minha cunhada uma delicia

Um conto erótico de nifeta
Categoria: Heterossexual
Contém 935 palavras
Data: 22/09/2009 00:54:18
Assuntos: danada, Heterossexual

Sou casado há cinco anos, ainda não temos filhos e tenho 26 anos. Recentemente minha esposa disse que sua mãe mais sua irmã mais nova viriam do interior para passar uns dias na nossa casa. A sogra é dose, bem chata, mas como fazia exatamente cinco anos que ela não via a mãe, resolvi segurar a barra, a última vez que se viram foi exatamente em nosso casamento.

Quando chegaram a nossa casa fiquei admirado ao ver Karina, a irmã mais nova de minha mulher. Lembro-me de que em nosso casamento era apenas uma guria, uma criança, se eu não me engano ela tinha 11 anos na época. Hoje se tornou uma linda e deliciosa ninfeta.

Nos primeiros dias Karina se mostrava muito tímida, mas logo fui a ganhando e ela já conversávamos e brincávamos bastante.

Foi então que num Domingo, eu voltava do futebol era umas 11hrs, entro em casa pela porta dos fundos, entrando pela cozinha. Tomei uma água e quando ia subir para tomar um banho e passo pela sala me deparei com a imagem mais gostosa que já pude apreciar na minha vida!

Karina estava deitada no sofá com uma saia rosa e bem curtinha e uma camiseta regata branca; com as pernas dobradas seus pezinhos balançavam no ar e ela se mexia conforme o ritmo da música que escutava no seu MP4 e lia descontraída uma revista de moda. Com o movimento de suas pernas era possível ver sua calcinha de renda branca. Que tesão!

Ela não havia reparado na minha presença e ali fiquei admirando-a por alguns minutos, que bunda!! Que corpo! Meu pau logo deu sinal de vida e meu short já demonstrava um grande volume.

Foi quando o telefone tocou. Ela levantou-se e virou-se para o lado onde eu estava pra ir atender. Quando me viu imediatamente soltou um grito de susto e no segundo seguinte ria e ria tanto a ponto de ficar vermelha, atendeu o telefone e notei o seu olhar em meu corpo que desceu até o volume do meu pau.

O telefonema era um engano e assim que desligou o telefone, disse-me:

- Minha irmã e minha mãe foram almoçar no shopping e pediram pra você ir pra lá.

Disse-me isto se espreguiçando na minha frente levantando os braços e nossa! Que loucura! Que peitos! Pareciam saltar do decote de sua blusinha. Eu os olhava descaradamente e ao subir meu olhar para seu rosto à via sorrindo de forma moleca.

Ela se sentou no sofá colocando as pernas pra cima dele e as dobrando e com os braços laçava os joelhos, em pé eu a olhava e via sem problemas o belo formato de sua bucetinha em sua minúscula calcinha.

Meio mancando fui me sentando no sofá.

- É acho que não vou pra lá não. Acabei me machucando no jogo, minha coxa esta doendo.

Sentei-me com certa dificuldade ao seu lado, apertava minha coxa, realmente estava doendo. Foi então que Karina levou sua mão em minha coxa, acariciando-a.

- Vai precisar ir ao médico?

Eu a olhava nos olhos. Nossos rostos estavam próximos, eu olhava sua boca.

- Não querida, acho que não precisa, uma boa massagem pode ajudar.

Ela sorriu.

- Tenho um creme muito bom para dor, se quiser posso fazer a massagem.

Aceitei e ela saiu correndo subindo as escadas até seu quarto. Neste momento levantei-me rápido, tirei meu short e minha cueca e depois vesti somente o short escondendo a cueca atrás da almofada.

Instantes depois ela retornou com o pote de creme. Ajoelhou-se na minha frente, neste momento abri as pernas e vi seu olhar seguindo para dentro do meu short pelo buraco da perna. Sorriu, possivelmente já notou que eu estava sem a cueca e tenha visualizado meu pau.

Ela começou a massagem levando suas mãos repletas de creme em minha coxa, nos olhávamos e sorríamos um para o outro sem nada a dizer. E ela subia por minha coxa massageando-a, uhmm que mãos!

Sua mãozinha começou a entrar por dentro do meu short pela perna, e ela exibia nos lábios um sorriso bem safado, logo senti sua mão segurando e massageando meu pau, meu saco. Karina mordia os lábios apertando em sua mãozinha meu pau, logo me levantei um pouquinho e abaixando meu short, ela me ajudou puxando-o e logo abocanhou meu pau.

Karina chupava-o intensamente, até meu saco o punhetava também e sua carinha de safada me deixava louco! Depois disto a safadinha ficou em pé na minha frente e foi tirando sua blusinha, saia, e calcinha ficando completamente nua, que tesão! Era muito gostosa!

Ela então sentou no meu colo, nos beijamos loucamente ela se esfregava no meu corp, no meu pau, eu chupava aqueles peitos gostosos até que ajeitei minha rola na sua xaninha e ela foi sentando. Que bucetinha! Apertadinha, quentinha, ela cavalgava feito uma putinha safada, e seu sorriso, aquele sorriso arrhhh!!

Enquanto ela cavalgava eu não parava de bater na sua bunda, enfiando uns tapas nervosos e ela gemia e pedia mais e mais forte. Soquei o dedo no seu cuzinho e ela quase desfaleceu nos meus braços, mas logo voltou e continuou a cavalgar.

Mais alguns minutos e gozamos praticamente juntos! Ficamos um tempo nos beijando e namorando. E depois ela mesmo recomendou eu ir buscar minha esposa, porque sabia que ela tinha muito ciúmes dela. A chamei pra ir junto, ela fez uma carinha engraçada e aceitou.

Nossa no carro a caminho do shopping nos pegamos várias vezes, e no restante dos dias que ela passou lá em casa, praticamente quase todos damos uns jeitinho de dar umazinha rs ...

mariosafado2009@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive acerola negão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários