MENAGE COM PAGODEIRO

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 1635 palavras
Data: 23/09/2009 10:56:11
Assuntos: Heterossexual, Menage

Meu nome é Marcos tenho 41 anos, minha linda esposa Vera tem 39 mas corpo e rosto de 29 (deliciosa, e mete muito), estamos casados a 13 anos, sempre nos demos muito bem na cama, com muitas brincadeiras, de uns anos pra cá sempre fantasiamos outro homem em nossas transas, então começamos a usar vibradores e até bonecos infláveis, com o tempo as fantasias começaram a ficar cada vez mais real, comecei a sugerir fazer real, procurar realmente um homem de verdade, no começo minha esposa ficou indignada, ficou até sem falar comigo, as fantasias continuavam, mas era inevitável, no fim de uma de nossas transas ela me perguntou: - vc quer mesmo? Vc deixaria outro homem me possuir ? não sentiria ciúmes?

Questionou inclusive meu amor por ela, mas respondi de imediato, vendo uma chance ali naquela pergunta :

não estaria lhe entregando para outro, apenas realizando uma fantasia que é nossa, e com uma pessoa estranha e de longe, que nunca mais nos veria.. Então ela virou e dormiu sem dizer nada.

Mas era inevitável, estava obvio que ela também já havia imaginado fazer com um homem de verdade, então na noite seguinte enquanto transávamos ela murmurou/gemendo: - eu quero, eu topo, quero outro de verdade para transar com nós, eu topo, eu topo, e gozou muito logo em seguida. Relaxamos então perguntei se ela havia falado sério, e ela afirmou, toparia com algumas condições, que fosse em outra cidade, que nunca nenhum dos dois jogaria na cara um do outro o realizado, e se ela não gostasse nunca mais faria. Lógico que topei e aceitei todas suas condições.

Então vamos ao que interessa, na sexta feira seguinte combinamos deixar nosso filho com avó, minha mulher colocou uma ropinha muito deliciosa e provocante, se produziu deliciosamente e fomos para uma cidade do interior próxima a capital, chegamos ao centro da cidade, pensamos em procurar uma dessas casas de swing, mas como eramos totalmente iniciantes achamos que ficaríamos um pouco deslocados, então fomos para uma praça com vários barzinhos, mas tipo baladinhas de adolescentes, paramos tomamos umas cervejinhas, ai surgiu outro problema, como achar a pessoa certa?, nada nos interessava, depois de algum tempo resolvemos sair e dar mais umas voltas, mas enquanto caminhávamos até o carro passou por nós dois negros, cada um dava dois de mim, e logo notei o olhar de minha esposa, e lógico que eles olharam para a linda bunda dela, deu para ouvir eles fazendo comentários em voz baixa, alguns metros depois olhamos para trás e vimos que eles entraram em uma viela ali próxima, esperamos algum tempo e voltamos para olhar, nossa era tudo que precisávamos, ali tinha nada mais nada menos do que uma bela casa de pagode ( ao vivo ), minha mulher adora dançar pagode, entramos e pedimos bebidas, o lugar era bonito e pessoas bonitas também, não demorou para minha mulher me cutucar e mostrar, no balcão do bar os dois negros que haviam passado por nós, conversavam alegremente com um outro casal, o pagode rolava solto, a bebida também , esse momento foi de muito tesão, ver minha esposa escolhendo um homem para lhe foder, sugeri dançarmos para relaxar, apesar de não dançar nada, fui com ela para pista de dança, não demorou para que minha deliciosa mulher fosse notada e desejada por muitos, vários olhares, inclusive dos negros do balcão do bar, mas como ali não era uma casa de swing e eu estava junto ninguém se aproximava mais dela, então voltamos para mesa, o momento era embaraçoso, não sabiamos o que fazer para se aproximar de alguém, então perguntei para minha mulher se ela já havia escolhido, se estava de olho em alguém, ela já um pouco alta com a bebida, deu um sorriso safado mordendo os lábios e olhou para os negro do balcão, nesse momento me deu um frio na barriga, pois estavam em dois, em nossas fantasias sempre falei pra ela que não gostaria de vê-la com mais de um homem, minha fantasia era eu e mais um apenas, perguntei qual deles e ela mostrou, era o maior, um negro careca, muito forte, com uma tatuagem que corria por quase todo braço, foi quando tive a idéia, fui ao banheiro enquanto minha mulher lançava olhares para o pretendido, lógico que logo ele notou e retribui com sorrisos, mas não foi ainda ai a aproximação, foi quando voltei para mesa, vendo que mesmo comigo ali minha esposa continuava olhando, o negro começou a sorrir pra mim também, acredito que para ver minha reação, lógico que retribui o sorriso, ficou fácil ele deve ter notado tudo ali, falei para Vera ir dançar sozinha, chegando ao centro do salão acho que não passou 1 minuto para o negro chegar dançando ao lado dela e lançar um olhar para mim, apenas balancei a cabeça em sinal de afirmativo, pronto, tava tudo resolvido, ele pegou na cintura da minha mulher com aquelas mãos imensas que quase fazia a volta inteira em sua cintura, ela rebolava e olhava para cara dele com um olhar de quero rola, dançaram por mais ou menos 20 minutos, ela dançava de costas pra ele, passando a bunda bem gostoso no pinto do negro, eu na mesa já estava com o pau estourando de tesão, dava vontade de bater uma punheta ali mesmo, pararam de dançar e vieram para mesa, ele sentou ao nosso lado se apresentou, seu nome era Luís, era morador da cidade, era pagodeiro tocava naquele bar aos sábados , como minha esposa já havia lhe confidenciado nosso objetivo, ele já foi logo indo ao assunto: - e ai pra onde vamos? Conheço um lugar bom aqui perto!, olhei para minha esposa e ela já louca pra fuder com aquele negro apenas balançou a cabeça que sim.

