Histórias de Amanda – “O Padrasto”.

Um conto erótico de Adam Carter
Categoria: Heterossexual
Contém 1533 palavras
Data: 30/09/2009 19:46:06
Última revisão: 15/03/2010 13:59:49

Amanda é uma leitora assídua dos meus contos. Gentilmente me enviou algumas de suas aventuras sexuais via e-mail, para que eu as transformasse em contos e as publicasse na Casa dos Contos.

Hoje tem ela 29 anos. A história que vou narrar ocorreu cerca de 8 anos atrás, quando Amanda tinha apenas 21 aninhos.

Amanda, professora de língua portuguesa, vivia com sua mãe, de 40 anos e seu padrasto na mesma casa. A mãe de Amanda era separada, e havia encontrado outro amor 12 anos mais novo do que ela. Seu nome era Claudio.

Claudio era um homem atraente, cerca de 1,80 de altura, moreno, forte... mas até o momento Amanda nunca havia olhado Claudio com outros olhos. O via apenas como o “companheiro de sua mãe”. Em todo o tempo que haviam convivido até o momento, Claudio também nunca se passou com Amanda.

O que dizer de Amanda?

Uma mulher de 1,64m de altura. Uma linda e delicada morena. Olhos castanhos, cabelos negros, rosto angelical... Coxas grossas, quadris largos, cintura fina, seios médios, alinhados e durinhos... afinal, estava com apenas 21 anos.

Além de ser uma delícia de mulher, Amanda carregava consigo um louco desejo oculto. Naquela época, e até hoje, era louca por sexo, por dar e por receber prazer... Em outras histórias que aqui ainda quero narrar, ela levou alguns de seus alunos mais atirados à loucura, satisfazendo seus desejos e fantasias mais ocultos...

Mas, numa noite de quinta-feira, Amanda chega em casa após uma série de aulas cansativas, disposta a tomar um gostoso banho e aliviar seu delicioso corpo...

No chuveiro, ensaboando seu corpo sentia sensibilidade, desejo, ao deslizar o sabonete por seus seios, por sua bunda, por sua xaninha totalmente depilada... Pensou que talvez pudesse sair naquela noite e encontrar um homem que pudesse saciar seus desejos...

Secou-se, e novamente sentiu-se excitada ao esfregar a toalha entre as penas, em sua bunda e em seus seios... O seu corpo clamava por ser saciado... Amanda precisava ser possuída em seus desejos...

Vestida numa saia jeans na metade da coxa, uma blusinha preta decotada sem sutiã, e usando uma calcinha preta, rendada, semi-transparente, e sobre uma sandália de salto, estava impecável e sedutora para onde quer que fosse...

Olhando atentamente no relógio viu que eram ainda 21:30 horas. O que fazer na rua a esta hora?

Saiu de seu quarto, passou pela sala e foi até a cozinha tomar um copo d’água. Notou que Claudio estava sentado no sofá assistindo TV, sozinho. Lembrou que era quinta-feira, e como de costume sua mãe havia ido a uma reunião de vendedoras de produtos de beleza, e que estavam sozinhos...

Mesmo louca de desejo, até aquele instante, em nenhum momento sequer, pensou em Claudio como o homem que pudesse saciar seus desejos. Ele era “apenas” o marido de sua mãe, e nada mais.

Amanda sentou-se ao lado de Claudio, num sofá de três lugares, estando ela num canto, ele no outro, e algumas almofadas entre eles. Num momento de descontração, brincadeiras e piadinhas, Amanda pegou uma das almofadas e lançou-a ao rosto de Claudio, distraído...

Foi um riso total...

A partir daí, iniciou-se uma ávida guerra de almofadas... Amanda atirava almofadas em Claudio e vice e versa.

Até que num dado momento, buscando defender-se das “ofensivas almofadadas” de Claudio, Amanda refugiou-se mais ao canto do sofá, erguendo as pernas para se proteger...

Claudio foi se aproximando de Amanda no ritmo de suas almofadadas até o momento em que ela estava totalmente dominada por Claudio, com ele quase que por cima dela...

Sem condições de reagir, Amanda tinha Claudio sobre ela, totalmente dominada pelo “inimigo”. Amanda então passou a sentir que algo duro a encostava, e movendo os olhos à cintura de Claudio, viu que havia um tremendo volume sob sua calça...

Fez-se silêncio por alguns instantes enquanto um olhava o outro fixamente, até que Claudio roubou um longo beijo de Amanda, prontamente correspondido.

Na fatídica guerra de almofadas, no momento em que Amanda ergueu suas pernas para se defender, Claudio viu sua bucetinha depilada pela transparente calcinha, exposta num descuidado abrir de pernas de Amanda... Isso o deixou louco.

Agora, de posse dos lábios de Amanda, não controlava seus impulsos, e já movia sua mão por baixo da saia de Amanda, tocando aquela xaninha, ainda por cima da calcinha, mas já lubrificada de tanto tesão...

Enquanto beijava loucamente a boca de Amanda, com as duas mãos tirou aquela pequena calcinha e a atirou longe. Logo começou a acariciá-la com os dedos, para delírio da safada professorinha...

Amanda mordia os lábios de Claúdio na êxtase do momento...

Sentindo o mel sobre os dedos, Claudio não resistiu, e erguendo acima da cintura a saia de Amanda, e arreganhando suas pernas, caiu de boca naquela bucetinha ensopada...

Chupava, lambia, mordia, acariciava o clitóris... Tudo isso levava Amanda a loucura. Sua xaninha chegava a “piscar” ansiando por ser comida...

Amanda é o sonho de todo homem no que diz sentido a prazer...

Tem uma fissura louca por cacetes, especialmente em chupar, lamber, morder, colocar todo na boca... Deixar que o homem goze, e não derramar sequer uma gota...

