As fantasias de Ana - No carro

Um conto erótico de Jean1979
Categoria: Heterossexual
Contém 2360 palavras
Data: 18/08/2009 23:24:48
Última revisão: 19/08/2009 00:08:52

Este é décimo primeiro episódio de uma novela erótica que estou escrevendo, para que possam aproveitá-lo melhor sugiro que leiam antes os episódios anteriores:

Como a garrafa de champagne

- No escritório do chefe

- Loucamente apaixonada

- Trocando favores

- Dois mais dois!?

- O castigo da patroa

- Lutando por Helena

- Amante do chefe

- Garotas da república – Gozada inicial

- Garotas da república – Gozada final

Naquele dia haveria na empresa uma reunião com os clientes e fornecedores para a apresentação de novas propostas e metas.Terminando meu relatório semanal de vendas fui para o audotório. Enquanto cumprimentava um dos meus clientes ouvi meu patrão Alberto cochichando com seus amigos empresários, barrigudos e ostentosos como ele, sobre o que eles chamava de “confraria das amantes”:

- E então Alberto, ainda está comendo aquela mulatinha gostosa que você levou na última confraria?

- Claro!

- Não consigo imaginar como um velho gordo e feio como você conseguiu arrumar uma coisinha gostosa daquelas...

- Eu consegui porque tenho dinheiro! – respondeu Alberto rindo orgulhoso.

- É lógico! – concordaram os outros também rindo.

- Descobri uma coisa dela...

- O quê!?

- O cuzinho dela é virgem ainda...

- Hum... – fizeram os outros excitados.

- E você não vai inaugurar a entradinha dos fundos dela logo não?

- Vou claro! Outro dia ela tinha me prometido, fui pegar ela louco igual a um tarado, mas a putinha me deixou na mão.

- Iiiiii!?... – fizeram os outros.

- Mas logo eu vou conseguir comer o cuzinho virgem dela, ainda mais depois que eu dei um colar caríssimo para ela, ela vai ter que ceder e realizar meu desejo.

Saí de perto, sabia que Alberto jamais realizaria seu desejo, pois sua amante já havia cedido ao meu. Algumas semanas atrás, por meio de um encontro arranjado por Regina, a esposa de Alberto, e suas amigas eu já havia deflorado deliciosamente o cuzinho virgem dela. Ainda ficava cheio de tesão no pau ao relembrar o prazer que sentira enrabando a mulatinha de quatro, ouvindo-a gemer de dor e desejo enquanto eu a sodomizava de forma selvagem. Dei de cara com Regina:

- Estava te procurando...

- Quer falar comigo?

- Só te avisar que será hoje que vou mostrar o nosso filminho ao Alberto...

- Aqui!?

- E tem lugar e hora melhor do que hoje, na frente desses amigos dele da confraria das amantes? Quero ver a cara de trouxa do meu marido quando ele ver a amante, de quem ele tanto se orgulha, tendo o cuzinho virgem enrabado por você como uma putinha safada, do jeito que ela merece, do jeito que ele nunca mais vai conseguir. Ele vai morrer de vergonha e inveja... Vi Regina sair de perto de mim, era uma loira muito sensual, seios, bumbum, perfeitos, pensei que um cara como o Alberto, casado com uma mulher como ela deveria se contentar. Entretanto eu não pensava a mesma coisa em relação a mim mesmo, tinha um namorada linda, Helena, e mesmo assim transava com outras mulheres como Michele, a amante do chefe e Regina, sua mulher com quem acabara de conversar.

Sentei-me em uma cadeira, em um canto discreto do auditório, a lembrança de Michele sumiu de minha cabeça quando vi Ana entrar no auditório, vestia saia curta de secretária expondo as coxas grossas, seus seios volumosos enchiam a blusinha, era a mulher casada mais linda e sexy que eu conhecera. Fiquei olhando-a enquanto ela conversava com as pessoas, logo ela percebeu e passou a retribuir com olhares de desejo, notei quando, sob meu olhar, seus mamilos enrijeceram-se e se projetaram no tecido da blusinha como se fossem rasgá-lo. Ana não resistiu, veio sentar-se ao meu lado.

- Este teu jeito de me olhar me deixou louca de desejo... – apenas sorri enquanto ela baixava o olhar para o meu pau que, devido à ereção enorme que ela mesma provocara, estufava para o alto o tecido de minha calça.

- Nossa!...

- O que foi?...

- Teu pau deve estar uma delícia Jean... – disse ela sem tirar os olhos do meu pau, que sob a calça fazia movimentos involuntários, tamanho era o tesão que aquele conversa imprimia nele. – a Helena ainda está viajando? – perguntou mordendo o lábio com desejo, ansiosa pela resposta.

- Sim.

- Hum...

