Quero ser safada como mamãe I

Um conto erótico de helga
Categoria: Heterossexual
Contém 1390 palavras
Data: 01/09/2009 00:22:10

Joana, uma belíssima jovem de dezessete anos, desce para a cozinha onde está servido o jantar. Sua irmã Janine e seu pai se encontram já sentados.

- Onde está mamãe?

- Quando desci, ela estava tomando banho. Ela anda meio estranha...

O pai de Joana tem um triste e preocupado olhar no rosto quando responde a pergunta da filha. Ela não tem coragem de encará-lo, pois sabe muito bem o que anda acontecendo com sua mãezinha.

Certa tarde, ela e a mãe se encontraram no hall de um motel, cada uma com seu respectivo amante!

Joana estava com Bruno, seu professor e amante. Eles estavam de saída quando se depararam com a mãe dela, dona Elza e o jovem Daniel.

O curioso é que até semanas atrás, a mãe de Joana era uma dessas líderes católicas carismáticas e até aquele momento só tivera relações sexuais com o marido. Elza ficara maravilhosamente surpreendida quando constatou que havia diversos tamanhos de pênis quando foi gentilmente currada a mando de Bruno, o professor de sua filha. Um dos estupradores era Daniel.

Nesse dia, Elza passou de intransigente moralista que trepava uma vez por mês, sempre na posição papai-mamãe, para uma exuberante mulher, que se deixou penetrar duplamente enquanto sugava um terceiro caralho, quase sempre engolindo todo esperma até a última gota. Isto será relatado com detalhes em outra ocasião.

O resultado da curra, é que Elza se transformou completamente. Aos poucos foi mudando seu modo austero de vestir e passou a se dedicar menos as obras de sua igreja, delegando mais poderes para suas auxiliares, assim tendo mais tempo livre para si mesma.

Naquela tarde em que ela e seu amante, de vinte e cinco anos, deram de cara com Joana e Bruno, saindo do motel em que eles próprios iriam passar o resto da tarde, foi o ponto inicial para que mãe e filha não tivessem mais segredos.

Elza, como qualquer mulher madura com um amante onze anos mais novo, temia em ser trocada por uma mulher mais jovem... no caso, a sua filha.

Podia até ser com outro qualquer. Mas não com Daniel. Ele tinha essa compulsão por mulheres mais velhas. É lógico que nenhuma beleza feminina tinha sido dispensada por ele. Mas seus casos mais duradouros sempre foram com mulheres que poderiam ser sua mãe. Elza se arriscava em ser trocada por uma mais madura que ela.

Mas agora Elza se delicia com a boca de Daniel fazendo uma ventosa em cima de sua xaninha enquanto a língua serpenteia por entre os lábios vaginais, tentando alcançar o fundo do útero.

A cabeça da bela mãe, se move lentamente de um lado pro outro, parando algumas vezes para admirar o responsável por sua felicidade. As mãos dela afagam os cabelos de Daniel e ela dá um longo suspiro enquanto seu corpo todo treme à aproximação do orgasmo.

O empenho que Daniel lhe dá em sexo e carinho, valem muito mais que promessas apalavradas. O modo como ele a possui e certas demonstrações de ciúmes, faz com que Elza se sinta mais confiante, a ponto disso ser um dos fatores em sua transformação.

- Agora... agora vira a bundinha! Assim, assim... minha deusa. Abre pra mim, abre! Abre pra eu ver teu cusinho!

E Elza já não tem mais nenhuma vergonha e pudor que a impeça de fazer exatamente o que seu jovem macho lhe ordena. Mesmo de bruços, ela leva as duas mãos até as bojudas nádegas e as escancara para o olhar extasiado de Daniel.

Novamente sua boca faz uma ventosa, dessa vez ao redor do rosado e pregueado orifício anal de sua madura amante.

Após minutos de muitas lambidas e inserções de língua no anus, tanto Daniel quanto Elza estão próximos de gozarem e não perdem tempo esperando que um ou outro tome a iniciativa.

O rapaz percebe quando Elza empina o máximo que pode a bunda para ir de encontro a sua rígida coluna de músculo, com a glande já expelindo semem pastoso.

Daniel ainda deixa sua rolona deslizar por alguns segundos entre o rego dos glúteos dela.

Elza, espera um pouco, mas, fica impaciente e volta seu belo rosto para trás e lança um olhar suplicante através dos belos olhos azuis.

