A patricinha teve que dar pro empregado do pai

Um conto erótico de Bruna peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 7949 palavras
Data: 01/08/2009 09:19:05
Assuntos: Heterossexual

oi gente. Esse conto é ficção, quer dizer que eu inventei, tá? É sobre minhas fantasias e tal, mas não aconteceu. eu gosto de e-mail falando do meu conto e gosto de fazer brincadeirinhas tipo 'cena de sexo' online, mas não gosto de caras tentando me encontrar na real e coisas assim. procurem por bruna_shupetta@yahoo.com.

Oi, meu nome é Roberta. Essa é a história de como a minha vida mudou de repente. Eu sempre fui a princesinha do meu daddy.

Eu sou filha única e meu pai é viúvo, a mamãe morreu quando eu tinha oito anos. Ele nunca casou de novo, se entregou ao trabalho e a cuidar de mim. O meu pai é o máximo! Ele me dá muita atenção, carinho e TU-DO o que eu peço! Ele nunca me diz ‘não’ e é bem liberal, tipo deixa trazer namorado em casa e tal.

Tipo assim, muita gente acha que eu sou mimadinha e fresca, que ele me paparicou demais e me estragou. Não to nem ai pra invejosas, o que eu posso fazer se eu nasci rica e posso ter tudo que eu quero? É tudo inveja porque eu sou linda, bronzeada, com cabelos castanho-escuro ondulados, olhos castanho escuros também e um corpão sarado que me dá orgulho. Eu sou magrinha com um metro e sessenta e cinco, tipo modelo mas com bunda.

A única coisa que não era perfeita em mim era o meu peito. Tipo assim, eu tinha peitão, um tamanho 46, mas eu queria mais. A minha melhor amiga, a Bruninha, era mais peituda que eu e eu O-DEI-O perder em alguma coisa pra ela. Por isso eu obriguei o meu daddy a pagar um implante de silicone pra mim. Virei uma verdadeira vaca, tamanho 50! O meu pai reclamou mas, como sempre, acabou me dando o que eu queria.

Agora todas as garotas do colégio BABAM de inveja de mim! Especialmente por que eu tenho os maiores e melhores melões do colégio, tipo assim, meus peitos estão perfeitos! Grandes pra caramba e bem firmes! Tá bom que é silicone, mas os caras nunca reclamaram. Todos os homens ficam me secando, morrendo de tesão por mim.

Eu chego em casa da praia e encontro meu pai com duas malas prontas e uma passagem de avião na mão. Ele é alto executivo de uma multinacional e está o tempo todo viajando para o exterior.

“Oi daddy!” Eu abraço e dou um beijo nele. “Tá indo pra onde?”

“Oi princesa!” Ele me dá um beijo carinhoso na cabeça. “Apareceu uma emergência na firma. Eu tenho uma rodada de negociações nos ‘States’ e só volto na quarta da semana que vem.”

“Que pena!” Eu falo fazendo as contas. Como hoje é terça vou ter o fim de semana todo para fazer um festão aqui em casa com as minhas amigas! “Eu vou morrer de saudades! Vou ficar tão sozinha...”

“É, vai ficar sozinha mas tem que assumir umas responsabilidades.” Ele fala com um sorriso. Logo eu fico sabendo que não vai ser tão fácil assim... Um cara estranho e todo sujo de poeira entra na sala para falar com o daddy. “Esse é o Mauro, lebra dele? Que fez a obra no seu quarto?”

“Oi.” Eu falo bem seca, com meu ar superior quando ele acena pra mim, bem humilde.

“O Mauro é de muita confiança, filha.” O meu daddy explica. “Eu contratei ele para resolver o problema de curto circuito na luz dos quartos e da sala.”

“Claro papai!” Eu respondo sorrindo. Mas por dentro eu tô muito puta. Que merda! Esse coroa não vai me deixar fazer a festona que eu queria. Eu acabo beijando o meu pai e ele vai embora enquanto eu resolvo ir para o meu quarto me trocar.

Eu ainda estou de biquini, é um biquinizinho azul e vermelho que é bem cavadinho na bunda e tampa bem os meus peitões. Ter tetas tão grandes quanto as minhas às vezes causam problemas! Estou ainda com minha bolsinha de renda, uma sandalinha de salto e uma canga amarrada na cintura servindo de saia. Quando entro no quarto vejo o coroa me secando. O velho deve estar cheio de tesão, nunca viu uma gatinha de zona sul que nem eu... que tarado! Velho babão.

Eu, só de maldade, deixo minha bolsinha de renda cair no chão e me abaixo arrebitando o rabão na direção dele. Acho que o cara quase enfartou! Minhas tetas ficam penduradas, quase arrebentando a parte de cima do biquini!

Quando eu entro no quarto discretamente eu olho por cima do ombro e vejo o Mauro de boca aberta, mão na calça mexendo no pau e olhando maravilhado pra mim. O pior é que antes da porta fechar eu ouço lá de fora ele balbuciando ‘que delícia as tetas daquela vaca... nossa!’

Que coisa! O velho tarado ficou mesmo com tesão. Eu fecho a porta e começo a rir, é muito engraçado provocar esses caras de classe social mais baixa, deixar eles cheios de tesão, sabendo que nunca vão ter uma garota como eu.

Eu rio baixinho das palavras dele. Vou para o meu banheiro, meu quarto é suíte, e tomo um banho quente longo, pensando que é engraçado como todos os porteiros e os peões de obra ficam loucos quando eu passo indo ou voltando da praia. Eu admito que isso me dá tesão, mais ainda quando eu esnobo ou dou um fora no abusado. Adoro botar eles no seu lugarzinho.

Eu termino o banho e coloco meus cremes pós praia e me perfumo, passo o secador no cabelo e me penteio nua, pensando no que eu posso fazer para me livrar desse velho mala! Só de maldade coloco um shortinho cravado no rabo e uma camisetinha larga sem manga que fica caindo no ombro, sem sutien, é claro!

Já que o coroa me impede de fazer minha festa eu vou dar uma provocada e depois uma sacaneada nele, colocar ele no seu lugarzinho... ‘tetas daquela vaca’, onde já se viu falar de mim assim! Eu saio de novo para ir na cozinha pagar um copo de água, de banho recém tomado e toda cheirosinha.

