Pregas, nunca mais - I

Um conto erótico de Arrombado D+
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1672 palavras
Data: 29/09/2009 16:48:15

Olá a todos!

Vou, através deste relato, mostrar porque uso o nick de Arrombado D .

Fui iniciado na sexualidade através de um primo. Ele me levou para uma casa em construção que havia perto de onde eu morava e começou me ensinado sacanagens que eu não entendia direito o que era!

Mostrava-me o seu pau durinho... Pedia que eu pegasse... Aquilo tudo era novidade para mim! Meu pinto também endurecia e eu achava aquela sensação gostosa! Nem imaginava ainda o que era bater punheta! Apenas segurava sua rola, apalpando-a e sentido-a pulsar na minha mão!

Logo, ele começou a passar a mão em minha bunda e pedir que eu abaixasse os shorts que usava... Fui cedendo e logo estava com o short e a cuequinha no chão e a mão dele passeando em minha bundinha... Daí para tentar uma penetração, não demorou muito!Me colocou deitado em cima da pia da cozinha da casa e tentava me foder cú com seu pau...

Logo Renato, que morava com minha avó, voltou para morar com a mãe dele e, eu, fiquei com aqueles desejos na cabeça, pois, a penetração com ele, nunca se consumou!.

Em meus banhos, achava que bater punheta (ouvia os meninos mais velhos sempre falando), era manipular a rola até que ela endurecesse e mais nada... Até que conheci o Rui!

Certo da, ele me disse:

- Cara, eu tenho em casa uma revistinha onde a mulher diz para um homem “Vamos maninho, me coma...” Quer ver?

Aquele foi o meu primeiro contato com material pornográfico. Era o que depois, ficou conhecido como “Catecismo” (era uma pequena revista com desenhos feitos à mão, em preto e branco). Como a curiosidade matou o gato, claro que quis ver...

Rui morava com seus pais, já idosos e sem muito interesse pelo que rolava em seu quarto... Ele me mostrou a tal revista e meu pau, já grande para a idade (hoje mede 20x5 cm) subiu na hora! Ficamos eu e ele lendo e relando a história ali relatada! De repente ele me fala em tom de deboche:

- Ficou de pau duro, hein?

Desconcertei-me um pouco e olhei para ele que, descaradamente, passava a mão sobre seu pinto também duro por cima da calça...

- Quer ver? Me perguntou.

- Se você ver o meu... Respondi.

Logo estávamos os dois um pegando no cacete do outro! Que delícia de caralho tinha ele! Grosso, uns 18 cm, envergado ligeiramente para baixo, o saco enorme já completamente coberto de pelos. A cabeça já livre do prepúcio (eu ainda tinha a glande envolvida pelo prepúcio e, sem informação nenhuma por parte dos meus pais, não entendia como era aquilo) enfim, Rui tinha uma rola de dar água na boca!

Sempre com o pretexto de ver aquela revista, ele me chamava em sua casa! Como era bem mais velho e mais malandro, logo eu estava chupando seu pinto, meio sem jeito e, ele, no comando, me instruindo como fazer! Chupava cada vez com mais habilidade (Rui era um bom professor), logo já estava engolindo quase toda aquela pica, a ponto de eu mesmo começar a procurá-lo e, já ir logo que entrava em seu quarto, pondo o cacete dele ainda mole pra fora e mamando com vontade, sentindo-o crescer e engrossar na minha boca! Que sensação deliciosa! Endurecer a pica de um macho com a boca! Só quem já fez sabe como é! Na verdade, eu estava era virando um viadinho...

Num dia em que estava mamando como um bezerro aquela piroca linda e gostosa, ele tirou da minha boca e disse:

- Tira as calças e a cueca!

Praticamente ordenou!

Fiz o que mandou, colocou-me de quatro em sua cama, cuspiu no meu cú e tentou meter no meu rabo! Vi estrelas e quase gritei! Não entrou e ele bateu uma punheta gozando muito nas minhas costas! Feito isso, ele sentou-se na cama de costas para a cabeceira com as pernas abertas, pediu para que eu sentasse no meio de suas pernas de costas pra ele e tocou-me a primeira punheta de verdade na minha vida! Minha cabeça rodava em um turbilhão de sensações até que dei a primeira gozada... Era um líquido ainda ralo, meio amarelo... Mas, foi uma coisa deliciosa, até hoje, ímpar em minha vida!

Bem, não preciso dizer que o Rui, foi o primeiro a arrancar minhas pregas... Quando senti, pela primeira vez ele enfiar o caralho todo dentro do meu cú, senti que seria dele por muito tempo! Dava o cú pra ele descaradamente! Ele me comia de todos os jeitos e me enchia o cú com sua porra quente e grossa... Gozava no meu rabo como um possesso! Eu chegava a matar aulas (estudava à noite) para ir dar para o Rui, sempre em sua casa e sempre na sua cama! Viciei em levar aquele caralho no rabo e o procurava duas ou três vezes por semana à noite, fora nos finais de semana que sempre dava um jeito de parecer em sua casa com uma cara de pidão que ele já conhecia! Após se saciar no meu rabinho guloso, ele me batia uma gostosa punheta e eu me acabava em sua mão! Era pura libertinagem nós dois juntos...

