Meu destino

Um conto erótico de rcouto
Categoria: Heterossexual
Contém 1818 palavras
Data: 24/09/2009 09:44:26

Meu destino

Casada há oito anos, vivia minha vidinha de mulher sem muitas emoções. Não tinha filho e meu marido, engenheiro da Petrobrás, passava mais tempo trabalhando que em casa. Lá um dia foi transferido para o Rio de janeiro para trabalhar em Campos, em uma plataforma marítima. A mãe dele, que mora em uma quadra próxima, é que me fazia companhia: ela e o marido dela, Sr. Pedro, um senhor de seus sessenta e cinco anos. Ela no começo vinha por obrigação ,mas logo começava a sentir sono e ia embora. A partir de um determinado tempo, acho que com vergonha, passou a não ir mais e o seu marido é quem vinha e fica até horas, conversando. Sempre muito simpático e certo dia a conversa encaminhou-se para o meu casamento e ele me perguntou por que não tínhamos filhos. Fiquei muito embaraçada e ele percebeu, mudou de assunto e foi embora. No dia seguinte ele chegou e conversa vai conversa vem o assunto de novo encaminhou-se para minha falta de filhos; eu já esperava por isto e falei que não sabíamos e ele falou que às vezes o problema era do homem, que meninos fazem falta ao casal acabamos, descontraidamente enveredando por uma conversa respeitosa, mas picante, ao ponto de começar a entrar por detalhes que para mim era respeitoso, pela idade dele e pelo fato de ser tio do meu marido. Ele falou que tinha 31 filhos, com três mulheres. Aquilo me assustou, como podia um homem ter tantos filhos e ele, falou que estava tarde e que no dia seguinte continuávamos a conversa. No dia seguinte falamos sobre futilidades e eu doida pra ele falar sobre o assunto, mas nada: inquieta, como ele não falava, perguntei ; como o senhor teve tantos filhos, o senhor não acha muito e ele me respondeu, que só tinha filhos quando queria, que ele evitava se a mulher estava com menino muito novo o se ela não queria. Aquilo me deixou curiosa e insisti. Como o senhor controla isto e ele falou: tem que sabe, menina. Nunca perdi uma galada, só quando eu queria. Aquilo me assustou, eu não entendia isto e ele insistiu. Disse que a D. Lurdes, uma senha de 57 anos da rua de trás, uma senhora que conhecemos, teve o primeiro filho com esta idade, quem fez foi ele, a pedido do marido dela. Fiquei boquiaberta, como uma senhora daquela idade podia ter engravidado.ele de novo, falou do horário e se foi. Não dormi à noite, pensando nesta história, não sei se era excitação, espanto ou admiração.O dia seguinte foi longo e cansativo. Havia dormido mal. À noite nem me lembrava do homem e quando olho, ele vinha chegando, entrou, tomou um café e sentou-se. Fui tomar um banho para me recuperar e voltei. Falamos sobre muitas coisas e me veio à cabeça a história de D. Lurdes e perguntei como havia conseguido e ele falou queé o jeito e a quantidade e qualidade da gala. Falou que so fez uma vez mas do jeito certo. Além do mais é amigo do marido dela e não poidia abusar; tinha que ser uma coisa profissional. Curiosa, insisti no que era profissional e ele falou que não tinha sentimento. Mas sem sentimento como ele conseguia e ele falou quer fica pronto quando quer. Continuamos a conversa e notei que ele sempre voltava ao centro das sua qualidades e em determinado momento perguntou se eu tinha feito algum exame e falei que sim.Que o médico não tinha encontrado problemas. Como sempre falou do horário e que no dia seguinte continuaríamos a conversa e saiu. Desta vez até gostei porque o sono tava chegando. Deitei-me e de novo me veio à cabeça as histórias de Sr. Pedro: não seriam gabolices, mentiras tudo o que ele falava?.... sessenta e cinco anos e essa força toda, sei não. O sono pegou e acordei no dia seguinte refeita. Nem lembrei das mentiras do homem e fui fazer minhas coisas. De vez em quando me lembrava e sempre a pergunta: mentiras ou verdade. Chegou a tarde, me preparava para arrumar a janta e de novo as perguntas. Me arrumei e institivamente vesti uma saia leve, não muito curta e uma blusa bem solta. Lá pelas seis, ele chegou, tomou seu cafezinho eos papos começaram. Fui direto ao assunto. Perguntei qual a sua idade e ele disse que tinha realmente 65 anos, e brionquei.Tá inteiro então né?.. Ele riu e disse, dá pro gasto. Eu estava sentada no sofra de frente para ele, na outra peça e sem querer minha saia subiu um pouco, mostrando parte das minha coxas. Não me importava, porque ele nunca teve maldade comigo. Notei que ele olhou indiretamente para minha pernas, sorriu e eufiquei ruborizada. Na mesma hora formou-se um volume sob suas calças, uma coisa enorme. Ele esta com uma calça clássica de brim, que não segurava nada. Quando vi aquilo, fiquei sem graça, baixei a cabeça. Minha buceta molhou na hora, pedi licença e sai correndo para o banheira.Passei a mão sob a calcinha e vi que esta ensopada. Meu grelo cresceu e ficou duro feita pedra. Respirei fundo, passei água no rosto, me recompus e voltei. Ele já havia se recomposto e me pediu desculpas, dizendo que não aconteceria mais. Desculpei-o mas não dava mas para contunuar a conversa. Eu não tirava os olhos de sua braguilha. Ele percebeu. Se despediou e foi embora. O que estava acontecendo comigo, um senhor de idade, tio de meu marido. Eu estava muito carente com a falta de meu marido, só podia ser isto. E aquele volume, nunca vi nada igual, muito grande e grosso, talvez ele tenha razão, por isto as mulheres engravidam, deve espelir litros de gala. Fui deitar confusa, com a xoxota em brasa. Tomei banho frio mas o que me acalmou foi uma siririca que bati pensando naquela pica. Acordei descansada, hasvia dia que não gosava. Tava precisando. O dia voou e u louca sem saber o que fazer, como encarar aquele homem à tarde, comno ele irá se comportar. À tarde, tomando cuidado com a roupa, aguarde S. Pedro chegar. Não havia mas aquele ar de Senhor e senhora. Algo havia acontecido e eu sabia. Ele chegou todo dedos, me cumprimentou, pediu um café e não rolava papo nenhum. Acho que os dois queria falar mas não conseguia. Quanta ingenuidade minha. Não sou mais menina e fui direto ao assunto.Pewrguntei por que tinha acontecido aquilo e elerespondeu com outra pergunta: por que eu havia corrido para o banheiro e ai eu falei. Vamos acabar com isto. Eu falo a verdade e o senhor tambem fala. Acertados, eu lhe disse que havia ficado envergonhada quando vi seu pau duro e corri para o banheiro. Ele riu e disse que eu havia falado parte da verdade e uqe o combinado era toda a verdade. Baixei a cabeça e confessei que fiquei excitada. De novo ele sorriu e disse que não chegou a ficar de pau duro, ficou um pouco excitado mas se controlou logo. E eu falei, agora que ta mentido é o senhor, eu vi seu pau duro e ele insistiu que ficou um pouco excitado, que se tivesse ficado duro ele diria.

