Tio Tentador - Ironias e surpresas - Final

Um conto erótico de Galford
Categoria: Heterossexual
Contém 3309 palavras
Data: 19/08/2009 23:42:00
Última revisão: 22/09/2009 18:09:11

Tio Tentador – Ironias e surpresas - Final

Tema: Incesto (Tio e Sobrinha... talvez algo mais)

Segredos. Quem nunca guardou um segredo para alguém, que atire a primeira pedra! O que nos leva à guardar esses segredos afinal? Na maior parte das vezes, um segredo se origína de uma confissão ou de um desabafo. Segredos são avassaladores, podem acabar com a vida de muitos se contados para certas pessoas. Qual o fim dessas informações tão perigosas? Ás vezes... é melhor não sabermos.

Observação: Parte final do conto “Tio Tentador”. Se não leu os anteríores, provavelmente não irá entender esse, por ser composto de muitos diálogos ligados ao passado dos personagens. Ficou um pouco grande, mas garanto que o final vale a pena se gosta de romances. Boa leitura.

- É claro que precisamos conversar dona Clara! Já ía te perguntar por onde andou, mas pela presença do meu irmão aquí, já posso imaginar!

- Então imaginou certo! Eu estava na casa do tio Paulo, sim! E tenho novidades também! Estou me mudando pra casa dele!

- De onde é que saiu uma idéia maluca dessas, minha filha?

- Saiu da paixão que venho vivendo com ele por aproximadamente um mês agora.

Ví meu pai estremecer. Podía jurar que ia ter um ataque cardíaco. Sua face, tornou-se rubra como sangue. Sei que devería ter contado de uma forma menos drástica, mas achei melhor cortar o mau pela raíz.

- Paulo... você é um filho da puta! Como você teve coragem de fazer uma coisa dessas com sua sobrinha... MINHA FILHA!? A vontade que tenho é de te socar tanta porrada até que perca todos os sentídos! Seu maldito! Já não bastou as minhas namoradas na adolescência? Teve que transar com a minha filha também? O que foi que eu te fiz, meu irmão? Devo ter feito algo repugnante para tí, para poder merecer uma coisa dessas.

- Calma Jorge! Não é assim! Não foi nada planejado. Simplesmente, foi uma coisa do momento, aconteceu! Mas acabou se tornando um sentimento mais forte que ambos não conseguímos controlar. Você nunca me fez nada, Jorge. Te peço desculpas pelo que fiz com você no passado. Eu era jovem, a cabeça não funcionava bem, sabe como é? Mas... estamos apaixonados e vou lutar por nosso amor, goste ou não, não vou deixar de amá-la.

Papai nos olhava com um desdém profundo. Tio Paulo me abraçou e eu fiz o mesmo com ele. Estava certa que, tinhamos sido feitos um para o outro. Olhei para mamãe que já parecía querer explodir, não sei se de raiva ou ciúmes, mas sentía que ela quería fazer ou dizer algo á respeito.

- Vocês não podem levar isso adiante! Disse mamãe em um tom desesperado.

- Alice... nem você e nem ninguém vai se opor ao nosso amor. O que sente por mím, não é correspondído.

Ví que papai olhou para mamãe incrédulo. Ele estava prestes á dizer algo quando mamãe continua:

- Não Paulo! Não é isso! Você não está entendendo! Lembra quando me disse que estava disposto á pagar o preço de ficar com a Clara?

- Claro que sim.

- Quer dizer que já sabía dessa sacanagem toda e não me falou nada Alice?Que tipo de mãe é você!?

- Agora não Jorge! Depois conversaremos sobre isso. O que tenho á dizer é mais importante que isso.

Estavamos todos curiosos e aflítos. Eu sentía meu corpo chacoalhar involuntariamente. Tio Paulo apertou o abraço e sentí que ele suava frío. Eu tinha medo do que estava por vír.

- Esse, é um preço que você não pode pagar, Paulo!

- Como assim, Alice? Por que diz isso?

- A Clara... não é tua sobrinha, ela é tua filha!