Neste momento Darlei chegou e sentou-se ao lado de Ana puxando um assunto idiota qualquer. Não liguei por Ana dar um pouco de atenção a ele, mas achei ridículo quando o imbecil começou a dar em cima dela. A reunião já havia começado com uma palestra, enfadada com Darlei Ana olhava em intervalos para mim cheia de desejo, senti sua mão tocar minha coxa discretamente, deslizar até minhas bolas e massageá-las carinhosamente. Ana olhou para mim sorrindo-me maliciosa, excitada por perceber que estava me enlouquecendo de desejo. Não satisfeita ela enfiou sua mãozinha dentro de minha calça para sentir a grossura da minha ereção, começou a punhetar meu pau devagar, da forma que o espaço reduzido permitia. Estava relaxado, curtindo o prazer que Ana me proporcionava quando percebi Alberto anunciando uma apresentação sobre a empresa, nesse momento o olhar de Regina encontrou o meu, ela piscou para mim indicando que era chegada a hora da humilhação pública de seu marido corno. Após alguns slides sobre novos produtos e serviços surgiu o filme, enchendo quase toda a tela, o rostinho lindo de Michele aparecia transtornado por um paroxismo intenso, em seu pescoço o lindo colar que Alberto lhe dera refulgindo a cada movimento, pelos auto-falantes ouvia-se seus gemidos de dor e prazer, esta imagem alternou-se na tela com um close lateral do cuzinho virgem da mulatinha sendo completamente deflorado pelo meu pau latejante. A imagem foi abrindo até mostrar-nos por inteiro, Michele de quatro para mim na cama, eu por trás dela segurando seu quadril fazendo-a deslizar para frente e para trás, para frente e para trás ao longo do meu pau. Nesse momento senti a mãozinha de Ana, louca de desejo, segurar firme meu pau.

- Nossa que mulher gostosa! Eu quero ela para mim! – disse alto Darlei, debochado mas sincero, tentando chamar a atenção para si.

Os amigos de Alberto faziam comentários, haviam reconhecido de imediato Michele, e perceberam que era outro homem que enrabava seu cuzinho virgem, mas eu mantivera-me incógnito com o rosto sob a máscara.

- Quem é este desgraça... – deixou escapar Alberto, cheio de ódio, entre os dentes após superar a paralisia inicial, mas conteve-se.

A última cena mostrava Michele ajoelhada na minha frente, os olhos fixos em mim enquanto uma mão punhetava meu pau e a outra massageava minhas bolas, em seguida minha porra branca começou a jorrar de meu pau direto para o rostinho negro de Michele formando um contraste de pura excitação, os jatos de esperma esguichavam, subseqüentes, incessantes, de meu pau, deixando bochechas, lábios, queixo da mulatinha completamente lambuzados por meu sêmen. Os amigos de Alberto tentavam conter risos debochados, pois no rostinho esporrado da mulatinha havia um desejo de quero mais, que ela saciou engolindo a cabeça de meu pau para chupar as últimas gotas do meu prazer que ainda brotavam dele. Esta foi a última cena do filme, não precisava de mais, Alberto estava completamente humilhado, durante todo tempo não foi capaz de desligar a reprodução tamanho foi o choque de ver seu sonho de desvirginar o cuzinho de Michele sucumbir diante de seus olhos e de seus amigos da Confraria das amantes. O olhar de Regina novamente encontrou o meu, a loira, mulher do patrão se regozijava de tanto prazer com seu triunfo.

- Era você Jean, não era? – murmurou Ana em meu ouvido, sua mãozinha ainda segurando firme o meu pau.

- Como sabe?

- Aquela cicatriz no teu peito não é de quando brigou com o Darlei? A Helena me falou disso.

- Sim, sou eu no filme.

- Que máximo! Aposto que foi a Regina que armou isso... Você viu a cara do Alberto? Adorei!

Devido à situação constrangedora, Alberto pediu desculpas dizendo não saber o que acontecera e cancelou a reunião, todos se levantaram e formaram rodinhas para comentar o assunto, tentando compreender qual era o motivo por trás de tudo. Resolvi ir embora.

- Você pode me dar uma carona Jean? – olhei o rosto de Ana para descobrir a intenção daquele pedido, havia malicia e desejo em seu olhar, então respondi que sim pois sabia que seria um prazer...

Entramos no meu carro, saí dirigindo, Ana cruzou as pernas exibindo-me a beleza de suas coxas torneadas.

- Meu marido saiu, foi jogar cartas com os amigos... – senti o clima esquentar - ...sabe Jean, não consegui esquecer aquela noite, você fazendo um ménage comigo e com a Helena, eu de quatro para você foder minha xotinha, meu cuzinho com teu pauzão, você esporrando no meu rostinho e meu marido só olhando...

- Ele reclamou por ter ficado de fora?

- Reclamou depois, no swing costuma-se deixar rolar as coisas ao prazer de cada um.

- Mas isso já tinha acontecido antes?

- Sim, mas quando não rolava com ele eu não continuava com o outro cara, mas com você Jean, eu não resisti, estava louca de tesão para dar para você, mesmo dividindo teu pau com a Helena foi um tesão, tive os melhores orgasmos da minha vida! Só que percebi que você e a Helena tem um desejo especial, sentem um prazer intenso um com o outro que eu acho que não te fiz sentir, e vocês já fizeram tantas loucuras, ela te fez gozar na sacada da empresa no dia da festa, deu para você na sala do chefe, morro de inveja e fico superexcitada com isso!

