Marcos, Ana e Hugo se conhecendo pela 1ª vez

Um conto erótico de Parca
Categoria: Heterossexual
Contém 1485 palavras
Data: 28/09/2009 02:07:11
Última revisão: 28/09/2009 12:47:40

Nesta oportunidade vou postar um conto referente uma história que me contaram e quando ouvi esse relato e vi um vídeo que me mostraram fiquei com muito tesão e gostaria de compartilhá-la com vocês.

Durante o relato vou procurar preservar as pessoas que viveram essa história, usarei nomes e locais fictícios, espero que vocês gostem, e o relato será em terceira pessoa.

Então, vamos lá!!

Hugo, um executivo de um empresa multinacional, estabelecida nesta Capital, residente em uma cidade interiorana, casado, pai de dois filhos, 46 anos de idade, branco, 1,73m de altura, dote não muito exagerado, algo em torno de 19x5, aproveitava suas estadias na Capital e para se relacionar com casais. Como muitas pessoas, Hugo procurava aventuras por intermédio da internet e numa sala de bate papo veio a conhecer Marcos.

Marcos tratava-se de um homem de 40 anos, com o mesmo biotipo de Hugo, casado com Ana, uma charmosa mulher de 38 anos de idade, altura próxima de 1,63m de altura, loira, coxas grossas, bunda para homem nenhum botar defeito.

Marcos fazia uso de um apelido bem sugestivo na sala de bate papo para casais, procurava um homem para Ana. Após conversarem bastante na sala de bate papo Hugo e Marcos trocaram MSN e a conversa prolongou-se, foi quando Marcos revelou a Hugo que Ana andava com a auto-estima em baixa, estava com vergonha do seu corpo, acreditava não ter mais charme de mulher, enfim. Marcos então contou suas pretensões a Hugo, disse que tinha intenção de sair uma noite com Ana e, com prévia combinação com outro cara, faria com que Ana tivesse alguns momentos de sedução com um estranho. Sua intenção era fazer com que Ana dançasse com esse estranho, o qual, a cada dança tentasse seduzi-la e por fim beijá-la.

As conversas entre Hugo e Marcos se estenderam em meses e durante as conversas que tinham Marcos mostrava inúmeras fotos de Ana a Hugo e este acabou cada vez mais desejando Ana.

Chegara o momento em que Marcos e Hugo decidiram colocar seus projetos em prática. Numa tarde qualquer, ambos se encontraram em um shopping center, oportunidade em que se conheceram pessoalmente. Marcos revelou a Hugo que quando tudo começou tinha apenas o interesse de tentar levantar a auto-estima de sua esposa, aceitaria que pelo menos alguns beijos ocorressem para que ela viesse a se sentir melhor, mas que, após conhecer Hugo suas pretensões haviam ganhado asas e que, fosse da vontade de Ana, gostaria que Hugo e Ana se conhecem intimamente. Ana sempre foi uma mulher de um homem só, nunca havia vivido uma aventura com outro homem, em razão disso Hugo deveria fazer a coisa de maneira que Ana não se sentisse ofendida.

Bom, martelo batido. Marcos e Hugo marcaram outro encontro em uma casa noturna da cidade. Tamanho era o desejo de Hugo que chegou primeiro. Marcos e Ana chegaram alguns minutos depois. Ana estava linda, bem maquiada, usava um conjuntinho social, cuja calça lhe marcava o corpo. Calçava uma sandália aberta, de saltos não muito altos, que deixavam à mostra seus lindos pés cujas unhas apresentavam-se esmaltadas em cor clara.

Marcos e Ana sentaram-se em uma mesa situada em um local bem discreto quando, então, Hugo se aproximou e perguntou a Marcos:

- Olá! Você não é o Marcos?

- Sou sim! Respondeu Marcos.

- Você não se lembra de mim? Perguntou Hugo. – Participamos daquele simpósio realizado em Votuporanga!!!

- Sim, lembro do simpósio! Disse Marcos.

- Então, ocupamos quartos vizinhos naquela ocasião, tomamos café juntos!!!! Exclamou Hugo.

- Ah! Lembrei agora! Legal cara, mas o que faz por aqui, se não me engano você é do interior, não é??

- Moro no interior mas trabalho aqui. Respondeu Hugo.

- Está acompanhado? Sente-se a nossa mesa se quiser. Esta é minha esposa, Ana! Disse Marcos.

- Obrigado!

Bom o primeiro passo estava dado e Hugo se encantou com Ana, não via hora de poder tocar Ana. Conversaram sobre algumas coisas, quando então Hugo pediu a Marcos permissão para dançar com Ana, o que, conforme combinado, foi permitido por Marcos. Ana, por sua vez, mostrou-se muito acanhada, talvez, até mesmo surpresa.

Hugo, pegando carinhosamente na mão de Ana, levou-a para a pista de dança, abraçou aquele corpo delicioso e enquanto dançava conversava com Ana. Procurou manter ao máximo o respeito por ela, em momento algum sendo atrevido ou abusado, porém, abraçava-a de forma que ela pudesse sentir o volume do seu penis, já ereto, no interior de sua calça. Ana, por sua vez, foi se desinibindo, mas sem demonstrar, percebeu a virilidade de Hugo.