"Oi." Eu falo de narizinho empinado. "Seu nome é mauro, né?" Ele está ajoelhado vendo uma tomada e quando se vira para mim ele quase cai quando vê meus melões enormes tão perto do rosto dele.

"Oi. É... meu nome é Mauro. Seu pai pediu pra eu concertar umas coisas" O coroa olha maravilhado pros meus peitos e conversa direto com eles. É o fenômeno ‘fale com os peitos’! Ele não tira os olhos das minhas tetas enormes. O sem vergonha até arruma o pau na calça!

"Vai demorar muito?" Eu pergunto fazendo uma cara de sem paciência. Eu boto as mãos na cintura e abro um pouco as pernas, o shortinho apertado quase mostra os montinhos da minha bucetinha.

"Um pouco... por quê? Teu pai disse que não tivesse pressa. Talvez demore dias." Ele fica um pouco surpreso com a minha pergunta e fica indeciso, sem saber se olha pra xaninha marcada no short ou pras mamas.

"É... mas não é para ser mole, não é?" Eu faço uma cara meio de desprezo. "Eu quero a casa pronta logo por que eu vou chamar umas amigas e não quero nenhum peão de obra por aqui quando elas chegarem!"

"Não se incomode não. Eu vou ficar no meu lugar. seu pai disse pra eu fazer o que fosse preciso dona Roberta... " Ele fala gaguejando e olhando minhas peitolas balançarem quase na cara dele com a rola dura na calça!

"Ai minha paciência! Se eu tô dizendo que não quero você por aqui é por que eu quero que você termine logo e vá embora, entendeu?" Eu falo jogando os braços para cima para mostrar que estou puta.

Meus peitões levantam junto do meu braço, a camiseta é meio curta e acho que deve ter dado para ele ver a parte de baixo das minha tetas. Também, dane-se. É até melhor. Assim ele fica ainda com mais tesão e mais frustrado! Ele deve estar adorando aqueles peitos na sua frente, o peão de obra até solta um ‘nossa!' baixinho, maravilhado comigo.

Mas é claro que o Mauro me olha todo assustado e é claro também que ele ficou magoado. Eu sei que tenho a maior fama de marrenta, nojentinha, metida... essas coisas, mas é que eu não tenho paciência com esses empregados burros.

"Olha eu vou para o quarto do meu pai usar o computador dele, quando você estiver indo embora me fala, tá?" Eu falo perdendo o interesse no empregado. "E bate antes de abrir." eu viro de costas e o coroa pode ver agora o meu rabão.

Eu não tenho uma bunda MUITO grande, mas é toda saradinha de academia e esse shorts já é meio velho e está muito apertado, ele entra no meu reguinho o tempo todo. A parte de baixo das bochechas da bunda estão aparecendo e eu ando meio que rebolando. Sempre ando assim, aprendi com as minhas amigas do colégio, é ótimo para conquistar os garotos!

Discretamente vejo o cara pelo espelho da sala, Ele me olha saindo rebolando com a maior cara de tarado! O coroa está ajeitando a rola pra cima. O pior é que, pelo volume, deve ser enorme! E está quase pulando para fora da calça. Depois de um tempo ele meio que acorda e continua a mexer na instalação.

Que saco! Com esse cara em casa não dá para fazer nada! Eu fico no MSN com as minhas amigas, dou uma olhada no Orkut... as garotas ficam botando pilha para fazer uma festa escondida hoje. Elas vão trazer birita e uns garotos. Eu estou louca para me livrar desse estorvo na minha casa. Esse velho eletricista tá atrapalhando tudo! Se ele chega cedo no dia seguinte vai ver tudo desarrumado.

Eu saio de novo para dar uma apressada no cara. Já faz mais de uma hora que eu fiquei na internet, eu procuro o cara e ele não está na sala nem no quarto do meu pai. Será que ele desceu? De repente eu escuto um barulho no meu quarto. Porra! Não tem defeito no meu quarto! O que ele está fazendo lá?

Eu entro pronta para dar outro esporro nele, com a maior cara de enfezada, mas vejo que ele está meio deitado no chão. O meu armário está um pouco mais para a frente, ele deve ter empurrado. Eu quase corro até ele, o buraco da tomada está solto e é lá que eu escondo as drogas que a Fernandinha me arruma!

Eu chego em cima dele e vejo que o coroa já está mexendo na instalação elétrica, meu sangue gela! Ele achou o espaço na parede que eu cavuquei e escondi! Eu olho para ele e vejo que o Mauro descobriu os meus pacotes. Tem uns de maconha, um de coca e um de exctasy!

Quando eu finalmente já estou praticamente em cima dele o empregado já olhou, cheirou e reconheceu. Na mesma hora ele percebe que eu cheguei do seu lado assustada e com muita raiva.

"Desculpa dona Roberta. Acabei descobrindo..." Ele já fala com um sorriso safado no rosto.

"M-me dá isso aí!" Eu falo alto e fico toda vermelha, minha cara parece um pimentão! "Me dá issooooo!" Eu falo me abaixando apressada até ele, tentando pegar o saquinho.

“Não mesmo!” Ele tira a mão de perto da minha e eu não consigo pegar minhas drogas, na hora ele põe no bolso! "Uma menina linda como você não devia usar essas coisas... o seu pai sabe, meu bem?"

Eu paro e fico gelada de medo, ainda abaixada. O Mauro sorri e aproveita a situação para olhar meus peitões, que agora estão exatamente em cima dele pendurados no meu corpo e balançando.

"N-não... nem vai saber... devolve minhas coisas!" Eu falo toda cheia de raiva olhando por cima como se eu fosse muito superior a ele. "Me dá isso Mauro!"

"Fica quieta sua metida. Você não tá em posição de gritar. Cala a boca patricinha safada" Ele responde alto e com raiva. "Olha aqui Roberta. Se não quiser que todos do prédio e da família saibam que você é a filhinha linda e drogadinha vai ficar boazinha esse fim de semana!”

Eu paro com o braço estendido e fico toda branca. Finalmente me dou conta da situação em que eu estou! Eu não consigo nem responder nem pensar. Ele fica rindo alto, olhando meu corpinho. A camisetinha tá caindo de lado, meio que desnudando as peitolas, mas eu nem consigo me mover pra ajeitar!