- Já fizemos muitas loucuras, mas tem uma coisa que a Helena ainda não fez...

- O quê!? – perguntou Ana, ansiosa para me dar prazer.

- Ela nunca me fez um oral enquanto eu dirijo.

- Jura!? Hum... que delícia! Será um prazer fazer isso por você Jean...

Eu mentira, Helena já fizera isso antes. Mas percebi que Ana precisa, estava mesmo afim de uma loucura, e se essa loucura fosse para o meu prazer melhor ainda. Ela ficou de quatro sobre seu banco e foi logo agarrando meu pau sob a calça, massageou-o com desejo, depois desabotoou minha calça, baixou o zíper fazendo-o saltar completamente ereto e cheio tesão de para suas mãozinhas delicadas.

- Eu nunca fiz isso, nem com meu marido, mas sempre tive esta fantasia Jean... – disse punhetando meu pau devagar e depois o abocanhou gulosamente.

O prazer que eu sentia no pau era intenso, Ana chupava-o com tanto desejo que me enlouquecia, a morena largava-o apenas para eu passar as marchas e em seguida, submissa, voltava a engoli-lo com uma vontade ainda maior, punhetando-o e rotacionando sua boquinha em torno e ao longo dele freneticamente, para cima e para baixo, para cima e para baixo. Dirigindo devagar resolvi tomar o caminho mais distante para prolongar ao máximo o prazer delicioso que Ana me proporcionava.

O caminho nos fez passar pelos arredores da faculdade, o tesão que sentia era tanto que não passou por minha cabeça a possibilidade de ser flagrado por alguma amiga de Helena naquele situação de loucura, traição e prazer. De fato fui flagrado, no sinal algumas garotas, que não eram do curso de Helena, estava distribuindo panfletos de uma festa. Uma delas, toda sorridente se debruçou na janela para entregar um panfleto e falar comigo:

- Oi! Festa sábado... – a garota perdeu a fala por uns instantes ao dar de cara com Ana de quatro sobre o bando se acabando em um boquete guloso no meu pau - ...hum... acho que a festa de vocês já começou. – disse a garota completamente envergonhada. A devoção de Ana chupando meu pau era tanta que só neste momento ela percebeu a presença da outra.

- E está uma delícia a nossa festa! – disse Ana à garota, sorrindo e passando a língua nos lábios, em seguida voltou a abocanhar meu pau que ela não parara um segundo de punhetar. A garota voltou para a calçada e mostrou às amigas o que se passava dentro do meu carro, o grupinho de meninas ficou olhando hipnotizado Ana chupar o meu pau.

- Quer que eu feche o vidro? - perguntei a Ana.

- Não, deixa elas ficarem olhando e morrendo de inveja!

- Acha que elas estão com inveja de você?

- Claro! Que garota não adoraria chupar um pauzão gostoso como o teu? – disse isso e voltou a abocanhar gulosamente e com ainda mais desejo o meu pau, confirmando o que acabara de dizer. Olhei para as garotas na calçada, realmente pareciam interessadas e em seus rostos eu podia ver o quanto a loucura de Ana as deixava excitadas. Quando o sinal abriu e eu arranquei lentamente com meu carro as cinco garotas me deram tchauzinhos cheios de malícia, como se fossem verdadeiras putinhas de calçada.

Em direção a casa de Ana dirigi o mais lento possível, o prazer de guiar o meu carro e ter o pau chupado deliciosamente pela morena era tão grande que eu queria prolongá-lo ao máximo. Ana olhava-me nos olhos sem tirar meu pau da boca, seu olhar buscava minhas sensações de prazer, que ela intensificava mais e mais rotacionando seus lábios carnudos ao longo do meu pau latejante e massageando as bolas com as mãos. Mas por fim chegamos próximo a casa dela, após ela enfiar meu pau de volta para dentro da calça, o que lhe custou muito esforço, pois meu pau estava completamente ereto, deixei ela descer a uns dois quarteirões para não chamar a atenção da vizinhança, desci uma rua e estacionei na parte de trás do quarteirão, Ana disse-me que deixaria o portãozinho do fundos aberto e que eu entrasse pela porta da cozinha. Desci do carro e caminhei e direção a sua casa, meu pau ereto latejava de tanto tesão dentro da calça, Ana deixara-me com muito tesão chupando meu pau daquele jeito dentro do carro e agora eu estava louco para fodê-la bem gostoso além disso, saber que estava prestes a possuir uma mulher casada em sua própria casa, na cama em que ela dormia com o marido aumentava ao máximo o meu desejo, e eu sabia que iria saciá-lo, era maior ainda que o meu, o desejo de Ana de me dar prazer.

Continua no próximo episódio: FANTASIAS DE ANA – AJOELHADA.

Deixo aqui meu e-mail, jeanodietamo@hotmail.com, para as MULHERES que quiserem comentar dar opiniões sobre meus contos ou me conhecer melhor.

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