Todos nós soltamos exclamações de horror ao mesmo tempo. Eu comecei a chorar desesperadamente enquanto a conversa continuava:

- Você bebeu Alice!? Minha filha? Mas como!? A menos que... não! Não pode ser! Aquilo foi á vinte anos! Foi apenas uma vez!

- Deixa de ser ingênuo Paulo! Acha que precisa ter relações mais de uma vez para engravidar? A Clara tem 19 anos de idade, faça as contas!

Me soltei dos braços do tio... bem... do Paulo e desabei no chão em lágrimas. Meu pai intervêm:

- Que história é essa, Alice!? Até você não escapou das garras desse crápula!? E o pior de tudo! Tem a ousadía de me dizer que a nossa filha, é filha dele e não minha!? Você tá me dizendo que fiz uma vasectomía sem ao menos nunca ter tido um filho!? Como pôde ser tão cruel!? Você... nem sei nenhuma porra de insulto pra descrever você nesse momento! Como pôde ser tão desumana!?

- Perdão meu amor é que...

- MEU AMOR É O CARALHO! Como ousa me chamar assím depois de uma bomba dessas!? Quando é que foi isso!? Te perdoar? Não nessa vida.

- Jorge... eu... foi naquele dia em que me pediu em namoro, na fazenda dos seus pais.

- Meu Deus... que mulher ordinária... como é que eu nunca havía percebído isso antes!? É claro que a história da Clara ter nascido aos oito meses, não passa de pura ladainha também, né?

- É...

- Quero fazer um exame de DNA! Isso é um absurdo! Não acredíto que fez uma sacanagem dessas comígo, aliás, com todos nós!

Paulo estava sem reação, estava branco como um fantasma, os olhos parecíam estar olhando para “o ontem”. Meu pai... o Jorge estava incrédulo e saiu da sala aos berros tentando se convencer que estava sonhando, rumo ao seu quarto. Minha mãe se aproximou de mim.

- Clara quero te pedir desc...

- FIQUE LONGE DE MIM! Como pôde!? COMO PÔDE! Eu te odeio! Eu te odeio!!! EU TE ODEIO!!!

Sai correndo daquela casa em rumo ao desconhecído. Não tinha idéia para onde estava indo, mas se fosse qualquer outro lugar que não fosse aquela casa, sei que sería o lugar certo. Corrí desesperadamente. Os pedestres, me olhavam com curiosidade, como se fosse uma louca que havía fugído do hospício. E justo agora! JUSTO AGORA! Não podería ter acontecído isso, havía algo mais que quería contar para a minha familia, mas agora, não sei o que fazer. Acabei chegando á praia. Talvez no meu subconsciente, tinha planejado chegar lá desde o início, no meu “santuário”. Quería acreditar que aquilo não era verdade. Já não havía mais lágrimas para expelir do meu corpo, estava seca. As pessoas me observando era muito mais incômodo do que qualquer outra coisa. Me sentei na margem da água, abracei meus joelhos e escondí meu rosto entre meus braços. Fiquei alí, assim, durante muitos minutos, talvez até horas, não tinha noção de tempo, aliás, não tinha noção de absolutamente nada. Depois de um certo tempo, sentí uma mão me chamar a atenção, me tocava o ombro. Olhei já furiosa, mas a fúria se foi quando ví que era o Paulo. Escondí minha cabeça entre meus braços novamente e tentei parar de chorar. Ele se senta por trás de mim e envolve seus braços em torno dos meus.

- Eu estava te procurando faz um tempão. Foi quando me lembrei que disse que gostava de vir até aquí pra refletir.

- Porque veio até mim?

- Porque!? Por que eu te amo! Ora essa!

- Você aparentemente não ouviu as novidades, você é meu pai!

- Mais uma razão para te amar ainda mais!

- Sabe que é errado Paulo, não devemos ficar juntos assím.

- Sei, sei sim e também sabía que era errado querer isso quando pensava ser seu tío, mas isso não foi o suficiente para deixar de te amar e não vai ser agora que vai ser.

- Paulo...

- Não me chame assim! Não gosto! É muito formal! Me chame como me chamava antes: “Meu amor”.

- Como pode não se importar com a situação em que nos encontramos e estar preocupado com formas de tratamento? Qual é o seu problema!?

