Desta vez, o conto fictício é de uma garoto chamado Lucas:
Ai... Grandes fazendas, cavalos, bois, galinhas, cachorros. Amo este tipo de cenário. Se eu pudesse, vivia na fazenda dos meus "tios", que em parentesco, não é nada, são só amigos da família, mas infelizmente, sou um garoto das perigosas grandes cidades.
Uma certa vez, tive a oportunidade de ir para a fazenda destes "tios". Na verdade era sítio (não vou mentir), mas tinha um grande lago, se andasse pelo mato das redondezas, e uma piscina.
Chegando lá, encontrei muita gente desconhecida, mas também, tinha gente conhecida. Era o natal, onde a minha família por parte de vô materno se reúne, neste sítio, realizam uma grande ceia, e fazemos uma festança danada.
Chegando lá, verão gostoso, calor, caí na piscina. Logo chegou minha prima. Um pouco mais nova que eu, mas bem alta. Nem me interessei por ela. Quando ela entrou em seu biquini, e pulou na piscina, revelou seu corpo horrível, além do mais, ela tinha um rosto feinho, e era minha prima... Enfim... Passamos o dia, na piscina, e quando chegou por volta das 3 horas da tarde, chegou um carro no sítio. Saiu uma mulher, um homem, e uma garota loirinha. Logo depois que chegou, se trocou e entrou na piscina. Essa sim, tinha o corpo dos sonhos, um rosto lindo, e não era minha prima.
Nadamos juntos, conversamos, e acabei descobrindo que não era nem minha parente, e que vinha do Rio Grande do Sul. Tinha um sotaque muito fofo.
Chegou 5 horas da tarde. Todos os homens da família foram assistir o futebol, as mulheres saíram para fazerem compras pra poder organizar a ceia do natal, e a minha prima, foi para o quarto do meu primo, para assistir a um programa que ela gostava (foi isso que ela disse, mas o mais estranho, foi que meu primo estava lá, eles fecharam a porta, e nem TV tinha lá [tô brincando. eu sei que eles fizeram aquilo]). Enfim, ficamos eu e a gauchinha na piscina. Conversamos mais, e de repente, ela meio que se jogou pra cima de mim, e acabamos nos abraçando, e eu não perdi a oportunidade, e apertei forte com um braço, suas costas, e com o outro, sua bunda. Tudo bem, que quase nos afogamos, mas valeu a pena. Nadamos pelo resto do dia, e então, anoiteceu, saímos da piscina. Chegou a hroa da seia. Comemos muito. Dormimos no sítio, no outro dia, logo cedo, fui embora, mas ela me deu o número do telefone dela (não tinha computador em casa... Isso mesmo...). Cheguei em casa, liguei pra ela, conversamos (quase levei uma surra quando chegou a conta de telefone) mas conversamos muito mesmo. No outro ano, Natal de novo, ela ganhou uns peitinhos, e eu já tinha um volume maior de baixo das calças. Novamente nadamos, e novamente, aconteceu aquele acontecimento. Desta vez, eu estava menos ingênuo, e meu pênis pulsou, e ela sentiu. Desta vez, estávamos desde as 09 da manhã nadando. Logo saímos da piscina, e almoçamos. Quando terminamos, não entramos direto na piscina, por recomendação de nossos pais. Um dos homens que estava na festa, nos convidou para ir até o laguinho pescar. Depois de andarmos muito mesmo, chegamos ao lago, somente com nossas varas (isso mesmo, só as varas). Chegamos, e então, ele se lembrou que esqueceu as iscas. Ele foi buscar, e mandou ficarmos esperando. Logo que saiu, eu e ela nos olhamos com um olhar malicioso, que nunca teria lançado para ninguém antes. Depois de um tempo, que estávamos seguros de que ele não voltaria, nos abraçamos forte, pressionando nossos órgãos um contra o outro. Ela gemia, e então, ela colocou sua mão por cima de minha bermuda. Eu meio inseguro, continuava abraçando ela, com um braço pressionando as costas, e o outro, a bunda. Quando ela colocou a mão por baixo da bermuda, tirei meu braço de suas costas, e coloquei a mão por baixo de sua calça, nos dois lados. Nos acariciamos um pouco, até que então, abaixei sua calça e sua calcinha (do conjuto de biquini) para observar sua vagina. Coisa bela, sem nenhum pelo sequer. Ela então abaixou minha bermuda, e minha cueca. Ela segurou observou meu pênis de 15 cm. Ainda com nossas calças um pouco abaixo do joelho, introduzi meu pênis em sua vagina... Ela gemeu baixo (ela sabia controlar seu prazer). Continuei a introduzir, e comecei o movimento de vai e vem. Logo estávamos nesse movimento rápido, apertei apertei meu corpo ao seu, e logo anunciei:
- Vou gozar...
E então eu larguei ela, e então, tirei meu pênis de sua vagina, e gozei sobre seu corpo, mirando o lago. Então, ouvimos um barulho de galho quebrando. Subimos nossas calças, e logo chegou o homem da pesca, com um baude, e um pote, cheio de minhocas. Pescamos alguns peixes (para ser exato, pesquei 4 peixes, ela pescou 7, e o homem, coitado, pescou somente 2).
Todos os natais, repetimos isso, sem o homem. Depois do almoço, pedimos as varas, as minhocas, e vamos até o lago. Fazemos sexo, e voltamos com no máximo 2 peixes cada.
Espero que gostem
Para sugestões de contos:
japa_lolerotico@hotmail.com
