser ou não viado

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é pelo que parece apezar de voce ser chamado de robinho toda sua familia,talvez até sua mãe ache que na verdade voce é robinha. entendeu ou é preciso explicar mais seu viadinho

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