- Vai... Daniel, vai... mete...mete! Me come o cusinho, vai! Me come o cusinho! Já! Já!

- Sim... sim! Voce é uma mulher fascinante! Quem adivinharia que eu estaria agora ... te comendo o cu... o teu cusinho!

- Não demora mais! Vem... vem! Me come todinha... me come o rabinho!

Num louco frenesi, ambos se contorcem para que suas bocas se colem, enquanto o anus da mãe de Joana é estufado pela entrada lenta e gradual da rola dele. Ao mesmo tempo a língua de Daniel lhe invada a boca.

Não demora muito para que Daniel se acabe no anus da mãe de Joana. Seu corpo pesa em cima das costas e das nádegas dela. Ele cai pro lado, ainda com a rola enrijecida dentro do cusinho.

- Não pára... não pára, filhinho, não pára! Faz mais, faz! Faz mais no meu cusinho!

Ao escutar Elza chamando-o de filhinho, Daniel sente um fervor por todo o seu corpo e a figura do exuberante corpo de sua mãe toma a forma da mulher que agora ele está sodomizando.

- Aperta... aperta teu... teu cusinho em volta... em volta... de minha rola! Assiiimm.... isso é que é felicidade!

Ali, naquele momento, imagens intercaladas de sua mãe sendo sodomizada por ele mesmo, lhe passam pela cabeça. Isso faz ele revigorar as fortes contrações que ele dá na bunda de Elza, como se fossem da própria mãe.

Elza se arrepia toda, quando sente primeiro, a respiração em seu pescoço, logo em seguida os lábios amortecem as leves mordidas que ele lhe dá pela nuca. Ela se abandona totalmente a caricia que a boca dele faz em seu pescoço e a suave invasão da pirocona em seu cusinho.

Elza não pára de rebolar enquanto o orgasmo toma conta de todo seu corpo. Leva alguns minutos até que o corpo amolecido de Elza se queda imóvel. Apenas a descompassada respiração indica que ela está viva.

Elza adora quando está nesse estado letárgico e Daniel a trata como uma boneca de pano. Da última vez, ele agasalhou o caralho entre os seios dela até gozar com tal intensidade que os tiros de esperma foram parar embaixo do queixo dela.

Ainda de lado, ela sente quando seu jovem macho se posiciona de joelhos atrás de sua bundona e vigorosamente entra e sai com a rola em seu cusinho, até ejacular abundantemente.

Daniel a deixa tão extenuada que ela perde a hora e ao chegar em casa já estão todos se preparando para jantar. Elza diz a todos que não esperem por ela, pois ainda vai tomar um banho.

Quando sai do box e entra na suíte, encontra sua filha Joana posando com uma de suas blusas por cima do corpo se olhando no espelho.

- Até que enfim voce está comprando umas coisas bacanas.

- Aaah, obrigada. Posso te emprestar se quiser...

- Mãe, vê se manera! Chegando a essa hora! E olha como teu corpo está com essas marcas vermelhonas! Puxa... voce tá dando muito na pinta!

- Jô, eu disse que não ia mais me intrometer na tua vida. Espero que isto seja recíproco de tua parte também. Nós duas sabemos o quanto nós gostamos de ser fodidas.

- Mas... mas, mãe! Voce está relaxando um pouco com a casa, com nossa família!

- Filhinha, te põe em meu lugar. Voce acha que eu era feliz e realizada cuidando de vocês? E Jô... depois de sentir aqueles corpos jovens e suas pirocas me penetrando... tu achas que eu vou trocar isso... porque tenho marido e filhas?

- Mas, voce tem um marido que sempre te amou!

- Eu jamais posso pedir a teu pai que ele goze na minha boca! Imagina se ele soubesse que sou chupada por um homem mais jovem e que me enraba com a rola duas vezes maior que a dele!

Joana pára pensativa enquanto sua mãe passa creme pelas grossas e bem torneadas coxas. Ela olha de soslaio para a filha, querendo adivinhar o que passa pela cabecinha dela.

Sem olhar para a mãe e tentando parecer que vasculha o guarda roupa a sua frente, Joana lhe pergunta.

- Como é isso de ser fodida por mais de um carinha... ao mesmo tempo?

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Comentários

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bela historia, faz a gente se prender ao relato. obrigado por ler os meus. 10

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Bom, cumpre o papel que deve ter no site. Mas dá para melhorar...

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