Não Resistiu e Gozou Muiiito

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 954 palavras
Data: 03/08/2009 01:20:24

Há muito tempo leio os contos publicados e gostaria de participar minha experiência com os demais leitores.

É um fato real e muitos de vocês poderam melhorar seus relacionamentos usando um artifícil bem simples, como o que eu usei, por acaso.

Um vibrador. Uns 10 cm de tamanho. Fino. De uma pilha só. Com a ponta curvada.

Vamos lá. Meu nome é Eduardo, branco, 1,82m, corpo bonito, 46 anos e minha mulher, Carine é linda, 28 anos, 1,56m, morena, cabelo liso até o meio das costas, uma bunda redondinha, pernas grossas. Estamos juntos há 8 anos.

Em 2007 fui trabalhar numa cidade do interior do RJ e conheci uma garota, Lucinéia, loirinha, 22 anos, linda e acabei ficando com ela. O problema é que minha mulher descobriu e deu a maior merda. Mudei de cidade, mas Carine nunca mais fodeu comigo direito. Reclamava que doía quando eu penetrava, não gemia mais, para eu gozar rápido, etc. Era uma forma de me castigar.

Como se dissesse: “ você me traiu e agora não quero mais gozar contigo”

Depois de alguns meses nessa situação, vi num site de um sex shop um vibrador de ponto G e fiquei pensando: ” será que se eu meter esse vibrador na xota dela ela vai gozar?”

Comprei o brinquedo escondido dela e no dia seguinte que a encomenda chegou pelos Correios, pus meu plano em ação.

Pela manhã, com ela meio sonolenta, comecei a alisar os peitinhos dela, chupar o pescoço, etc. Ela vestia só uma camiseta, sem calcinha.

Passei o dedo na bucetinha dela e percebi que estava bem seca. Mas ela ficou na dela.Mudei de posição e fiquei atravessado na cama, formando um ângulo de 90º, ela de barriga pra cima e eu de lado, com a cabeça do meu caralho encostando na buça dela, abrindo as pernas dela de modo que perna direita dela ficasse imobilizada pelos meus joelhos e a perna esquerda dela ficasse sobre o meu lado esquerdo, na altura da cintura.

Nessa posição eu tinha o total domínio da situação. Peguei meu cacete com a mão esquerda, ( mão que iria usar por quase duas horas) e fiquei pincelando a bucetinha dela, do grelo até a entrada do cuzinho. Quando um meladinho começou a sair, ela disse assim: “ pára que quero dormir mais”.

Sem ela perceber, peguei o vibrador, que já estava com uma pilha recarregável, liguei e encostei no clitóris de Carine.

Ela levou um tremendo susto e perguntou o que era, segundos depois, ela disse que aquilo era bobeira, que não gostava de brinquedos e fingiu que estava dormindo, de novo. O relógio de cabeceira marcava 8:10h.

Comecei a passar o vibrador em Carine. Ia até o final do reguinho e voltava pro grelo.

Depois de um certo tempo senti que o vibrador estava deslizando melhor, olhei para Carine e ela estava de olhos fechados. O bico dos seios durinhos. Coloquei o dedo na buceta dela e senti que estava lubrificada. Pincelei a cabeça da pica naquele líquido e comecei a penetração. Ela calada. O relógio marcava 8:35h . Notei que em certos momentos, o brinquedo atingia um local que fazia com que ela se arreganhasse, devagar e sem querer.

Saia daquele ponto.

Pensava comigo mesmo: “ Sua puta, agora você só vai gozar quando eu quiser”. Então eu ficava metendo, metendo e quando eu sentia que eu ia gozar, eu tirava o pau todo de dentro dela e colocava o vibrador lá dentro.Teve um certo momento que ele quase “foi engolido”, de tão melada que ela estava. Carine se contorcia, respirava mais forte, gemia baixinho.

Aí eu tirava o brinquedo de dentro e voltava a pincelá-lo na região do clitóris e metia novamente meus 17 cm de pica. Notei que Carine, mesmo contrariada, não conseguia mais bancar a durona e já rebolava no meu caralho. Desliguei o vibrador e fiquei parado, com minha pica toda atolada, mas sem fazer nenhum movimento. Eram 9:20h. Ela parou de mexer também.Devia estar pensando: “ Ainda bem que ele parou, pois eu não ia agüentar mais”

Então eu liguei o vibrador e coloquei a pontinha dele no início da entrada da vagina, junto com meu cacete, que já estava todo dentro. Fiquei com o brinquedo parado num só lugar. Com a vibração do aparelho fixa e mantendo uma certa pressão, percebi que a vagina de Carine começou a “piscar”. Contraia os músculos vaginais cada vez mais forte. Eu sentia o movimento involuntário daquela fêmea latejando em torno do meu caralho. Nesse momento ela quis se desvencilhar, na derradeira tentativa de continuar com o jogo duro comigo. Se livrar do tesão que estava sentindo e do gozo inevitável. Mas, penetrada pelo meu caralho e com o vibrador fixo naquele lugar. O prazer foi maior e ela não agüentou:

AAAAAAHHHHHHHH!!!!!!!!

Que delícia!!!!!!!!!!

Huuuuuuuuuummmmmm!!!!!

Caralho gostoso!!!!!!!!!!

Vou gozaaaaaaaaaaaaaaar!!!!!!!!!!!

Nesse momento Carine estava toda arreganhada, a buceta escorria tanto líquido que chegou a molhar o lençol. Ela estava apoiada só com a nuca e a bunda, as costas estavam arqueadas para cima, a boca entreaberta, enquanto passava a língua pelos lábios. Os seios agora descobertos. Durinhos e pontudos. O clitóris inchado e volumoso. A respiração ofegante.

Por pouco não gozei. Conseguiu tirar minha pica a tempo e coloquei novamente o vibrador.

Aí ela implorou:

- Mete esse caralho que vou gozar de novo !!!!!!!!!

Meu amigo. Minha pica parece que dobrou de tamanho. Larguei o vibrador pra lá. Segurei ela pela cintura e enterrei meu cacete. Tudo de uma só vez. Nunca esporrei tanto! O relógio marcava 9:50h (é mole ?)

Depois dessa foda, Carine, agora, é só chamego. Diz até que não faz mal se eu arrumar outra amante, desde que a gente não me separe. Será ?

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