Terminaram a dança e retornaram à mesa, onde Marcos os aguardava. Hugo, então, procurou trazer assuntos em que Ana pudesse participar coibindo, assim, a inibição de Ana, o que tornou mais fácil um novo convite para dançarem. Mais uma vez Hugo segurou a mão de Ana, porém, ao se afastarem da visão de Marcos, Hugo trouxe o braço de Ana ao redor de sua cintura, e conduzindo-a abraçadinhos à pista de dança.

Hugo, então, com muita educação, começou a tecer elogios a Ana, falando sobre seus cabelos, da suavidade de sua pele, do calor do seu corpo, do seu cheiro, enfim. Ana, em decorrência aos cortejos de Hugo voltou a ficar encabulada, entretanto, fazia com que Hugo não afastasse seu corpo do dela, mantendo-o bem próximo, eis que se sentia confortável ao sentir o volume do membro de Hugo apertando-lhe a buceta. Passado alguns minutos Marcos desceu à pista e rapidamente avisou a Hugo e Ana que iria ao sanitário. Era a deixa!!

Por algum momento Hugo parou de falar, massageando a nuca de Ana firmou seu olhar aos olhos dela e tentou manter seu rosto o mais próximo que podia do rosto dela. Percebendo que Ana já estava hipnotizada com seu olhar, Hugo conseguiu tocar os lábios de Ana em um breve “selinho”, enquanto à distância, Marcos assistia a tudo. Ela não sabia o que dizer, estava confusa, seu corpo tremia todo, mas a frase foi inevitável...

- Você está louco? Imagina se meu marido nos surpreende nesse beijo?? Disse Ana.

- Eu não agüentava mais, desculpe-me, mas tinha que provar o sabor dos seus lábios! Exclamou Hugo.

A dança continuou e Marcos retornou à mesa. Logo Hugo e Ana também retornaram a mesa, quando então Marcos disse que daria uma saidinha para fora do bar para fumar um cigarro. Era a deixa para que Hugo pudesse avançar, eis que Marcos simularia ter deixado o bar, mas que, na verdade, ficaria assistindo a tudo à distância, sem que Ana pudesse perceber.

Carinhosamente, Hugo passou a massagear as mãos de Ana, a qual não oferecia qualquer resistência. Logo Hugo beijou as mãos de Ana e, mais uma vez, nenhuma resistência havendo da parte dela. As carícias de Hugo chegaram ao rosto de Ana, cuja face era intensamente tocada pelas mãos de Hugo, cujos dedos já acariciavam os lábios dela. Aquela situação já havia tomado conta de Ana, que não mais conseguia manter a razão, quando então Hugo acabou dando um longo beijo em Ana, o qual foi recebido por ela com muito fervor.

À distância Marcos assistia a tudo, morrendo de tesão ao ver sua esposa sendo cortejada por outro homem.

Após longo tempo os lábios se separaram, quando Hugo perguntou a Ana se estava arrependida. Ela, por sua vez, respondeu:

- De maneira alguma, adoraria prosseguir!

- É, mas temos que tomar cuidado, Marcos poderá nos surpreender. Disse Hugo.

- Você acredita que depois que conheci Marcos nunca mais provei outra boca? A sua foi a única! Disse Ana.

O tempo já havia passado e para não alardear suspeitas Marcos retornou à mesa. Não demorou muito uma música se iniciou, quando Ana disse ser uma das suas favoritas, foi, então, que Marcos disse a Hugo...

- Olha ai! Você já dançou duas, leva ela para dançar essa também! Vai lá Ana, com o Hugo!!!

- Ah! Vou sim. Vamos Hugo.

Desceram os dois à pista de dança e novamente seus corpos se colaram. Marcos disse que sairia para fumar outro cigarro, deixando Hugo e Ana a vontade para se deliciarem, porém, assistindo tudo à distância. Ana e Hugo se esfregavam fervorosamente, ele explorava o corpo dela com as mãos enquanto sua boca sugava os lábios, pescoço e orelhas dela, fazendo com que Ana viajasse para outro mundo.

Terminada a dança, Hugo e Ana retornaram à mesa, onde Marcos já se encontrava. Chegara o momento da despedida. Hugo pegou um cartão seu e entregou a Marcos.

- Quando puder me de uma ligada!

- Ligo sim Hugo! Respondeu Marcos, entregando o cartão de Hugo a Ana e pedindo a ela que guardasse o guardasse consigo.

É isso ai gente, mas a história não para aqui, tem mais, mas vou postar em outro conto, para que não fique um texto muito intenso.

Ah! Outra coisa. Hugo hoje come a minha mulher e eu adoro dividi-la com ele, só que essa é uma outra história que conto em outra oportunidade.

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Comentários

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Somente hoje tive o prazer de ler este belíssimo relato, muito bem narrado e sem precisar apelar para termos chulos. Claro que lerei a continuação e desde ja deixo o meu dez com louvor. Gostaria de manter contato com o autor ou outros leitores que apreciem o gênero aqui proposto. (fantasiasocial@bol.com.br).

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mulher de corno também é vagaba. dividir o pão, sim, mas a carne, não.

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