Começamos nossas sacanagens e, depois que ele me arrancou o cabaço do cú, dei pra ele durante um bom tempo! Claro que outros me foderam também. Alguns primos, outros amigos, enfim... Meu cú foi se alargando e eu sentindo cada vez mais vontade de dar...

Infelizmente, o que é bom dura pouco! Rui se converteu para uma religião evangélica e nunca mais me fodeu...

Com isso, virei um grande punheteiro... Mas, naquela época, tinha que manter todas as aparências de homem, e, não dar bandeira que tinha gosto em dar o cú! Cheguei a comer várias meninas e até a namorar e casar, ficando vinte e cinco anos casado, sempre dando umas escapadas para tomar no cú quando o cio ficava muito grande! Minha ex-mulher, nunca desconfiou de nada, eu acho!

Eu trabalho desde os quatorze anos e, ainda na época que fodia com o Rui regularmente (ao menos duas vezes por semana), tive uma fantasia dentro da condução que me levava para casa! Fiquei de pau duro dentro da condução e me deu uma vontade louca de enfiar objetos dentro do cú!

Cheguei em casa e corri para o banheiro tancando-me lá dentro... Procurei por algo e encontrei uns frascos de colônia e desodorante de meus pais! Tirei toda a roupa, cuspi nos frascos e, um após o outro, intercaladamente, os fiz sumir dentro do meu rabo... Que delícia! Agora era eu que controlava o ritmo e a profundidade das penetrações! Meu cú se abria ora lentamente ora de forma brusca e engolia aqueles frascos ao meu comando! Como estava gostoso aquilo tudo! Eu enfia e meu cú se abria para receber enquanto eu tocava uma punheta digna dos deuses... Eu era magro nessa época e, quando ia gozar, colocava minhas pernas em torno da cabeça (como se fosse fazer ginástica), esporrando fartamente na minha própria cara e boca...

Logo tinha vários objetos meus que escondia em meu quarto... Meus banhos eram demorados e deliciosos... Tubos de desodorantes, cabos de ferramentas (trabalhava mo almoxarifado de uma empresa de médio porte e tinha facilidade em conseguir esse cabos que eram de madeira de vários tamanhos). Meu cú foi ficando largo e arregaçado... Curioso como sempre fui, comprei um pequeno espelho de bolso e, enquanto me fodia com aqueles troços, colocava o espelho em posição que via meu rabo se abrindo e demorando para fechar, quando tirava com violência aquilo que me dava tanto prazer! Cada vez mais meu cú ficava mais arrombado e eu, estranhamente, sentia satisfação em ver que ele demorava cada vez mais para se fechar... As esporradas eram sempre na cara e na boca! Eu me deliciava e saia do banheiro de pernas bambas e com o rabo ardido mais saciado... O pau doía, pois, propositadamente, demorava na punheta prolongando meu prazer! Isso durou muitos anos e me deixou completamente arrombado!

Certa vez, num lance de tesão muito grande, enfiei três cabos de ferramentas ao mesmo tempo! Um depois do outro! Meu cú ficou completamente aberto e, acho que se forçasse um pouco, entraria mais um! Eu observava pelo meu pequeno espelho, aquele buraco enorme que abrigava aquelas peças de madeira! Meu caralho latejava em minha mão! A punheta era violenta e a quantidade de porra que jorrava em minha cara e boca era imensa!

Cada vez mais, queria brinquedos maiores e mais compridos dentro de mim! E, para surpresa minha, meu cú não rejeitava nada! Tudo que me propunha a meter dentro dele, podia haver uma certa resistência, mas, em algumas tentativa, ele se abria e o brinquedo desaparecia em minhas entranhas! Eu simplesmente não acreditava na capacidade que tinha em engolir os mais estranhos objetos!

Tinha um primo, meu vizinho que, vez por outra, ia dar pra ele na sua casa. Ele não era tão gostoso e nem tinha a rola como a do Rui, mas, me fodia de forma violenta, enfiando até o saco e bombando forte até me encher o cú de porra. Chupava ele gostoso e foi ele que pela primeira vez gozou na minha a boca, dando-me a sensação de, a partir daquele momento, ter virado um viado completo. Até então,, só tinha engolido a minha própria porra! Sentir o gosto do esperma de outro macho foi sublime! Outros vieram depois e me encheram também a boca de porra, mas, a primeira gozada na boca, a gente não esquece! E eu nunca esqueci!

O que é interessante é que, certa vez ao procura-lo para ser enrabado, acabou não dando certo! Ao invés de ficar chateado, fiquei feliz porque, pude fazer a minha farra particular e gozar gostoso na minha cara com um objeto enorme enfiado no rabo!

O tempo foi passando e conheci aquela que depois passou a vir ser minha mulher. Continuei, enquanto namorava, a praticar minhas brincadeiras e alargando cada vez mais minhas tripas.

Continua...

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Comentários

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Que delícia. Adorei demais. Leia as minhas aventuras.

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É mesmo assim cara! gozar no cu sem elas suspeitarem é que dá gozo.

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nossa cara tenho maior desejo de dar meu cuzinho mais o medo não deixa maisagora vejo ke vai valer apena eu dar é muito bom

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