Saímos do bar, Luis veio no nosso carro, no banco da frente minha mulher ainda veio ao meu ouvido e sussurrou : - amor ! vc tem certeza que quer isso ?. nem respondi apenas dei um sorriso safado, foi quando notei aquela imensa mão vindo de trás enfiando por dentro da calça de coton dela e apertando sua xaninha, e com a outra mão um dos seios, que delicia !!!!! ele falava, - vou te fuder bem gostoso pro seu maridinho ver !!!, - vc vai sentir uma rola negra, bem gostosa.

Chegamos ao local era um motel, aparentemente bonito, entramos no quarto, foi tudo muito rápido, Vera já estava toda molhada e cheia de desejos pelas caricias que Luis foi fazendo no trajeto, ele a pegou por trás segurando pela cintura, forçando contra seu pau, ela louca de tesão foi arrancando a blusa e a calça, ficando apenas de calcinha, enquanto Luis tirava calça chupava os seios dela, sentei em uma mesa lateral já pelado e batendo punheta, eles tiravam a roupa com uma presa tesuda, quando Luis tirou a cueca sacou aquele belo pinto preto, não era nada muito exagerado, mas era grande ( pouca coisa maior que o meu), e muito rígido, ele jogou vera na cama segurou seus dois braços para cima com uma das mãos, chupava seus seios e com a outra mão enfiava os dedos em sua buceta, ela gemia muito, quase gritando, e eu tinha que parar as vezes de bater punheta pois estava quase gozando, Luis partiu pro 69, só que já havíamos combinado nada de chupeta, e nem beijo na boca, então fizeram o 69 só que ao invés de chupar Vera tocava uma bela punheta, enquanto ele sugava sua bucetinha, naõ aguentava mais de tesão então pedi para fuderem logo, Ele colocou vera de barriga pra cima com as pernas bem abertas e com aquela vara imensa, muito dura, chegava fazer curva, começou a penetrar na buceta da minha mulher, cheguei mais perto e vi aquela cabeça de rola enorme penetrando, com movimento lentos ele penetrou inteiro até o talo, nesse momento enfiei minha rola na boquinha dela, e vi a cena que sempre fantasiei, que maravilha, Vera gemia demais, Ele entendia mesmo de como fuder uma mulher, alternava os movimentos entre lentos, e muito rápidos, quando lentos tirava inteiro o caralhão preto e colocava de novo, que tesão que êxtase, nunca imaginei sentir um tesão daqueles, inesquecível, Vera gemia e se batia demais de tesão, só gritava o tempo todo : - ai que tesão, ai que rola gostosa, mete, mete ... , Luis tirou a rola e deitou ao lado pedindo para vera: - vem minha putinha vem cavalgar no seu negro. Ela obedeceu prontamente montou naquele monumento, não pensei duas vezes fiquei de pé em frente aos dois e vera passou a engolir meu pinto e cavalgar na rola do nosso negro, e sempre gritando muito sempre a mesma frase – ai que rola gostosa. Tirei a rola da boca da vera e fui para trás deles , aquele pau preto entrava inteiro nela ficando apenas as bolas pra fora, comecei a chupar o cuzinho dela, a enfiar a língua, e o dedo, quando vi que já estava molhado encostei a cabeça do meu pinto e comecei a enfiar bem devagar, ela deu um gemido que o motel todo deve ter escutado, enfiei devagar e coloquei metade, mexendo bem devagar, Vera gozou muito nesse momento, acho que era a 4 ou 5 vez que ela gozava, fuderam ainda de quatro, de pé, foi acho que umas duas horas de muito sexo e prazer como nunca tinhamos tido, ao final se despedimos deixamos luis na rua de sua casa e nunca mais vimos aquele negro delicioso, voltamos para casa realizados, satizfeitos sem culpa, isso ocorreu mais ou menos a 1 ano, depois disso tivemos apenas mais uma experiencia (mas essa eu conto depois) , nunca nos arrependemos, pelo contrario isso apimentou ainda mais nossas transas e nosso casamento, não consideramos uma traição pois os dois estão de acordo, estamos até pensando em partir para o terceiro tempo. Até a próxima.

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Comentários

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Muito bom o seu conto, amigo. Assim cmo vc, esta vontade muitos homens têm, acredite. Morro de vontade de conhecer um casal interessante, maduro, pra uma longa e sadia amizade. Sorte a do pagodeiro, que conseguiu encontrar vcs pra uma noite como essa. Fiquei com água na boca. Parabéns pelo relacionamento que têm, amigo. Felicidades aos dois!! (fulano.pessoa@hotmail.com)

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gostei adoraria fuder sua esposa tbm big.lucio@hotmail.com nota 10

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