"E-eu tenho dinheiro... s-se você quiser..." Eu começo a falar com a voz trêmula, gaguejando muito.

"Só dinheiro? É isso que a sua vida vale?" Ele fala sorrindo pra mim. O Mauro estica o braço e aperta o bico do meu peito na blusa!

"O que é isso!" Eu grito assustada dando um passo para trás. "Você está louco?!"

"Louca tá você de achar que não vou falar nada.” Ele me ameaça. “Não seja ingênua meu bem. Todos vão saber e nunca mais vai fazer nada sem ser lembrada como uma drogadinha de merda.” Ele ri e eu arregalo os olhos, a garganta toda seca. “Tadinha! Tão linda e viciadinha. Vão dizer que esconde maconha até nesses peitões sabia? Tem espaço pra muita maconha nesses mamazões de vaquinha leiteira que você tem."

"Não!" Eu falo com a voz baixa e fraca, quase desmaiando, todo o sangue sai do meu rosto, estou super pálida! "I-isso não!"

"Tadinha da Beta! Até imagino seu rostinho triste quando o papai souber. Nunca mais vai sair de casa.” Ele olha para cima nos meus olhos com uma cara de mau que me deixa branca de medo de novo. “Os amigos vão todos te largar e ainda vai pra uma clínica."

“M-Mauro... por favor, não!” Eu peço temendo toda.

"E essas tetas em uma clínica de drogados? Vai fazer um sucesso!” Ele ri. “Por falar nesses peitos, eles são lindos. Adorei desde que você apareceu na sala. Acho que eles até podiam me fazer não dizer uma palavra.”

Ele para e olha para o meu rosto. Eu não consigo responder, isso é uma coisa que eu nunca imaginei que fosse passar!

“M-meus peitos?!” Eu finalmente gaguejo de volta.

“É Roberta, essas tetonas mesmo. Claro que se tivessem na minha boca eu ia ficar feliz e podia até manter o segredo , ?..." Ele fala alisando em volta do meu mamilo. "...ou será que a patricinha agora virou drogada? Que triste meu benzinho."

"S-se eu mostrar meus pei-peitos... vo-você...você vai..." Eu fecho o olho toda humilhada. "...me d-dar o saquinho?" Eu pergunto segurando do lado da camiseta enquanto sinto os dedos do peão de obra acariciando meus mamilos... mesmo cheia de nojo e vergonha eu fico parada, deixo ele fazer o que quer.

"Talvez eu dê, talvez não... mas acho pouco só olhar né?" Sorrindo pra mim ele aperta o meu seio com a mão e chega bem perto de mim, puxando a alcinha da blusa. "Deixa eu tirar ...” Ele força um pouquinho e eu deixo ela cair no meu ombro, desnudando aos poucos meus melões branquinhos. De repente ele puxa de vez pra deixar meus seios nús. "Olha que lindos. Dá pra esconder muita coca aqui não é? Tadinha da mamãe que vai fica tão triste... e o papai? nossa!" Ele sorri pra mim e segura minhas tetas com as duas mãos.

“N-não conta nada pra ele!” Eu peço cheia de vergonha de mim mesma.

"São grandões, né Roberta? Eu nunca vi desse tamanho! Aposto que é a maior vagabundinha da turma de amiguinhas não é? Adora exibir as tetas... conhece patricinhas vadias como você." O Mauro aperta eles e me olha meio estranho. “Tem silicone?!”

“T-têm...” Eu aceno coma cabeça dizendo que sim.

“É muito piranha mesmo.” Ele ri apertando mais, curioso. “Queria ser a vaquinha da turma né Beta? A mais peituda das garotas. Tipo americana?” O Mauro tá com os dedos cravados na pele das minhas tetas, sentindo os implantes. “Eu sabia que você tinha cara de cachorra, mas de piranha turbinada viciada... essa é nova pra mim!”

"E-eu não sou não... eu juro moço... m-me devolve meu saquinho vai!" Eu peço toda tristinha, com voz de menininha pequena. Estou com uma cara de triste e MUITO assustada, olhando para as mãos peludas nos meus seios! "E-eu não sou vagabunda...eu juro."

"Tadinha. Acha que eu vou acreditar? Confessa meu bem, adoro menina vagabunda que nem você." Ele pega o saquinho de maconha, coloca entre as minhas tetas e aperta no meio delas. "Viu? Esconde bem, né?" Ele tira e guarda de novo, rindo da minha carinha de assustada. De surpresa dá uma chupada no bico de um deles.

"Ai!" eu dou um gritinho assustado, bem de menininha fresca, meio de nojo, e fico com o maior olhar arregalado para ele. "E-eu não... só os meus namorados... e-eu..."

O Mauro vê o meu rostinho assustado e ri. Eu nunca imaginei que um velho nojento como ele ia mamar nas minhas tetinhas!

“Eu faço um acordo amorzinho.” Ele fala como que me acalmando. “Você é boazinha comigo - com esses peitões lindos - e talvez eu não conte nada. O que você acha?" Ele fala sem soltar os mamazões, beijando eles e olhando pra mim. "Eu aposto que o papai não fica nada triste se eu ainda disser que você se comportou direitinho. É melhor você ficar quietinha meu bem."

Eu fico um tempo parada, sem reação. Eu olho para ele com cara de idiota. Eu NUNCA passei por nada assim, estou totalmente sem saída! Se eu disser 'não' o coroa me entrega para o daddy e ai vai ser um inferno! Se eu disser 'sim'... ele vai chupar meus peitos e fazer nem sei o que!

"Responde meu bem. Tá assustada?" Ele belisca o meu peito, meio que pra me acordar. "Só de olhar dá pra saber que você é uma patricinha bem putinha. Aposto que os namorados metem a rola nesses peitos, não metem? Você tem cara de vagabundinha." Ele fala apertando as minhas peitcholas. “Já deve estar acostumada a dar a buceta e chupar pica, qual a diferença? Agora você vai ser puta por um bom motivo, pra não perder a sua boa vida. Você quer continuar a ter boa vide, não é?”

Eu fecho os olhos e faço com a cabeça que 'sim'. MUITO envergonhada.

