Competição Desleal

Um conto erótico de Rastafari
Categoria: Heterossexual
Contém 570 palavras
Data: 22/09/2009 16:41:35

Meu nome é Priscila, sou casada a 12 anos moro em São Paulo capital e tenho 3 filhos; sempre tive uma vida rotineira ate que fui passar um carnaval em salvador com meu esposo; férias para descansar!. Na primeira noite compramos um abadá e fomos atrás dos trios, não poderíamos ficar sem pular uma noite deste fantástico carnaval poderiamos?, como contar aos amigos de um carnaval em Salvador sem viver a experiência.

Tudo e incrível, muitas mulheres e homens maravilhosos, todos solteiros, ou aparentemente solteiros. Após bebermos umas doses de Wisk, eu também aprecio, vi uma linda garota de mais ou menos 25 anos dar um beijo de língua em meu marido que de olhos abertos por cima do pescoço dela me olhava. Fiquei estarrecida, mas não interferi e pude observar o safado lentamente fechar os olhos e retribuir com as mãos em seu pescoço.

Do mesmo jeito que ela apareceu , sumiu, deixando ele com a cara de taxo, fingi que as coisas continuariam normais, não senti uma pitada de ciúme, mas pensei comigo, não vou estragar nossa noite.

Pude observar que realmente não tem nada a haver, tanto a mulherada como os homens dão encima mesmo, e a minha hora chegou, também fui beijada o safado não pode falar nada.

Aqui começa minha estória.

A primeira noite ficou nisso, ou melhor, nunca depois de casada fiz sexo tão gostoso no hotel como naquele dia, este acontecimento nos levou a algumas brincadeiras e proposições para o dia seguinte, levantando em nos uma deliciosa expectativa. Meu marido não se incomodou pois ninguém nos conhecia, e me incentivou a uma mudança radical na forma de me vestir com o `abada´ . À tarde enquanto ela fazia uma sauna eu peguei no hotel uma tesoura e fiz excelente transformação no abada, transformando-o numa mini camiseta curta e cavada. À noite o-convenci a descer mais cedo do hotel e pegar gelo no restaurante e me aguardar na portaria pois desceria logo em seguida. Coloquei uma mini saia a camiseta e um tênis e desci a portaria deixando-o de boca aberta, quando ele me viu foi logo dizendo que a brincadeira não teria graça, tinha acabado e eu tinha vencido.

Eu concordei e lá fomos nos, atrás do trio elétrico, só que esta noite eu estava pronta para aprontar e doida para ter uma noite tal como a passada, beijei muito!!!, é gostoso beijar uma cara de língua, passar as mão em sua cabeça e observar que seu marido está a uns 3 metros observado o decote cavado da blusa mostrando os branquinhos do peitinho e os mamilos arrebitados. Eu sei que fiquei doida de tanto tesão em ver meu marido tirar sarro nas meninas também. De manha com sol raiando antes de irmos para o hotel, tomamos banho na praia e minha blusa transparente fez com que ele sentisse enorme tesão e preferisse que eu chegasse na frente para evitar o constrangimento do porteiro, eu nem liguei, já estava alta mesmo. Nem preciso falar como fizemos sexo à noite, preciso?. A terceira noite eu conto outro dia, mas eu fui sem calcinha, vocês acreditam ?

Eu já ia me esquecendo, sou bem casada, só fizemos e se possível faremos novamente porque sabemos separar as coisas – foi uma brincadeira gostosa e nos nos amamos e nos respeitamos, não me julgue mal, talvez voce já tenha pensado em fazer coisa igual.

E-mail= roberto.vieira.lacerda@bol.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Roberto paulista a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

excelente conto

já fizemos coisa parecida também.

depois fomos incrementando e estamos procurando um casal para " amizade" .

já contamos umas histórias nesse site (a primeira é verdadeira, iniciação de um casal, as outras, em parte)

casal.ms.campinas@gmail.com

0 0