- Meu problema? Nenhum na verdade. Pra ser sincero, eu tenho o oposto de um problema. Estou feliz, feliz e muito! Por que mesmo não sabendo que era minha filha, te tratei como uma; Cuidei de você, provi pra você, sempre estive ao seu lado e enquanto era viva, a Ana te tratava como uma irmã, éramos uma familia feliz! Fui dado a oportunidade de ser seu pai e eu cumprí o meu papel como pude, não acha que isso é motívo para estar feliz?

- É verdade... não tinha pensado nisso dessa forma. Eu realmente tinha o senhor...

- Você! Senhor não!

- Desculpa. Tinha você como um pai e a Ana como uma irmã, mas só tem um problema, um grande problema.

- E qual sería esse problema?

- Eu... eu... eu estou grávida de você!

Sentí seus braços se afastando dos meus. Eu sabía! Assím como eu, ele não iría aceitar a idéia de ter engravidado a sua – agora – filha.

- Eu sei, é horrível. Por isso quero fazer um aborto.

- Você tá maluca!? DE JEITO NENHUM! O meu sonho sempre foi ter um filho com uma mulher a quem eu amasse de verdade! Você é essa mulher! Vamos ter esse filho juntos e vamos criá-lo com muito amor e carinho. Não acredíto que tenha considerado uma maluquíce dessas! O aborto é muito arríscado e não vou permitir que corra esse risco.

Ele colocou os braços em volta de minha barriga e com as mãos fazía leves carícias em minha barriga. Eu estava confusa. Ele não parecía perceber a gravidade da situação em que nos encontrávamos. Para ele, é como se fosse a coisa mais normal do mundo, mas lá no fundo, eu comecei a gostar da idéia, afinal, não sabíamos que éramos pai e filha quando tudo aconteceu. Eu o amava como um homem e não como um pai e ele me amava como mulher e não como filha, talvez um misto dos dois, mas a “parte filha” era apenas um detalhe.

- Clara. Essa criança, é fruto do nosso amor. De uma paixão que assím como eu, sei que nunca sentiu por ninguém. Pai e filha, são apenas rótulos que teremos que carregar em nossas costas pelo resto da vida, mas que não vão impedír a nossa felicidade.

- Você é a melhor coisa que já me aconteceu nessa vida! Vamos ter esse filho sim e vamos ficar juntos eternamente!

- Eu te amo, Clara!

- Eu te amo também, minha vida!

Ele então leva suas mãos até meus seios e começa á acariciá-los alí mesmo, em público. Pedí que parasse por medo de alguém ver e sugerí que fossemos até – agora – nossa casa. Rápidamente, ele nos dirigiu até o nosso lar e mal saindo do carro, ele já foi me agarrando e beijando sedentamente. Enquanto ele bolinava minha bunda com uma de suas mãos, tentava destrancar a porta com a outra em meio de um beijo quente e frenético que desfrutávamos. Com muito custo ele consegue destrancar a porta e assím que a vejo fechar em nossas costas começamos a rasgar as roupas um do outro. O tesão era incontrolável! Já libertos de nossas roupas – agora apenas meros pedaços de trapos – não conseguímos agüentar até que chegassemos em nosso quarto e nos agarramos alí no sofá mesmo. Pedí que ele se sentasse e me ajoelhei diante de seu lindo mastro. Eu beijava seu pau como se fosse obsecada por aquele pedaço de tentação, que era o que realmente era para mim. Lentamente, eu o masturbava e o provocava com falsas chupadas, leves lambidas e me deliciava ao ver sua cara de impaciência e indignação. Ele implorava para que acabasse com a tortura e o chupasse de vez. Queria fazer meu homem feliz e atendí o seu pedído prontamente. Continuei os movimentos masturbatórios com uma de minhas mãos e com a outra, bolinava suas grandes bolas enquanto abocanhava aquele mastro quase que por inteiro. Me sentía realizada, sabía que ele era só meu e nada iria mudar isso. O pensamento de tê-lo apenas para mim, me fazía empenhar cada vez mais para proporcioná-lo prazeres imensuráveis. Ele alisava meus cabelos, mas logo começou a estremecer e sentí seu gozo me invadindo a boca toda, não me fiz de rogada e tomei todo seu leitinho, aliás, o meu leitinho! Lambí meus lábios e me deliciei com sua cara de satisfação. Ele diz: “Minha vez! Senta aí!”. Obedecí prontamente e segundos depois sentí sua língua deliciosa invadindo minha bucetinha alagada. Como era bom! Hora ou outra, enfiava um ou mais de seus dedos até onde conseguía e me batía uma siririca divina! Eu tinha espasmos, gemía como uma puta profissional – o que de uma certa forma, passei a ser – e pressionava seu rosto contra minha vagína. Ele tomava meu suco feminino como um recém nascido toma leite das mamas da mãe. Era insaciável. Gozei, nem uma, nem duas vezes, mas sim, multiplas vezes. Ele me pega no colo e me carrega até nosso quarto. Me deita na cama e se posiciona em címa do meu corpo. Já estavamos ambos prontos para outra. Ele então me penetra de uma vez. Sentí seu cacete bater no fundo do meu útero. Urrei, como uma louca, uma vadía sem pudor. Descansei meus braços em cima da cama e agarrei aqueles lençóis como se quisesse rasgá-los. Me contorcía a cada estocada. Ele suava, me fodía ritmada e deliciosamente. Logo, as roupas de cama já haviam escapulido das beiradas da cama todas porque eu as puxava em função do tesão que sentía. Logo ele pede para que fique de quatro e eu sem pensar duas vezes, obedecí. Apenas lubrificado com nossos próprios liquidos, me penetrou o cu abruptamente. Gritei, não de dor, mas sim por causa do prazer descomunal que ele me proporcionava. Seus quadrís se chocavam cada vez mais rápido contra minha bunda indefesa. Me dava tapas na bunda, sentía suas mãos “tatuando” a mesma. Ele brincava:

- É gostosa e safada do titio ou do papai?

- Dos dois! Agora calado e me fode gostoso seu safado!

Novamente, gozei. Ele sabendo que eu já havía atingido meu limite, entope o meu cuzinho com seu leite de macho. Descansa seu pau dentro de mim e se inclinando por címa de mim, me beija os cabelos e o pescoço carinhosamente. Ofegante, ele diz:

- Sabe, Clara. Não acho que seja possível termos nos atraído assim por acaso. O que você me faz sentír. É algo simplesmente indescritível, delicioso. Quero estar ao seu lado para sempre! E tem mais! Quero mais filhos depois deste daí!

- Eu concordo plenamente, minha paixão. Mas agora vem cá, quantos filhos você quer ter?

- Dez ou mais.

- Tá maluco!?

- Hahaha! Brincadeira! Oito tá bom de mais!

- Fala sério!

- Hahaha! Não sei querida, mas mais de quatro com certeza.

Rí da situação e não dei importância para seus tolos comentários. Tudo que me importava, era saber que estaría ao seu lado, para o que der e vier, para sempre, juntosUau vovó! Que história! Mas afinal, descobríram se eram realmente pai e filha?

- Sim, Flávio. O meu tio Jorge insistiu em fazer o exame de DNA e acabamos comprovando o que já sabíamos. Mas no fim das contas ele perdoou o irmão e de uma certa forma, nunca deixou de ser meu pai. Eu o tratava e lhe chamava como tal e vice-versa.

- E a Alice?

- Bem, Letícia. O Jorge se separou dela e todos cortamos qualquer laços que tinhamos com ela, a última vez em que ouví falar dela. Foi quando faleceu, tempos atrás. Confesso que me entristecí, afinal, era minha mãe, mas foi superável.

- Entendemos. Mas vó, então acha que mesmo eu a Letícia sendo primos, deveríamos ficar juntos? Contra a vontade de nossos pais?

- Pelo que me contaram, ambos se separaram para poder viver essa paixão linda. Certo?

- Certo.

- Vocês já são adultos. 37 e 34 anos respectívamente. Se acredítam que foram feitos um para o outro, então sim, lutem por esse amor. Acima de qualquer título que carreguem, vocês são homem e mulher. Se realmente se amam, então não deixem que ninguém estrague sua felicidade. Tenho um presente para vocês. Aguardem só um instante.