“Então vai fazer o que eu mandar, não é?” Ele pergunta meio que me ameaçando. “Por que eu posso destruir sua vida sua piranha metida.”

“E-eu vou...” Eu respondo de olho fechado, toda vermelha de vergonha. “P-por favor... o-o meu pai não pode saber de nada, tá?”

“Claro que não, eu é que não quero dar esse desgosto pra ele!” O Mauro fala rindo.

“E-então eu faço o que você mandar.” Eu quase choro quando falo isso.

"Assim que eu gosto. Menina obediente." Ele sai de perto de mim e senta na minha cama batendo a mão do lado. "Vem vaquinha, vem."

Eu ando devagar, morrendo de vergonha. Sento do lado dele. Meu corpo todo vermelho, as tetas grandonas balançam muito. Ele me chamou de vaquinha e eu não pude fazer nada! Só obedecer.

"Isso. Assim mesmo." Ele logo vai pra cima de mim. Ele entra de cara entre as minhas tetonas, chupando elas, mordendo com sofreguidão. "Eu vou te chamar de Robertinha vaquinha, tá amor?" O Mauro pergunta ainda com a cara entre os meus peitos, segurando eles e chupando um e outro.

O velho nojento dá tapinhas neles, morde, beija e chupa até ficarem vermelhos, mamados e babados. O coroa ta no paraíso. De repente ele para um pouco e olha com um sorriso safado. O mauro usa as mãos para juntar eles, fazendo minhas peitolas parecerem duas bolas gigantes de sorvete. "Maravilha, Robertinha vadia. Pensa bem no papai e na mamãe. Na decepção que é ter uma filhinha drogada... uma putinha que deixa qualquer um chupar os peitos dela."

"M-Mauro... po-por favor... se você é a-amigo do meu pai..." Eu começo a implorar, mas minhas mãos seguram na cabeça grisalha do coroa, sem tentar tirar ele de cima de mim.

“Claro que eu sou amigo dele, é muito bom ter uma amigo que paga pra filha botar um peitão desses só pra eu usar! Eu tenho que agradecer ao seu papai ´pesoalmente pelo ‘presente’ que me deu!” Ele ri e eu calo a boca humilhada. "Você sabe bater punheta meu bem? Claro que sim, que bobagem a minha perguntar. Você deve bater pra qualquer um, não é mesmo Robertinha?"

Eu balanço a cabeça para dizer que não bato para qualquer um. O Mauro sai do meio das minhas tetas e coloca a minha mão na calça dele.

"Mostra que é boazinha e dedicada, vamos. Usa o que sabe pra faze o leite jorrar.” Ele manda e eu fico boba, hesito um pouco. "Pensa no papai chegando antes da hora... voltando pra pegar alguma coisa. Bate rapidinho senão alguém chega." Ele me zoa, rindo da minha carinha de nervosa e envergonhada. “Mostra o que você sabe fazer.”

"Mo-mostrar o que eu sei?" Eu falo meio abobalhada e nervosa, olhando para a calça, que já tem um volume enorme à mostra. Eu estou com os olhos esbugalhados de vergonha e horror. "E-eu não... eu só fiz pros meus namorados! Nu-nunca para... não para um..."

"Pra um o que sua putinha?” Ele fica puto. “Fala Robertinha piranha! Beta vaca. Roberta vadia. Seu empregado é? Agora vai aprender onde é lugar de menina vagabunda." O Mauro tira o pau da calça e fica com ele na mão.

“Anda sua peituda metida. Toca uma punheta pra mim sua safada, toca." Ele bate com a pica nas minhas suas coxas. "Eu vou te ensinar a tratar os empregados. Hoje você é a minha empregadinha, minha potranca.” Ele me dá um tapinha no rosto, só pra me humilhar. “Hoje você é a putinha da casa. Coloca essa mãozinha na minha rola, anda." Eu vejo a piroca enorme, latejando.

"E-eu... tá bom, tá bom!" Eu falo assustada, nem quero imaginar se ele fala alguma coisa para o meu pai! "A-assim?" Eu pego a vara, mas meus dedos delicados e pequenininhos não conseguem fechar nela! Eu mexo para cima e para baixo devagar, com cuidado. O prepúcio ainda cobrindo a cabeça vermelha quando eu vou para cima e descobrindo quando eu punheto para baixo.

É tudo muito estranho pra mim. Minha mãozinha é toda lisinha, tratada a creme importado, eu estou toda cheirosa do banho... eu só peguei no pau dos caras mais gostosões do colégio, e sempre mandei eles lavarem antes de tocar punheta pra eles. Agora eu tô segurando a piroca suada do velho. Eu sinto a pica pulsando entre os meus dedos, crescendo ainda mais. O pau dele já é maior que o de qualquer um dos meus namorados. O Mauro é muito bem dotado!

"Isso meu bem. Você tá se saindo uma ótima putinha Betinha.” Ele me zoa. “Mais forte, anda.” Eu acelero a punheta com medo de desagradá-lo. “Assim, ó!" O Mauro segura minha mão e me ensina a bater com força.

“Com força, vai." Ele logo vai com a mão no meio das minhas pernas e começa a alisar a minha xaninha por cima do short. "Tá apertado esse shortinho. Adorei ele.”

"A-assim né? Tá bom, não está? Está gostoso, não é?" Eu vou batendo uma punheta rápida para ele. O pauzão enorme na minha mão. Eu nunca imaginei isso! Eu estou super preocupada em agradar ele, para ele me dar as minhas coisas no final.

O pior é que com o movimento dos meus braços os meus peitos, que são grandes demais, ficam balançando. O braço bate no lado deles fazendo as peitolas balançarem MUI-TO! E o ombro mexe também, fazendo as tetas balançarem pros lados. Meus melões fazem som de tapa quando batem um no outro.

"Isso Roberta, assim mesmo. Aperta vai, que mãozinha linda." Ele geme enquanto eu o masturbo ele mexe nos meus peitos. O Mauro aperta eles e belisca os bicos. Ele murmura cheio de tesão. "Que vagabunda deliciosa. Adoro patricinha safada assim." O velho aproveita os pulos dos meus peitos e ainda dá tapas neles pra balançarem mais.

"Ai!" Eu solto um gritinho, meio de manha. nem doeu mesmo, mas eu sou meio fresca!

