A assistente da dentista

Um conto erótico de Cliente
Categoria: Heterossexual
Contém 645 palavras
Data: 22/09/2009 11:10:56
Última revisão: 22/09/2009 11:15:52

Todos os meses faço manutenção do meu aparelho. Sempre no início do mês. Nunca me esqueço. Minha dentista é Dra Claudia, 36 anos e sua assistente, Mércia, 24 anos. Esta última, o motivo do meu conto.

Mércia é uma loira alta, a pele bem branquinha, nunca leva sol. É uma loira comprida, aproximadamente 1,78. Suas pernas são um pouco grossas e seus seios são impecáveis.

Olhávamo-nos muitas vezes, mas nunca despertei nenhum interesse nela. Nossa relação era de um cliente e uma atendente. Era assim, até o dia em que ela, por um motivo de força maior teve de ficar até mais tarde no consultório.

Dra Claudia teve que sair mais cedo e disse a ela que poderia voltar ou não. Eu cheguei no consultório e perguntei a Mércia se a drª estava. Ela me respondeu que tinha ido ali e que poderia voltar ou não. Resolvi ficar e arrsicar a vinda ou a não vinda da Claudia ao consultório.

Foi aí que eu conheci mais profundamente Mércia. Aquela loira intelectual, de óculos, às vezes de saia comprida... Seu colete branco a deixava muito mais sensual.

Nossa conversa se estendeu a tarde inteira.convidei-a para sair no dia seguinte, ela topou e sorriu. Eu pensava que Mércia fosse bem padrão e inocente e até meio tímida por trás daqueles óculos bem transparentes. Uma das grandes marcas dela era, com certeza, a limpeza. Ela era extremamente limpa.

Fomos à pizzaria e comemos uma pizza muito gostosa e, é claro, tomamos algumas cervejas.

Depois disso, levei-a para o motel. Ela relutava, dizendo: não. Não. Pra onde vc vai? Mas eu dizia: calma, a gente só vai namorar um pouquinho. Ela aceitou.

Entramos no motel e... a transformação. Mércia passou a ser altamente safada a partir daquele instante. Agarrou-se a minha pica com as mãos e não quis mais soltar. A gente se beijava, se virava, mas a minha pica era apertada pelas mãos suaves da minha gata.

Jamais pensei que aquela mulher chupasse, mas o quê? Primeiro foi o que ela fez. Lambia minha rola espetacularmente. Eu havia trabalhado o dia inteiro e tinha tomado um banho rápido e, portanto, minha pica estava suja de sebo e um cheiro meio forte. Ela fechou os olhos e lambeu tudo. chupou como uma demente.

Do outro lado, se minha pica estava suja, a bucetinha dela estava perfeitamente limpa. Cheirava a rosas, gostosa. Não demorou e eu chupei aquela bucetinha vermelha loucamente.

Pedi a ela pra eu chupar o cuzinho dela, ela fez uma carinha de nojo, mas não resisitiu. Estirei a língua e comecei a chupar o cuzinho gostoso da Mércia. Ela adorava, esperneava como uma louca.

A bundinha dela branca, branca, ficava vermelha de tanto tesão. Eu chupava o cuzinho dela. ela confessou-me que seu namorado nunca tinha feito isso.

Os seios dela eram geniais. Chupei como desvairado até não querer mais.

Ela soltou um berro: eu quero pica. Me dá pica, vai. Me dá tua pica, meu cachorro. Parecia louca. Não parava mais de dizer.

Enquanto eu a comia, só ouvia seus gritos, acompanhados por uma ternura e manha de menina mimada.

Porém nunca vou me esquecer daquela voz feminina e suave gritando: me dá pica, vai. Dá piroca, vai... empurra, gostoso.

Pra completar meu sonho só faltava-me o gozo. Uma gozada gostosa. Ela já havia gozado. Chegou minha vez.

Arranquei da bucetinha vermelha e gozei na boca dela. Gostosa demais. Minha gozada foi gigante. Sujou o rosto dela inteirinho e ainda caiu um poco nos peitinhos fofos. Ela engoliu um bocado, embora tenha cuspido a gala em minha rola. Ah, parecia um sonho...

Um mês depois, cheguei lá e ela olhou pra mim desconfiada, baixou a cebeça, levantou e disse: oi, André. Tudo bem?

Eu como não sou besta disse: ótimo... melhor não poderia ter sido. Ela sorriu disfarçadamente, pois havia muitos clientes na clínica...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive André10 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários