A febre do triangulo

Um conto erótico de Carlos e Lene
Categoria: Grupal
Contém 1003 palavras
Data: 21/08/2009 16:48:29

A febre do triangulo.

Lene e Carlos formam um casal normal de classe média, na faixa dos 35 anos, tem dois filhos na faixa dos 10. Ambos trabalham duro a semana inteira e lutam para manter a boa educação dos filhos, um casal discreto de classe média, vivem numa cidade grande. A correria do dia a dia não permite que eles pensem muito em sexo durante os dias de semana, mas aos sábados a situação pode mudar, especialmente quando no sábado pela manhã geralmente por volta das 10hs o Celso liga.

O telefone toca , Lene corre para atender na expectativa de que pode ser ele. Com os filhos por perto, ela atende não exteriorizando a alegria, o entusiasmo e a excitação que sente ao ouvir a voz dele. Ele esta no escritório da imobiliária em que é corretor e também é discreto e “agenda” uma visita para as 14hs. Carlos ouviu o telefone tocar e também fica na expectativa ao perceber que Lene desliga vai ao encontro dela e excitado pergunta:

- E ai? Ele vem hoje?

- Sem querido, ele vai chegar por volta das duas horas. Precisamos correr e nos preparar e deixar as crianças com a minha mãe.

A partir desse momento ambos começam a sentir a deliciosa sensação da expectativa pelos momentos que irão desfrutar com o Celso.

A mãe da Lene sempre gosta de ficar com as crianças e Carlos vai levá-las depois que deixa a Lene no salão de beleza para ficar linda e bem gostosa para o Celso.

Ao meio dia ela esta em casa de volta, Carlos a esperava com um banho de banheira pronto, eles tem na suíte do casal uma banheira, Carlos adora preparar um banho bem gostoso para Lene com sais e essências para deixa-la com a pele bem macia, como um bom maridinho com muito afeto e carinho ele fica ajoelhado ao lado da banheira ensaboando e massageando a esposa para oferece-la ao Celso.

Depois vem o momento dela se maquiar bem linda e provocante e a escolha da roupa que ela vai usar.. Eles escolhem um vestido de malha, branco, colante que deixa transparecer a minúscula calcinha e os biquinhos dos seios sem soutien. Para completar sandálias de salto.

Assim, prontos eles ficam na expectativa do porteiro do prédio anunciar que o Sr. Celso chegou.

Em pé na porta entreaberta para o hall do elevador Lene espera ansiosa a porta do elevador se abrir, Carlos fica um pouco atrás.

Celso chega Lene se lança para seu amante, eles se abraçam e se beijam loucamente, um beijo de paixão e desejo como só os amantes cheios fazem. Carlos observa aquela cena maravilhosa que ele adora, Lene e Celso formam um lindo casal e ele não se cansa de curtir seu papel de maridinho corno manso.

Celso tem 1,80, 80 ks, tem 45 anos, tipo longelíneo, cabelos um pouco grisalhos e Lene com seus 1,65, mesmo com a sandália de salto bem alto, mais baixa ao lado dele e se aninha perfeitamente no corpo de Celso. Eles permanecem se beijando durante alguns minutos , Carlos permanece em pé, atrás deles, esperando pelo momento de também ser abraçado por Celso, afinal, ele também tem enorme atração pelo namorado da Lene.

Lene e Celso se encaminham para o sofá, sentam um ao lado do outro e Carlos fica na poltrona em frente. Na mesinha de centro tem petiscos e cerveja que Carlos serve a todos para um brinde.

- A nossa amizade, ao nosso tesao, ao nosso prazer, à mulher mais gostosa e putinha e ao corno, ao casal mais safado que conheço.

Celso ao brindar mostra que trata a ambos de minha putinha e meu corno, assim eles gostam de ser tratados quando estão com febre de sexo.

Não demora muito, Lene já se ajoelha e começa a chupar aquele cacete lindo, grosso e no tamanho ideal para seu prazer, ela trata o cacete do seu macho tudo que uma mulher experiente sabe fazer: chupa, engole ate o ponto de sentir a cabeça tocar na sua garganta e provocar uma leve ânsia, passa a língua em toda extensão, se detem na cabeça com movimentos circulares e a ponta da língua roándo o buraco da uretra, depois, o sac que ele depila especialmente a pedido dela, mordisca suas bolas, chupa e leva o amante a ponto de ejacular. Mas ela sabe quando parar e ir aumentado o desejo e o tesão do macho.

Carlos, sentando na poltrona em frente se masturba e fica esperando o momento em que Lene, olhando para ele com um olhar febril de desejo diz:

- Vem meu corno, Vem me ajudar chupar esse cacete, eu sei que Você esta morrendo de vontade.

Carlos se ajoelha ao lado de Lene e ambos se dedicam a fazer um das coisas que mais prazer lhes dá, chupar aquele cacete juntos, dividir um pau maravilhoso do homem que desejam.

Assim, vão se alternando, ora um ou outro chupando, lambendo juntos, um ficando na cabeça do pau outro no saco e entre um movimento e outro, beijos entre os dois saboreando o gosto daquele pau maravilhoso.

Eles levam Celso a loucura até que ele não mais resiste e goza, enchendo o rosto e as bocas deles daquela porra deliciosa. É um momento de êxtase para os três. Celso adora ser chupado pelo casal especialmente quando sua porra e degustada e disputada pelos dois. A Lene sente-se alimentada pelo semem do seu macho e Carlos, como corno assumido e que tem tesao pelos cacetes dos machos que dão prazer a sua esposa se realiza.

Eles se deliciaram até sugar a ultima gota de porra de Celso e ficam depois se lambendo, se beijando loucamente.

Agora eles se refazem, resolvem tomar um banho juntos para depois continuar na cama do casal que foi preparada por Lene de modo especial pára se entregar ao seu macho e se realizar como esposa puta e safada. Os três vão continuar saciando a sede de prazer e para acalamar a febre de sexo.

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Comentários

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Bom conto,muito excitante.Transmite toda expectativa do casal aguardando o momento de se realizarem,ela como esposa putinha e safada e êle como corno manso assumido e passivo.Um senão:faltou detalhar as transas e os dialogos entre os componentes do triângulo.Creio ser veridico,pois também faço parte de um triângulo

semelhante,onde exerço a função de macho alfa com o privilegio de possuir a esposa putinha com mais frequência,pois as filhas dêles já são casadas,e posso "visitá-los" 2 a 3 vêzes por semana.

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