Clara vai até o seu quarto e após poucos instantes vasculhando suas velharías, encontra o que quería. Uma caixa, empoeirada, mas ainda intácta, com lindas decorações de rosas ao redor. E entrega aos netos de seu terceiro e quarto - de seus seis – filhos.

- O que é isso vó?

- Abre e já vai saber.

Ambos, Flávio e Letícia se entre olham e juntos abrem o seu presente. Dois amuletos, juntos, formavam um coração.

- Mas... vó... isso aqui é... tem certeza?

Clara enche os olhos de lágrimas e apenas acena com a cabeça positivamente. Os dois netos lhe abraçam e em seguida se beijam apaixonadamente e colocam os amuletos, um no pescoço do outro.

- Obrigado, vó! Pode ter certeza que estes, serão usados com muito carinho, respeito e muito amor. Não vai se arrepender.

Clara faz cafuné na cabeça de Flávio e com um lindo sorriso diz:

- Sei que não.

Os netos se despedem e vão começar sua nova vida. Já era tarde. Clara, aos seus 88 anos, já não tinha mais o seu amado Paulo ao seu lado. Paulo morreu aos seus 90 anos de idade, mas não parecía ter envelhecído um dia após os 70. Na época, Clara tinha 64 anos e pensou que sería o fim. Vendo o amor dos netos que também eram primos, lembrou do seu amor de adolescência que começou da mesma forma. Então foi até a sacada de sua casa e se lembrou de algo que Paulo lhe disse em seu leito de morte.

- Meu amor, sabe que estou muito doente e velho. Sei que em breve não estarei mais ao seu lado.

- Não diga isso! Dizia Clara em prantos.

- Sei que é dificil de aceitar, mas ambos sabemos que é verdade. Mas quero que sempre que sentír minha falta, olhe para as estrelas. Saiba que em algúm lugar, lá em cima. Estarei olhando e sorrindo de volta para você. Obrigado por essa vida cheia de alegria que você me deu, espero que eu tenha conseguído te fazer tão feliz quanto me fez.

- Claro que fez e muito mais! Sabe disso!

- Que bom... fico feliz em ouvir isso.

Clara, por uma ultima vez, beija o seu amado. Ambos sabíam que o fim estava próximo, era um beijo diferente, um beijo de adeus, uma despedída. Clara sai do hospital onde Paulo se encontrava e vai até sua casa. Naquela noite, Paulo faleceu. Com o elo forte que tinham, Clara sentiu como ninguém uma dor excruciante no exato momento em que Paulo se foi. No próximo dia, ao retornar ao hospital. Os médicos lhe deram a triste notícia e lhe entregaram um pequeno pacote, a mando de Paulo. Ela, chorando muito. Dirige de volta até sua casa onde abre o pacote com muita cautela. Onde encontrou um pedaço de papel com a seguinte mensagem.

“Quando sentir minha falta, lembre das coisas lindas que fizemos juntos! Saíba que mesmo não estando aquí, te protegerei para sempre. Eu te amo Clara, nunca se esqueça disso!

Do seu amor,

Paulo”

Olhou ao fundo do pacote e encontrou oito fotografías. Seis das quais, se encontravam Paulo e Clara, na maternidade, cada uma com um novo filho nos braços de ambos. A sétima fotografía, mostrava todos os seus filhos e ambos juntos ao fundo. A oitava e ultima, mostrava um lindo beijo dos dois, quando ainda eram jovens antes de terem seus filhos.

Como sugerído por seu velho amor, olhou em direção ao céu, onde havíam inúmeras estrelas. Sentía que em algúm lugar, ele a observava também. Clara chora, mas se alegra por saber que a sua história continuaría através de seus lindos netos.

Naquela noite, Clara sonha com o marido e das imensas loucuras que fazíam quando ainda jovens. O sonho era intenso, e aos seus 88 anos teve o seu ultimo orgasmo enquanto ainda dormía. Infelizmente, Clara também se foi naquela noite. Com um ultimo pensamento em sua mente antes de perder a consciência eternamente.

