Alimentando o cão da vizinha (reeditado)

Um conto erótico de marcos75
Categoria: Zoofilia
Contém 1342 palavras
Data: 25/09/2009 23:02:23
Última revisão: 25/09/2009 23:03:28

Esse texto não é meu. Extrai-lo desse site e o reeditei, pois gostei muito dele.

Adoro textos escritos pelas mulheres. Gosto de saber como elas veem as suas relações.

Um grande abraço a todos.

Alimentando o cão da vizinha (reeditado)

Com 16 anos eu tinha um pouquinho de medo de cachorros, principalmente quando eu não conhecia o cão. Dona Elsia sempre viajava e sempre deixava seus cães para minha mãe cuidar. Ela tinha um pastor alemão e duas poodles.

Certo dia, meu padrasto ligou e pediu ela pra ir encontrar com ele no centro às 8 horas da manhã pra fazer as compras dos materiais escolares de meus dois meio-irmãos, e ela então me disse:

- Lanny, seu "pai" me ligou e vou ter que sair. Você vai ter de ir tratar dos cachorros de Elsia pra mim, ok? Não solte os cachorros! A Lessy esta no cio e Elsia não quer que ela pegue cria. Veja bem, hein! E outra coisa, não solte o sultão! Ele é muito atrevido, vive relando na gente. Não o solte, ta bem?

- Está bem mamãe, eu não solto... – Respondi ainda sonolenta e um pouco irritada.

Eu tava na cama e na cama mesmo fiquei até que às 9 horas eu acordei assustada e lembrei que minha mãe tinha saído e que eu tinha que cuidar dos cachorros de tia Elsia - eu a chamo de tia até hoje.

Lá fui eu, então, com raiva. Não gostava deles e ainda tinha de levantar cedo, droga! Fui de camisolinha mesmo, do jeito que sai da cama. Tia Elsia morava a apenas duas casas depois da nossa e como morávamos em condomínio fechado e com segurança, podíamos fazer estas loucuras. Pelo menos era assim que eu pensava na época.

Abri o portão e entrei. O canil tava um pouco sujo, então, enfiei a mangueira no canil pela grade e lavei a urina do piso. Fiz o mesmo no canil do Sultão. Fui, então, buscar a ração e dei primeiro a Lessy e Susy. Daí, lembrei-me do que minha mãe tinha falado sobre a Lessy e, não agüentando de curiosidade, abri o canil. Peguei-a no colo, queria ver como era a buceta de uma cadela no cio. Era uma loucura tava inchadona, vermelha e meio arregaçada. Não agüentei e resolvi brincar com ela, pois tinha ficado com um tesão louco.

Eu já tinha tido muitas experiências com animais e com meu padrasto, não foi difícil. Tirei minha calcinha e comecei a passar a buceta quente de Lessy na minha, ela lutava pra sair, e eu lutava contra. Fiquei uns 10 minutos esfregando e depois tentei fazê-la me lamber. Ela começou desinteressada mais em pouco tempo sugava o gosto da buceta dela na minha. Eu já estava quente e explodindo de tesão. Gozei várias vezes sentindo a língua daquela menininha no cio a me lamber. Quando ela não quis mais, eu voltei a esfregar a buceta dela na minha para ir à loucura novamente.

Depois de algum tempo nessa sacanagem canina, lembrei que já era tarde e eu tinha que arrumar casa pra minha mãe e ainda me arrumar pra ir ao colégio. Coloquei, então, a Lessy no canil, me recompus e vesti minha calcinha. Peguei a chave e sai rápido de lá. Ao chegar à rua lembrei que tinha me esquecido de dar ração pro Sultão. Abri o portão e voltei rapidinho, peguei a ração e fui dar a ele. Como eu não era muito alta, não alcancei altura suficiente para colocar a vasilha com ração por cima da grade. Resolvi abri a porta do canil. Foi nesse momento que cometi o erro mais prazeroso de minha vida.

Ao abrir a porta, mesmo com todo o cuidado, não consegui contê-lo. Ele partiu pra cima de mim com um cacete vermelho enorme. Desequilibrei-me e cai no chão enquanto ele parecia procurar algo por todo o espaço. Ele rosnava, cheirava tudo ao redor, babava e urinava no gramado. Fiquei com medo e permaneci ali, deitada no chão e quase dentro do canil com a ração caída pra todo lado. Não imaginava o que ainda estava por vir.