Pensei comigo, já que começamos a falar, vamos até o fim. Posso ver o seu pau, com todo respeito, e elelevantou-se, abriu a braguilha e colocou para fora uma rôla que tinhaquase dois palmos de comprimento e a grossura de meu punho. Olhei para aquilo atordoada; aquele home era um jumento, aquilo realmente estava mole e já era grande. Fiquei minutos de olho pregada naquele cacete. Perguntei, posso pegar e ele afirmou que sim. Quando eu toquei, o negócio começou a engrossar e endurecer. Ele olhou pra mim e perguntou: Gosta dele e eu falei que sim mas que era uma pena que não conseguisse tê-lo. Curioso perguntou porque e lhe falei. È enorme, me mataria. Ele sorriu e falou que nunca matounenhuma mulher com aquilo. Aquilo já estava totalmente duro, com uma cabeça enorme, não sei quanto media mas era muito grande. Tentei por na bôca mas não dava. Neste momento, com muito cuidado, ele tirou minha roupa, tirou suas calças e falou. Vou te fazer mulher, no sentido real da palavra. Eu tinha medo, tinha remorsos do meu marido, estava insegura e ele me acalmou. Perguntou do que tinha medo e falei tenha calma. Levou-me até a sala e pediu que eu me encostasse na janela de costa para ele: falou que esta posição permitia que ele controlasse a penetração e baixava a barriga, o que deixava minha buceta mais funda. Eu tremia mas, acho que queria aquela pica toda dentro de mim. Ele enconstou a cabeça da rôla na boca de minha vagina e forçou; a princípio, não entrou e ele me ajeitou mais e empurrou com força. Aglande deslizou para dentro e ador foi muito forte: gritei feito uma louca, tava me lascando, mas ele me segurou pela cintura e parou a penetração. Começou a falar coisas no meu ouvido como: minha corajosa, eguinha gostosa, que que eu tire, e u dizia que não. Minha gruta ardia, a dor aos poucos foi se desfazendo, comecei a sentir um calor e um torpor que adormecia. Ele sentiu isto e foi dominando a relação. Seu movimento era lento mas firme: eu já sentia sua glande forçando meu útero, o prazer começava a chegar. Aquele sabia fuder uma mulher; comecei a gozar e ele cada vez forçava mais e perguntada no meu cangote: quer que pare e u dizia não. Virei para ele e me entreguei à tortura. Falei.......Sou tua, porra, meu cavalo, faça o que quizer. Ele passou as mão em volta da miha cintura e perguntou: quer que te faça mulher de verdade e eu gritei. Quero. Sou toda tua e ai eu senti a força daquele macho. Meteu com toda força, a pica tava cada vez mais dura e entrando cada vez mais. Eu já sentia seus culhões batendo na minha bunda. Não sei quantas vezes gozei as, quando ele gozou, isto eu senti. Era uma coisa incrível. Ele falou baixinho: vou te dar teu filho agora, minha mulher. A partir de agora você vai ser m inha de fato> Enlaçou minha cintura, empurrou o apu todo dentrou de mim e gritou: tou de enchendo: por minutos ele ficou naquela posição: a dor era enorme, a pressão no útero e bexiga era alucinante; eu sentia litros de gala me invadindo: um calor enorme e o útero sendo estufado. Quando ele parou de gozar tirou a pica de dentro, me olhou, beijou meu rosto e falou. Cuida de nosso filho. O interessante é que não saiu uma gota de esperma de dentro de mim: perguntei e ele disseque estava dentro do meu útero. Um mês depois eu estava grávia de um mês.

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Comentários

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Excitante! E experimentou uma vez, gostou, foi feita mulher, de certo que a transa vai repetir-se deliciosamente. Que o marido assuma o filho-priminho e vc. continue transando com o tio dele, que um macho fazer a mulher sentir-se fêmea é coisa deliciosa demais.

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muito bom, espero que tenha convencido seu marido a ser o pai. Seja feliz e de bastante...

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