Esse texto não é meu. Extrai-lo desse site e o reeditei, pois gostei muito dele. era um texto de um homosexual e como não gosto disso mudei para uma gatinha.
Corrigir alguns erros de português, estiquei o texto, ilustrei melhor a situação e dei um melhorada nas emoções.
Adoro textos escritos pelas mulheres. Gosto de saber como elas veem as suas relações.
Um grande abraço a todos.
O cachorro da minha prima (reeditado)
Olá, eu sou a Mirla tenho 16 anos e moro em São Paulo. Sou uma morena gostosa e linda. Vou relatar um fato que aconteceu quando fui visitar uma prima minha que mora em Floripa nas férias de julho.
Chegando lá fui bem recepcionado pelos meus tios, pela minha prima e por um cachorro da raça labrador que vivia com eles, o Spike. Conversamos bastante nesse dia, contei as boas novas e falamos sobre diversos assuntos.
No dia seguinte de minha chegada fiquei sozinha. Passei o tempo no computador ou assistindo televisão. Certo momento, enquanto via TV acompanhada pelo Spike, que estava deitado no chão ao meu lado, me deu uma tremenda vontade de ir ao banheiro. Me levantei, fui ao banheiro e fiz xixi de porta aberta, pois não havia ninguém em casa.
Depois de ter dado a descarga, senti um enorme calor então resolvi tirar o camisão, ficando apenas de calcinha. Podia fazer isso sem o receio de que alguém chegar, pois na casa de meus tios ninguém havia entrado de férias ainda, somente eu. Comecei a senti um tesão imenso e minha buceta começou a encharcar.
Senti muita vontade de me aliviar. Fui, então, para o sofá, abaixei minha calcinha, me sentei e comecei a me masturbar. Comecei a enfiar primeiro um dedo e logo estava enfiando quatro. A coisa estava tão boa que me deitei no sofá com pernas abertas e enfiei dois dedos no meu cuzinho também. Me penetrava com tanta firmeza e muita força que acho que comecei a arregaçar minha xana. Queria gozar logo.
De repente, enquanto estava de olhos fechados, comecei a sentir algo quente, úmido e áspero tocar meu clitóris. A sensação era muito boa e decidi então abrir os olhos. Quando abri, vi que era Spike que me lambia vigorosamente. Meu tesão foi a mil. Mandei então ele subir no sofá, me virei pra ele e fui logo abrindo as pernas e mostrando a buceta pra ele. Ele começou a lamber minha xana e meu cuzinho.
Não sei como eu fiz isso, mas, ao voltar a me masturbar, eu consegui colocar a mão. Ele me lambia muito bem, sua língua saia da xana e ia até o meu cuzinho e voltava de novo pra minha xana. Depois de alguns minutos não me segurei e gozei gostoso como há muito tempo não fazia. Logo em seguida Spike deixou tudo limpinho com sua língua.
Passaram-se algumas horas e todos chegaram em casa. Eu fiquei o resto do dia com tesão pensando naquele cachorro com a língua quentinha. No dia seguinte, todos haviam saído e ficamos somente eu e Spike novamente. Estava decidida a transar com ele. Logo cedo o chamei para ir à minha cama no quarto de visitas.
Assim que ele entrou no quarto, cresceu um fogo em mim, eu arranquei a calcinha e abri bem as pernas, meu tesão já estava a flor da pele. Ele guloso já começou a lamber minha xana. Spike lambia com tanta força e babava minha buceta toda eu não sabia mais o que gritar e pedia pra ele lamber mais forte eu gritava e gozava sem parar.
Me virei de quatro e ele logo veio em cima de mim. Suas patas me arranhavam as costas, mas eu não tinha tempo pra isso só pra gozar. Era o que eu queria, então fui encaminhando devagar aquele cacetão pra dentro da minha buceta. Depois de umas frenéticas estocadas com seu imenso pau na minha buceta, Spike relaxou e desceu as patas ficando de costas pra mim. Fiquei com aquela vara dentro de mim por uns trinta minutos ainda.
No terceiro dia resolvi que eu queria algo diferente. Assim que o pessoal saiu para o trabalho, eu tirei minha roupa, ficando nua, e o chamei. Ele veio doido, já sabendo o que lhe aguardava. Fui logo empurrando a cabeça dele para que lambesse meu cu virgem, o que fez sem questionar. Logo o seu pau vermelho e molhadinho se revelou pra mim.
Me enchi de tesão, pra mim não bastava só ele me lamber, queria ser enrabada por ele. Puxei-o então mais pra perto e comecei a roçar o pau dele no meu cú. Logo ele entendeu o recado e começou a forçar pra entrar no meu cuzinho que já estava piscando, ansioso, por aquele mastro.
Logo senti a ponta entrando. Doía muito, mas dava muito tesão. Ele foi colocando aos poucos e começou a me bombar sem dó nem piedade. Bombava muito rápido. Sentia as pregas do meu cú se abrindo, Não demorou muito pra sentir aqueles jatos de porra do Spike. Logo me vesti e botei Spike pra fora do quarto.
Fique lá por uma semana e todos os dias chupei seu pau, bebi sua porra e fui fudida, em todos os buracos, pelo mastro vermelho e grande de Spike.
