VAI UMA BEBIDA

Um conto erótico de VADIO
Categoria: Heterossexual
Contém 1314 palavras
Data: 27/09/2009 18:10:47

Sou casado há 08 anos, tenho 32 anos e minha esposa 26, durante todas as transas com minha esposa, sempre considerei ela boa de cama, ela nunca se pronunciou em questões de fantasias ou fetiches, mas comecei a apimentar nossa relação, dizia a ela que uma mulher quando bebe, faz coisas que nem imagina. Ela disfarçava e saia fora da conversa, um dia comprei um vinho muito do bom e já em casa convidei-a para beber comigo, é claro que eu não iria beber, somente ela, pois peguei uma cerveja e disse que ela beberia o vinho. Depois do segundo copo ela já estava bem tonta, quando terminou o litro, estava quase inconsciente, então comecei a acaricia-la e não demorou pra que ela entende-se o que eu queria, naquele dia transamos em todas as posições, ela fez coisas que nunca teria feito se estivesse sóbria. No outro dia perguntei a ela se era verdade ou não o que eu tinha falado a respeito da bebida, e ela disse, que eu nunca a deixasse beber em publico.

Vou chamar a minha esposa de Sônia, passou os dias e nem conversamos mais a respeito, um dia tinha uma festa estilo forro e convidei-a para ir, ela disse que não sabia dançar e não tinha o que fazer lá, eu olhei pra ela e disse, depois que vc tomar uns goles vc se solta, ela recusou mais uma vez, então insisti, ela aceitou. Chegamos por volta das 10:00, era uma festa estilo “sertaneja c/ nordestina”, estava cheia de belas mulheres, as quais estavam todas vestidas de forma chamativa, já minha esposa com 1, 64 de altura 52 quilos e quadril meio largo e seios pequenos, estava com uma calça estilo ginastica daquelas que deixam o corpo saliente. Sentamos em uma mesa e eu loco de tesão disse que iria pegar uma cerveja, não demorou voltei com uma cerveja e uma caipirinha, a qual estava bem doce, ela tomou meio que forçada o primeiro gole, mas como estava gelada e doce, ela começou a beber bem rápido, não demorou pra ela pegar minha cerveja e começar a tomar, nisso chegou um homem com aproximadamente 46 anos e perguntou se ela queria dançar, como é costume nesses lugares, ela olhou pra mim, e eu concordei, os dois foram pro salão ela meio zonza, e começaram a dançar, era um tal de puxa e encoxa, que comecei a ficar com ciúmes, mas deixei rolar, logo em seguida os dois voltaram e eu disse que iria buscar mais umas bebidas, a hora que voltei ele já estava segurando na perna dela, começamos a beber e Sônia ficava cada vez mais escandalosa, e o Vítor(como vamos chama-lo) a incentivava a beber mais, em dado momento ela sugeriu que fossemos pra nossa casa, e tomássemos mais alguma coisa, o Vítor aceitou de imediato, peguei o carro e fomos até em casa, ela foi ao meu lado na frente mas não parava de conversar e rir com o coroa que estava no banco de trás, chegamos em casa e começamos a escutar musica e rir, Sônia disse que ira buscar cerveja para nós, quando voltou tinha tirado a calça e estava com uma saia bem curtinha que também era transparente e deixava a pele e a renda de sua calcinha a mostra, o coroa estalou o olho na bunda dela, sem tomar conhecimento, bebemos algumas cervejas e Sônia se propôs a fazer uma caipirinha, o Vítor se ofereceu ajudar e perguntou se podia, eu disse que sim e quem iria fazer era ela, dependia dela, nisso ela meio bêbada, pegou ele pela mão e levou até a cozinha. De nossa sala pude ver que ela estava cortando o limão e ele segurando a mão dela por trás e a safada empurrava a bunda para trás para sentir a pica dele, em dado minuto entrei na cozinha e fiz de conta que estava tudo bem , por que na realidade eu estava com um tesão desgraçado, ele então entendeu o que podia fazer, terminaram a caipira e trouxeram, ela tomou tudo de uma vez só, nisso ela levantou e puxou Vítor pela mão e foram dançar, ela mesmo pegava a mão do cara e colocava em sua bunda, ele já nem disfarçava, apertava sua bunda, lambia seu pescoço, foi ai que ela o puxou para o quarto e deixou a porta aberta, ela estava completamente bêbada e ele meio, Sonia e se jogou na cama e abriu as pernas, ele por sua vez tirou a roupa e ficou só de zorba começou a chupar sua bucetinha que estava totalmente molhada, ela mesmo bêbada, urrava, xingava e gemia, ai o Vítor tirou o pau pra fora e ela suspirou ao ver o tamanho era aproximadamente uns 20 cm e grosso como uma tora, ele puxou ela de encontro a sua pica, ela relutou mas ele forçou ao mesmo tempo que deu um tapa em sua bunda, ela desceu a língua bem devagar pela coxa dele até estacionar em seu saco, ai subiu até a cabeça da rola, que mau cabia em sua boca, deu umas chupadas e o coroa começou a bater com a pica na cara dela, e deu a aparecer que ela estava adorando pois só gemia, em dado momento ele colocou ela de costa segurando na cabeceira e começou a esfregar a rola na xaninha dela, ela foi a loucura e começou a forçar a bunda pra trás, ele por sua vez foi enfiando aos poucos pra ela se acostumar com a rola, em dado momento e socou tudo de uma vez, ela urrou alto e começou a rebolar, naquela posição por uns 05 minutos ela pediu pra que ele deitasse ele obedeceu e ela sentou aos poucos em cima da rola dele, da sala vi a rola ir sumindo dentro daquela bucetinha que até aquele dia só tinha sido minha, a Sônia bêbada do jeito que estava, começou a cavalgar igual a uma louca, e pediu pra ora que ele fosse gozar que avisasse pois ela queria sentir toda a porra dele em sua bunda, dito e feito de repente o cara segurou ela pela cintura e a virou de costa e gozou de monte naquela bundinha branquinha dela, os dois cansados cairam pro lado ela quase desmaiada ele ainda meio lúcido e eu descascando uma na sala, percebi que em menos de cinco minutos ela dormiu, vi que ele se mexeu na cama e começou a acariciar os peitos dela, é claro que ela tinha dormido pois nem reagia, ele puxou a bunda dela pro lado e começou a acariciar seu cuzinho, esfregava a rola na porra que escorria na bunda dela e esfregava em seu cuzinho, as vezes ela gemia, a hora que ele viu que ela não reagia ele levantou a perna dela, colocou um travesseiro em baixo de sua barriga e com a pica dura, começou a forçar seu cuzinho, pensei que ela não ia aguentar aquela pica, o coroa sem dó começou a dar umas estocadas bem forte naquele rabinho delicioso que ela tina, a hora que olhei novamente, ele só estava com as bolas pra fora, começou um vai e vem frenético e de repente tirou o pau pra fora e gozou de novo na bunda dela, depois daquele momento fiz de conta que fui pra cozinha e quando sai ele já estava vestido e meio bêbado, se despediu e foi embora. Deitei do lado da minha putinha e como estava- dormindo-desmaiada comi seu cuzinho e gozei em sua cara, quando terminei fui pra sala, e lá amanheci, ao acordar ela já tinha tomado banho e estava séria, como se nada tivesse acontecido, também fiz de conta e deixei rolar, pois sabia que ela estava de ressaca e com a bunda ardendo. Agora quando queremos apimentar nossa relação, pergunto a ela “ vai uma bebidinha ai?”.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive VADIO a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil de j.a

eu tambem beto, tenho a fantasia de outro pegar a minha

0 0
Foto de perfil genérica

nascul_s@yahoo.com.br pode agretidar a relacao entre voce e sua esposa vai apimentar

0 0
Foto de perfil genérica

tudo que quero fazer com a minha também !!!! excelente

0 0
Este comentário não está disponível