Amanda abriu o botão da calça de Claudio... Abriu seu zíper, abaixou sua calça... Havia um enorme volume sob sua cueca... Puxou sua cueca para baixo e... nossa... Sua mãe tinha um homem extremamente bem dotado! Um cacete grosso, duro, enorme...

Amanda caiu de boca naquele pau, e sentia dificuldades em “administrá-lo” dentro de sua boca... Aquele volume enchia sua boca...

Ela chupava e sentia o gosto delicioso do fluido que saia daquele pau para lubrificá-lo... Claudio ia à loucura! Dizia que ela era uma putinha louca, uma cadelinha que chupava deliciosamente bem!

Não se agüentando, Claudio gozou e encheu a boca de Amanda de porra... Ela, como uma boa menina, engoliu tudo, passando a língua pelos lábios para impedir que uma só gota se perdesse...

O insaciável Claudio pegou Amanda com força, jogou-a no sofá, deitou-se por cima dela, e penetrou-a sem dó nem piedade, para o delírio da fogosa Amanda...

Os movimentos de entra e sai eram constantes, fortes... O corpo de Amanda era arrastado a cada “bombada” de Claudio. Ele comia Amanda do jeito que ela mais gostava: com vigor, com força...

Ela já perdia a conta de quantas vezes havia chegado num orgasmo... Entre gemidos e urros de tesão, falava pra ele que ele era gostoso, que tinha uma pica deliciosa e que tinha inveja de sua mãe...

Claudio, por outro lado, dizia que ela era muito mais gostosa que a mãe dela... e que ele há muito tempo manifestava um desejo incontrolável de possuí-la. Amanda dizia que hoje ela era sua cadelinha, sua putinha e que ele poderia fazer tudo com ela...

Claudio pediu para que Amanda ficasse de quatro, avisando que iria comer seu cuzinho... O que Claudio não sabia, é que apensar de toda safadeza e de todo desejo incontrolável que Amanda sentia, nunca havia dado o cuzinho para nenhum homem.

Vendo aquela bundinha arrebitada à sua frente, e aquele cuzinho cheio de pregas, limpinho, Claudio não resistiu lambê-lo, para o delírio de Amanda, que piscava o cuzinho por uma nova experiência.

Com o pau devidamente lubrificado, Claudio penetrava aquele cacete enorme e grosso no apertado buraquinho de Amanda, enquanto ela afogava seu rosto no travesseiro num misto de dor e diferente prazer.

Claudio só então percebeu que Amanda nunca havia dado o rabinho... e perguntou a ela, tendo em sua resposta a certeza de que realmente nunca havia dado a bundinha...

Disse ele que faria com muito cuidado e carinho...

O cacete de Claudio ia rasgando aquele cuzinho, e milímetro por milímetro ia adentrando os limites de Amanda, que ainda afogava o rosto no travesseiro, sentindo um mesclado de sensações, que envolviam dor e um novo e diferente prazer...

Com cuidado, Claudio colocou tudo que podia no cuzinho de Amanda. Sentindo ela os leves movimentos em seu rabo, se deliciava naquela nova sensação... Estava adorando a maneira como pela primeira vez dava seu rabinho... Que delícia!

Tendo seu pau envolto naquele apertadíssimo cuzinho, Claudio não se agüentava de tesão... A sensibilidade era tamanha que seu pau latejava no mínimo movimento...

Amanda, provocante, rebolava para delírio de Cláudio, que já sem forças, virava os olhos na tentativa de segurar mais um pouco sua segunda gozada...

Mas não conseguiu...

Encheu o cú de Amanda de porra, que esta chegou a voltar, e escorrer entre as nádegas dela...

Extasiado, caiu no chão de tamanho tesão que acabara de sentir que lhe roubaram todas as forças...

Satisfeita, Amanda só pensava em como Claudio era bom, gostoso, e que sorte sua mãe tinha em ter aquele homem...

Levantaram-se, foram juntos para o chuveiro, e tomaram um banho gostoso, repleto de carícias, beijos e muito sexo oral...

Enfim...

Hoje Amanda tem 29 anos, e muitas outras aventuras pra nos contar... cada uma mais excitante que a outra... e a cada história que ela me conta, e pede para eu narrar, diz que fica toda molhada, só de lembrar...

Comentem! Amanda irá adorar...

Conto escrito por Adam Carter - Leiam outros contos publicados clicando no nome do autor)

(MSN: sethcohen@zipmail.com.br - apenas mulheres)

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Comentários

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Amanda do céu... vou ficar de pau duro varios dias..... pensando em voce

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Lindo, simplismente lindo parabéns pelo conto,

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Amei....estou toda molhada...quero um padrasto como esse na minha casa...

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muto bom o conto. e voce narra muito bem, parabéns.

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eu adorei seth e amanda olha dez pros dois pro seth pela narrativa perfeita e envolvente e a amanda pela safadinha que é. bom! beijos e sucesso em todos os seus contos ok esme:)

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Delicioso, muito bem narrado e simplesmente tesudo. Você escreve muito bem, estou realmente boquiaberto. Parabéns! Espero poder ver mais dessas loucas aventuras de Amanda. Um grande abraço.

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Muito bom o conto! Quando terão outras histórias de Amanda? Estou ansioso para acompanhar esta série.

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o conto e otimo mais nao tinha medo da mae chegar

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Bem, vai ver porque sabiam dos hábitos da mãe, a que horas ela chegava...

O conto é real de acordo com a pessoa que me escreveu... vou pedir para ela comentar, e daí você tira a dúvida com ela...

Mas porque dar só 5?

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O CONTO É BOM MAS NAO É REAL, ELES TOMARAM BANHO JUNTOS SEM MEDO DA MÃE DELA CHEGAR?

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