"Que vaquinha linda a minha Robertinha saiu. Foi só um pouco de ajuda do silicone que você ficou uma vaca leiteira!” Ele ri me vendo nessa posição humilhante, brincando com meus mamazões. “Isso, continua. Bate palma com as tetas. Eu tô adorando, eu amo patricinha fresquinha assim." Ele dá tapas e mais tapas de leve nos peitões. “Adoro ver eles pulando.”

Eu me sinto completamente humilhada. Eu só dava para os caras mais bonitões e ricos, e ainda assim quando eles me levavam em lugares bem caros e me davam muitos presentes. Mas agora... estou sendo tratada como uma puta do calçadão de copacabana!

“Tá gostando Robertinha? Minha cadelinha...” Ele geme de prazer. “Agora você é a Beta cadela, minha putinha particular. Ou melhor...” Ele ri, se divertindo. “...você vai ser a Roberta-tetas!”

O caralho cresceu tanto que a cabeçona tá toda para fora da pelezinha da ponta. A pica dele é muito grossa. Que coisa enorme! E agora está meio molhada e vermelha. Eu fecho os olhos toda vermelha de vergonha e tento não pensar no que estou fazendo. Ipo assim, se o meu daddy descobrir sobre as drogas ele me mata!

“Meu pau ta no ponto!” O Mauro fala e eu olho pro pirocão. Ele ta melando meus dedos. Ele pega a minha mão e passa nos meus peitos, lambuzando eles. "Assim. Levanta Roberta-tetas.”

"Por que?" Eu levanto confusa. "O que houve? E-eu fiz algo de errado?"

"Não, a minha Roberta tetas está indo bem, muito bem. Tá sendo tão obediente que eu estou quase não contando pro seu pai.” Ele lambe os lábios cheio de tesão. “Agora vem, ajoelha aqui." Ele manda.

O Mauro está sentado de pernas abertas esperando por mim. A rola aponta pra cima pingando. Está toda melada e enorme, ainda latejando. Eu sinto os joelhos tremendo. Eu olho para ele assustada, o que ele quer de mim?!

"O-O que?! A-ajoelhar?" Eu pergunto aterrorizada. "Pra que? O-o que você quer que eu faça seu Mauro?"

"Eu quero ver se você sabe usar esses peitões Beta-tetas safada.” Ele fala olhando pra mim e segurando a rola. “Abaixa e põe a minha rola entre elas. Anda logo antes que eu escreva um bilhetinho pro seu pai."

"NÃO!" Eu respondo assustada e ajoelho na frente do homem. Eu, logo EU, AJOELHADA na frente de um empregado! Fico toda vermelha. Sinto ainda mais vergonha quando ele balança a vara pra pingar em mim. "Assim? É assim que você quer?" Eu uso as mãos para botar as mamas no colo dele, a pica dura no meio do vale dos meus peitões.

"Isso. Agora aperta bem e mexe as tetas... pode balançar bem." O Mauro me ‘ajuda’ a mexer os peitos, me mostrando como é que se faz. A rola melada pinga neles, melando minhas peitcholas todas. "Olha pra mim meu bem." Ele levanta o meu queixo pra me ver enquanto eu uso as tetonas na pica dele.

O Mauro olha minhas mamas enormes de olho arregalado. A rola some entre elas e ele fica olhando, apaixonado por mim. Eu tenho certeza que ele ta louco pra me comer o fim de semana inteiro, sempre me ameaçando e me humilhando.

"Tá vendo seu lugar agora?” Ele fala ainda com raiva, se vingando de mim. “balança esses peitos, sua vagabunda. Mexe as tetas, mexe! É só pra isso que você serve, não passa de uma vaca. Eu tenho que agradecer ao seu pai, o silicone que ele pagou ta uma beleza!”

Eu tento nem pensar no que ta acontecendo. Com as mãos espalmadas eu forço os lados dos peitões para o centro, para prender a pica no meio deles. As mamas macias e quentinhas envolvem todo o pau do Mauro, menos a cabeçona. A vara é tão grande que a ponta fica acima mesmo dos meus seios tão grandes! Eu também faço meus melões irem para cima e para baixo, punhetando ele com os meus seios. Eu olho para cima e vejo o rosto de safado do coroa, e fico outra vez toda vermelha de vergonha.

"Põe a lingüinha pra fora... pede pra chupar a minha rola, anda.” Ele manda. “Eu sei que você tá adorando. Você tem a maior cara de boqueteira, Robertinha."

Eu fico calada para não desagradar o tarado que está me chantageando, mas obedeço ele em tudo, louca para acabar logo com isso! Mas ainda assim eu faço cara de choro, isso é muito humilhante. O Coroa sujo segura os meus seios com as duas mãos, agora metendo neles como se me fodesse.

"Fala, anda! Fala que quer chupar a minha pica, engolir a minha porra o fim de semana inteiro." Ele está enlouquecido, metendo a rola entre os meus mamazões com força.

"Por favor!" Eu choro um pouquinho. “E-eu não quero. Eu tenho vergonha!" Eu imploro tremendo toda, cheia de vergonha. O Pau sai do meio das peitolas por que eu to tão abalada que nem consigo segurar minhas próprias tetas pra prender ele.

O mauro pega no pau e fica esfregando a rola no meu rostinho. Ele volta a enfiar a vara entre meus peitos, segurando eles dos lados e forçando pro meio. O caralhão já lateja e solta muito mel, me lambuzando o corpo, meus mamazões ficam brilhando com o liquidozinho que sai da pica. A piroca molhada marca a minha cara com o líquido do homem, o cheiro é forte e enche o meu nariz! Eu tento abrir a boca mas gaguejo. Eu acabo engolindo em seco, muito vermelha e confusa!

"Fala vagabunda, ou eu conto pro seu pai agora. Eu ligo pra ele e falo tudo. Só assim pra você aprender seu lugar de patricinha vadia. Fala que quer rola, anda!” Ele me manda falando alto, quase gritando. "Diz logo senão eu paro agora. Fala que quer, anda!" O Mauro para, me larga de lado e pega o telefone. Eu olho pra ele parando de chorar. Meu queixo cai e meus olhos ficam esbugalhados. Ele começa a ligar, vendo um numero em um papel. A rola dele ainda pinga de tesão. "Não vai falar? Então vai aprender como é bom ir pra clínica de drogado sua safada."