“Algúm dia, de algúm de jeito, sei que estaremos juntos novamente”

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Comentários

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este romance merece nota 10, parabens, espero que você continue nos dando presentes parecidos.......... c a r e c a 3000

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Prezada Insana, em primeiro lugar, obrigado pelo elogío. Na verdade, por muito tempo este conto esteve na lista dos melhores do site (se não me falha a memória, permaneceu lá por dois meses, saiu e depois de um ano voltou novamente). Não sabia que este usuário tinha várias contas. Isso é uma tremenda de uma sacanagem. Na verdade, parei com a frequência que escrevia contos por causa disso. Fazer o que, né? Agradeço pela dica do usuário e mais uma vez obrigado pelo elogío e fico feliz que tenha gostado. Um grande beijo. Até. - Galford

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Maravilhoso conto! Tenha certeza de que estão juntos sim pois o amor verdadeiro vivera sempre para etermidade...

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Resumo tudo em uma só palavra MAGNIFICO.Parabéns!!!Nota 10.

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Estou sem palavras! O que dizer sem ser repetitiva ou parecer "plágio"? Dizer que não só este conto, mas toda a série foi maravilhosa e que vc está de parabéns é pouco. Galford, vc é perfeito!

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Caraca amigo

se tivesse outro tema dava ate pra virar minisserie

kk

conto exelente

mto bom msm

parabens e obg por te postado e me proporcionado o prazer de ter lido

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Galford, fiquei sem palavras depois de ler este conto. Fiquei com o coração a bater forte! Devorei cada palavra que escreveu. Foi tão forte o que senti que entrei mesmo na hostória. Entrei para o conto e senti-me como se fosse a Clara. Realmente você é uma pessoa apaixonante....só uma pessoa tão especial pode escrever assim...

Um beijo.

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Ameii..... suas historias sao lindas e envolventes, e claro muito prazerosas, inevitavel chorar nesse, me senti como personagem do conto!!!!

Parabens!!!

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Li todos os contos!

e estou impressionada com a qualidade!

parabéns vc é maravilhoso!

vou te dar 10, por ser a nota maxima!

se houvesse acima dela concerteza daria mais que isso!

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Obrigado à todos pelos elogios e palavras de força. Não sei como posso agradecê-los à altura. Fico feliz que a maior parte dos comentadores tenha gostado tanto assim deste conto. Espero, no futuro, poder escrever mais contos deste tipo. Muito obrigado. Não irei agradecê-los individualmente, mas saibam que lí todos os comentários. Mais uma vez, Obrigado.

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Uma história maravilhosa, com enredo maravilhoso e um final melhor ainda. Eu já havia dito isso, é fictício mas pode ser real, eu sou a prova viva disso e no amor tudo é possível, Parabéns

Você consegue extrair todas as emoções possíveis e com um nó na garganta de vontade de chorar, por me fazer deslumbrar com uma história absolutamente linda.

Temos que agradecer primeiramente por vc existir e transmitir esse dom maravilhoso que Deus te deu

Você é o melhor!!!

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é dificil dizer com palavras como esse conot me deu forças e coragem pra decidir o que eu queria pra minha felicidade ,nao imaginava que um conto me faria sentir todos os sentidos possiveis(tesao,odio,tristeza,raiva,alegria e prazer) sei que esse conto e ficticio mais se foce uma histeoria real seria a mais linda do mundo. e bom saber que vale muitissimo apena passarmos o tempo lendo essas historia que eu julgo ser perfeita.

parabens por essa historia nao pare de escrever vc tem um dom extremamente maravilhoso

beijos e PARABENS

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"Obrigada pelo prazer dessa leitura... e melhor ainda obrigada pelas lágrimas que derramei ao me deparar cm esse final,é uma forma gratificante de me dar conta de que sou humana e que meus sentimentos ainda estão firmes a ponto de se manifestar cm uma história encontrada na internet... " FAÇO minhas as palavras da Amadinha, visto q nao encontrei palavras para descrever o q senti ao ler esse final surpreendente. Obrigada e Amadinha, desculpe o plágio!

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