Sultão veio, meio rosnando meio latindo, e começou a cheirar e lamber minha perna. Eu comecei a gostar e abri um pouco mais pra ele conseguir lamber mais pra cima. Ai ele começou a lamber por sobre minha calcinha. Nesse momento eu entendi o que o danado tanto procurava. Ele estava sentindo o cheiro da fêmea no cio, o cheiro de Lessy, pois minha buceta tava lambuzada com o liquido da buceta dela.

De repente, cresceu um fogo em mim, cheguei a ficar assustada. Arranquei a minha calcinha e escancarei as pernas, sabia que iria ser fodida por ele. Sultão lambia com tanta força e babava minha buceta toda. Eu não sabia mais o que gritar e pedir pra ele lamber mais forte. Eu gritava e gozava, era muito tesão que eu sentia.

Virei de quatro e ele veio em cima de mim. Suas patas me arranhavam as costas, mas eu não tinha tempo pra isso, só pra gozar. Era o que eu queria, então depois de umas frenéticas estocadas no ar, fui encaminhando, devagar, aquele cassetão pra dentro da minha buceta. Assim que seu imenso caralho invadiu minha buceta, senti o maior pau da minha vida. Ele enfiava em um ritmo enlouquecedor. Sultão babava na minha costa e eu não me incomodava de tanto tesão que eu estava sentindo.

Fiquei sendo estuprada, deliciosamente, por esse jumento, por uns 10 minutos ainda. Minha xana já estava pegando fogo quando senti os primeiros jatos de seu leite. Sua porra parecia querer me afogar de tanta quantidade que era. Cheguei a sentir cócegas quando os jatos atingiam o meu útero. Fiquei com aquela vara dentro de mim por uns trinta minutos, até que Sultão relaxou e desceu as patas, ficando de costas pra mim.

Daí em diante, foi uma loucura! A Lessy se soltou e quando Sultão a viu começou a querer cheirar a buceta dela, e eu era muito magra, comecei a ser arrastada por ele. Eu pedia quase sem forças para Sultão parar, mas ele não obedecia. Lessy foi pra área de tanque e ele me arrastou ate lá. Por mais que eu tentasse não conseguia me desprender dele. Ele até subiu os degraus, mas felizmente não consegui me levar e parou.

A Lessy corria e ele corria atrás. A minha buceta parecia que iria estourar a qualquer momento. A dor era terrível. Eu bamba, com aquilo tudo dentro de mim e sem tomar café da manhã, e ele correndo, não resisti e desmaiei de dor. Parece que fique ali uma eternidade mais foi por minutos. Acordei com ele e Lessy lambendo minha buceta e meu cú. Os dois disputavam minha buceta, às vezes iam os dois de uma só vez.

Depois de bem limpinha consegui levar Lessy no colo e prendê-la no canil. Logo em seguida, e com muita facilidade, prendi Sultão também. Fui bamba de volta pra casa. Quando cheguei, ninguém havia chegado ainda. Mamãe quando chegou não notou nada mais o “papai”, esse me olhou e disse no meu ouvido:

- Ainda mato aquele cachorro e ver se anda direito senão sua mãe vai descobrir! Olha como ta andando parece que deu o cú sua puta!

Eu fiquei calada. Não disse nada pra não apanhar. Minha mãe perguntou depois se eu tinha dado a ração pros cachorros, e eu disse:

- Sim, mãe! Eu fui lá!

Ela suspirou e disse:

- Que pena! Hoje eu não fui lá dar comida pro Sultão. Ele é tão bonito. Mais tarde quando você for pra escola, eu vou chamar Jorge pra ir lá comigo dar uma aguinha fresca pra ele, tadinho!

Ela falou isso com certo ar safado no rosto. Na hora me veio à dúvida: Será que ele sabe tudo aquilo porque minha mãe ensinava pra ele? Minha buceta babou de tesão e fui tomar banho para baixar o fogo. Só não pude deixar de pensar em ver ela fudendo com Sultão, com ajuda e consentimento de “papai”.

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Comentários

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Eu apenas melhorei a escrita e arrumei... é só procurar pelo original... o texto não é meu... valeu...

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marcao. vc. marcou muita bobeira. imaginação tem limites

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