“N-não!’ eu falo totalmente paralizada de medo, o sangue se vai da minha cara e eu fico pálida.

"Você vai ver quanta gente vai te comer lá!" O Mauro fala, rindo de mim enquanto espera o telefone atender.

"Não!" Eu grito assustada. "E-eu quero a sua pica! Me dá esse pauzão enorme... maior que o do meu namorado... m-me deixa chupar ele!" Eu peço de olho arregalado e segurando desesperada na calça do coroa. Mas ele não para de discar. "Por favor Mauro, me deixa chupar sua pica! Eu quero... juro!" Eu falo tentando sorrir! O número é o do meu pai. Eu vejo no papel!

"Hum! Assim é melhor." Ele não desliga o telefone. O Velho estava realmente ligando pro meu daddy, eu percebi que ele discou aqueles números. Eu to morrendo de medo! "Põe na boquinha, eu não quero mais os peitos. E vê se mama com força, anda. Eu sei que você sabe pagar boquete. Os seus namorados já devem vir com o pau latejando pra você." Ele bate com a rola no meu rostinho, passando ela nos meus lábios.

"Seu nojento! Desligaaaa!” Eu falo morrendo de raiva e chorando. "E-eu vou morrer do co-coração e você... você fica rindo de mim!” de repente ele começa a rir. Eu noto que o telefone não fez barulho! “O celular tava desligado, né?" Eu sento toda tremendo no meu calcanhar, sem forças.

"Estava sim meu bem. Mas agora não vai ser mentira não.” Ele aperta no botão e o telefone celular dele faz o barulho que ligou. “Eu vou ligar mesmo." Ele começa a discar e fala baixinho, chegando perto de mim. "Chupa, anda Roberta cadela." balançando a pica pra mim. Ele coloca o pau no meu rosto e começa a falar com o meu pai. "Oi, tudo bem com o senhor? Ela tá aqui sim.”

Eu quase desmaio e tremo toda de medo. Olho para o rosto dele sem ar. O meu olho tá todo arregalado! Ainda assim eu olho desconfiada, a última vez foi mentira. De repente o Mauro coloca o telefone no viva voz.

"Eu sei que ela dá muito trabalho Mauro.” Eu ouço a voz do meu pai e quase desmaio de terror. “Eu sei que ela é complicada. Ela sempre deu trabalho.”

"É, ela dá mesmo... DÁ muito!Tá.” Ele ri e eu quase morro de medo! Sem graça e derrotada eu abaixo a cabeça e coloco o pau na minha boca, fechando os lábios nele. Eu só chupei um pau uma vez... e não gostei. Eu faço cara de nojo mas começo a mamar feito uma bezerrinha.

“Mas não se preocupe, ela é uma boa menina.” O meu pai fala.

“Ah isso é, muito BOA.” O Mauro sorri e agarra meus cabelos me fazendo engolir mais da pica. “Ela é ótima. Faz tudo direitinho. A sua filha está aqui na sala, chupando um sorvetão.”

“Ela adora chupar sorvete.” Meu pai ri.

“Deixa ela doutor. Se a garota gosta de chupar, deixa ela chupar, não me incomoda em nada. É até bom, ela fica bem comportadinha enquanto eu faço o meu trabalho." Ele fala, bem safado, e força a piroca na minha boquinha até quase a garganta.

“Então ela ta se comportando, né?” O meu pai pergunta.

"Sim, sim! Tá comportadinha...” O Mauro solta meu cabelo e balbucia baixinho ‘mama com força no meu pau!’ “Parece uma princesinha.”

“Que bom, fiquei preocupada que ela te desse problema, a Roberta tem uma personalidade forte.” O meu pai fala enquanto eu chupo o Mauro bem fundo. “Depois que cresceu ficou assim...”

“É normal doutor, menina cresce fica assim, faz cada coisa que a gente DUVIDA.” Ele olha pra mim e eu começo a mamar mais rápido e com mais vontade, com medo que ele fale alguma coisa sobre as drogas. “Eu lembrava dela menor, a sua filha ficou linda.”

“Eu sei!” O meu pai ri, sem saber que eu tô pagando o maior boquete pro empregado dele. “E então, vai precisar de alguma coisa aí?”

“Eu vou demorar uns dias aqui e comprar algum material, mas nada de mais.” O Mauro sorri e pega os meus peitos em uma das mãos enquanto eu chupo ele. “Eu tô com quase tudo que eu queria na mão.”

“Que bom, então não tá faltando nada?” O meu pai fala satisfeito.

“De jeito nenhum. Tá até sobrando!” Ele continua a falar com meu pai e diz pra mim baixinho ‘não para de mamar não, sua cachorra’. O Mauro continua espremendo minha teta forte, deixando ela vermelha com a marca do dedo dele. “Eu tô com as mão cheias e é material de primeira!”

Eu choro baixinho, pro meu daddy não perceber, e fico mamando na pica suja. A minha cabeça vai lá em cima e depois lá embaixo, quando eu engulo tudo. Eu que quase nunca paguei boquete pros mauricinhos que namorei agora tava chupando a pica do velho feio e pobre que trabalha pro meu pai.

O mauro continua a discutir preços e material com o papai, eu nem ouço mais, mas fico morrendo de medo dele falar alguma coisa que não deve. O coroa tá adorando as minhas mamadas. Ele pega o meu cabelo e força minha cara contra a rola, me faz engolir tudo até quase engasgar, e depois me solta.

Meu rosto tá todo vermelho, eu tusso e engasgo e fico sem ar. É uma das coisas mais difíceis que eu já fiz. Eu estou ficando já meio abobalhada, tipo sem reação mesmo, quando eu ouço uma parada que me acorda de novo.

“Olha doutor. Eu achei umas coisas erradas aqui na parede.” Eu engasgo mas ele me obriga a ficar com a piroca na boca. “Eu não sei se devia se preocupar.”

“Não se preocupa, pode mexer Mauro.” O meu pai responde. “Mexe no que tiver que mexer e me diz quanto foi depois. Não deixa passar nada.”

“Deixa comigo, o senhor sabe que se eu encontro coisa errada, meto pau mesmo!” ele ri. “Eu meto pau no trabalho, enfio cimento, passo rolo... meto tudo!” Eu continuo engolindo mais pica do que minha boca agüenta e, de vez em quando, me engasgo.

Eu fico indo para cima e para baixo, muito inexperiente, dá para ver que eu não estou acostumada a fazer isso! Mas não posso deixar o mauro ficar insatisfeito comigo e contar nada pro meu pai.

"Mas, me diz doutor... o senhor não tem nada na parede? Cofre? Nada, né mesmo?” Ele pergunta.

“Não, não tenho.” O meu pai responde, nem percebendo o barulho de chupeta que eu to fazendo, babando e me engasgando na pica.

“Achei umas coisas estranhas.” O Mauro olha pra mim sério. Eu tô MOR-REN-DO de medo!

“O que são essas coisas?” Ele pergunta. Eu começo a chorar mas não paro de mamar.

“Nada de mais.” O Mauro responde e eu me sinto super aliviada, tipo assim, como se tivesse salvado a minha vida. “Acho que dou um jeito se a Beta me ajudar. Ela precisa me dar um dinheiro a mais pra comprar material, se for necessário.”

“Pede pra ela. Ela vai ajudar.”

“Ela vai me dar o dinheiro?”

“Vai. Não se preocupe.”

“Eu não to ouvindo direito a ligação tá ruim.” Ele mente. “Ela vai dar?”

“VAI!” O meu pai grita. “É só pedir que ela dá!”

“Ah!” ele ri. “Então tudo bem, se ela vai dar então não tem problema nenhum, é só o que eu queria saber.” O Mauro olha pra mim cheio de maldade. “Se ela vai dar eu tapo os buracos e vai ficar tudo certo.”

“Certo, faz isso sim... e não se preocupe que ela dá sim.” O meu pai responde enquanto o velho força minha boquinha no pau dele, agora me deixando sem ar até eu tossir.

Eu vou ficando cada vez mais assustada com a voz do meu pai quando eu sinto o Mauro me forçando ainda mais para baixo eu quase desmaio de medo, vou ficando vermelha, sem ar, engasgando e tossindo. Quando ele me solta eu tiro a cabeça, deixando a piroca sair dos meus lábios. O pau dele está cheio de saliva, eu babei a pica toda.

"A minha filha está ai? Deixa eu falar com ela.” O meu pai pede.

“Um momento.” Ele me solta e fala bem baixinho ‘conversa com ele’. Eu pego o telefone trêmula e respiro fundo.

“Oi Daddy!” Eu falo tentando soar animada, mas estou meio ofegante. "Oi... - tosse! - ...oi papai, foi boa a viagem? - tosse!" Eu ainda estou engasgando quando chego perto do fone, desesperada subindo na minha cama

“Oi amor, tudo bem?” Ele responde. “Tá tossindo, por quê?” O mauro me força a ficar de quatro, com a bunda pra cima, bem arrebitada. ‘Anda ,enrola o seu pai bastante.’ Ele manda bem baixinho. "O que ouve filha?" O meu daddy pergunta preocupado, ele é tão protetor. Eu não quero decepcionar ele!

"É que e-eu me engasguei... quando eu ouvi que era o senhor eu vim correndo e estava com a boca cheia." Eu falo ficando vermelha. Meus peitões são tão grandes que eles caem e encostam na cama, lá embaixo!

“E tá ofegante!” Ele fala preocupado. “Você está se sentindo bem?”

“Tô, não se preocupa comigo. É que eu tava fazendo exercício.” Eu respondo assustada enquanto o Mauro bolina meu corpinho sarado.

“Eu pensei que estava chupando sorvete!” Ele fala se entender nada.

“Eu tava chupando, mas comecei a chupar agora. Antes estava fazendo exercício e deu vontade de chupar, sabe como é, né? Aquelas vontades fortes?” Eu falo tentando não transparecer que eu estou assustada. “Aí eu parei e peguei o sorvetão pra chupar.”

O mauro pega os meus quadris e me deixa de bundinha ainda mais empinada. Ele muda de posição, vindo por cima de mim, e fica ora pincelando a minha bucetinha, ora pressionando a rola no meu cuzinho. O pauzão enorme roça no meu cuzinho virgem por um momento, me assustando muito, depois ele esfrega a vara pra baixo, até encostar a rola na entradinha da minha bucetinha, separando os lábios da minha xereca.

Eu tusso ainda uma última vez, tentando me controlar para falar normalmente, pro meu daddy não desconfiar. Mas O Mauro não agüenta. Ele vê a minha bucetinha de menina rica e simplesmente não se agüenta. Durante a minha tosse ele mete a rola, enfiando metade dela na minha xereca enquanto segura a minha cinturinha.

"Fala mais amor, fala." Ele sussurra e eu morro de medo do meu pai ouvir. O louco até dá umas palmadas na minha bunda!

"TOSSE! - Argh. De-desculpa papai. É q-que eu ainda tô engasgando!" Eu tento segurar o gemido de dor que ia soltar. Eu me sinto rasgada! Eu nunca fui penetrada assim por um pau de homem adulto. É muito diferente do pauzinho dos garotos do meu colégio. Mesmo ele não tendo metido tudo, o Mauro tem a pica bem mais grossa do que os meninos com quem eu já transei.

"Que barulho é esse Beta?" Meu pai pergunta estranhando. Quando ele pergunta o Mauro dá mais uma rolada, enfiando o resto do caralhão enorme em mim. Eu fico sem reação, eu estou MUI-TO cheia! “Tá me ouvindo filha? Eu estou ouvindo uns barulhos esquisitos.”

Eu nem consigo falar, mal consigo impedir que um gritinho saia dos meus lábios. O pior é que o velho maluco começa o vai e vem, me comendo nessa situação tão perigosa. O velho tá amando a minha bucetinha apertadinha de garotinha quase virgem. Ele passa o dedo no meu cuzinho e diz ‘fala que eu estou quebrando algo que eu estou rasgando tudo.’

"É Mauro pai, ele ta quebrando umas coisas aqui.” Eu falo enquanto ele me come devagar.

“Quebrando? Esse barulho?” O meu pai tenta entender a situação.

“Ele está rasgando... as paredes. Ele tá rasgando tudo.” Eu falo rapidamente. “Não para de meter... de meter o martelão num buraco!” eu calo a boca e mordo o lábio pra não gemer quando o coroa começa a meter mais forte e rápido. “Tá metendo de novo!" Eu falo sempre que ele tira o pau da minha buceta e me calo quando ele coloca de novo. “Agora ta rasgando tudo... ta rasgando bem fundo... ele vai trabalhar um bocado aqui!”

"Ah, ta bom.” O meu pai responde, aparentemente convencido que as coisas estão normais em casa. “Olha filhinha, o Mauro me disse que ele vai precisar de umas coisas para fazer o serviço completo... eu quero que você dê tudo que ele pedir tá bom?" O papai fala cheio de carinho, confiando em mim. Ele nem sabe que eu estou de quatro feito uma cadelinha e tomando uma pica enorme na buceta! Ainda bem que eu babei tanto na varam senão ela não ia estar tão lubrificada!

"Tá bom p-pai... eu dou..." Eu fecho a boca e mordo a fronha quando ele enfia tudo lá no fundo, fazendo de tudo para não gritar e nem gemer! "Eu dou o que ele pedir!" Eu finalmente completo.

"É isso mesmo, ele pediu é pra você dar, eu confio em você pra tomar conta do trabalho dele.” O meu pai fala e eu fecho os olhos, quase rasgando a colcha do sofá de tanto que eu me seguro pra não gritar nem gemer.

“Pode confiar em mim daddy, você sabe que eu não dou moleza pra ninguém!” eu falo quando o Mauro para um segundo para respirar depois de meter tão forte comigo.

“Tá bom então minha princesa, o papai tem que ir, tá bom?” Ele fala meio preocupado, deve ter que embarcar agora. “Um beijo e cuida bem de tudo por ai. Dá tudo o que o Mauro quiser e ajuda ele." O mau pai fala já se despedindo. "Um beijo, princesinha do papai!"

"Um beijo." De surpresa o Mauro me penetra com tanta força que até faz um barulho de tapão! "Tchau papai!" Eu me forço a falar bem alto para abafar o som!

"AAAHHHHH!" Eu desligo o telefone e solto um gritinho agudo antes de morder a fronha de novo. "Mauro!" Eu gemo baixando a cabeça, meu rabo todo empinado e meu rosto mordendo a colcha da minha cama. "Você tá louco?!" Eu gemo quando sinto ele novamente enfiando tudo dentro de mim, indo mais fundo que qualquer outro homem que já me comeu. "M-meu pai quase desconfiaaaa! AAI!" Eu grito de novo, mas já estou me acostumando com o tamanho descomunal da pica.

Ele nem liga pro que eu estou dizendo. O coroa continua com as roladas, saindo com a pica inteira e voltando com tudo até o meu útero. Ele me segura pela cintura e enfia com força, sem dó da minha bucetinha linda e pequena. Às vezes me dá uma palmada na bunda e fica vendo ela tremer.

“Que buceta gostosa!” Ele geme de prazer e acelera o ritmo das bombadas. "Tá gostoso, tá Robertinha?” Ele pergunta bem alto. “Empina o rabo e rebola... e pede mais rola!"

"M-me fode mais, Mauro!" Eu peço lembrando que esse louco ligou para o meu pai mesmo! "Fode a sua Roberta. Mete na sua patricinha!"

O Mauro fica ainda mais doido de tesão. Ele enfia com força até o fim, arrebentando a minha bucetinha. Ele me puxa e segura minhas tetas, metendo em mim de joelhos. Eu nem consigo reagir, eu só rebolo enquanto mordo o braço do sofá pra não gritar.

Toda vez que o coroa me fode fundo e o quadril dele cola no meu, fazendo aquele barulho de tapão, minha bunda treme toda! Os meus peitões balançam de um lado para o outro e ainda batem um no outro.

"Tá gostosa minha xaninha, tá? Tá gostosa a bucetinha da sua Roberta?" Eu gemo tentando excitar o homem e fazer ele gosar logo. Só assim pro velho ficar satisfeito comigo. "Eu tô dando direitinho pra você? Eu nunca tinha dado para um adulto antes... só para os garotos do meu colégio!"

Isso faz ele perder o controle e começar a jorrar muita porra dentro de mim. Ele grita e gosa cada vez mais. O mauro esporra dentro da minha xereca me enchendo do leitinho dele.

“Sua piranha, eu sabia que era vagabunda, mas não sabia que era tão puta assim!” ele fala enquanto sai o último jato de esperma pra dentro de mim.

“E-eu fiz tudo direitinho, né?” Eu pergunto meio sem graça enquanto ele desaba pro lado a pica toda melada e ele sorrindo satisfeito.

“Fez sim Robertinha, você é um tesão de menininha.” Ele responde de olho fechado. “Eu vou adorar meter contigo todo dia até o seu pai voltar.”

“O-o quê?!” Eu pergunto assustada levantando, a porra escorre, saindo da minha xaninha, e desce pelas minhas pernas.

“Tá achando o quê? que vai escapar fácil?” Ele levanta pegando a roupa. “Eu vou fuder sua buceta e o seu rabo sempre que eu quiser sua vadia.” Ele vai pro meu banheiro. “Agora dá licença que eu vou tomar banho, eu tenho serviço pra fazer. Mais tarde eu quero um boquete enquanto lancho, entendeu?”

Eu fico toda vermelha, assustada e com vergonha, mas apenas balanço a cabeça indicando que ‘sim’. Eu tô fudida!

Fim

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Comentários

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Quando começo a ler,já imagino uma espanhola.hehe!

Vc escreve de um jeito que me leva a te ver verdadeiramente.bjs

pedral26@gmail.com

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Sou mecanico,e esse conto apesar de ser ficção,me deixou muito excitado porque tem algo a ver com que acontece na real aqui na oficina.Mota dez.

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Nossa q conto mais excitante e gostoso. Vc tem futuro escrevendo...ma adiciona p teclarmos vou adorar: intensidade20033@hotmail.com. Bjsss.

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caraca eu achava que tinha a imaginação boa , mas agora vi que não passo de um aprendiz muito 10 gozei na metade do conto.

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