Vou casar, mas dou pra outro 2

Um conto erótico de helga
Categoria: Grupal
Contém 2154 palavras
Data: 16/08/2009 22:45:45
Assuntos: enrabação, Grupal

Dona Elsa estava preocupada e ao mesmo tempo zangada, com o comportamento de sua filha mais velha, Joana. Apesar de todo o amor que ela e o marido dedicaram a Joana e a caçula Janine, as coisas ficaram fora do controle quando se descobriu que Joana poderia estar grávida do noivo Jamil.

O que indignava dona Elza era o sexo fora do casamento. E fora justamente isto que foi acontecer com uma de suas filhas.

Joana, agora com dezessete aninhos, era uma adolescente com corpaço de mulher gostosona. Contrastando com seu belíssimo rosto angelical, seu corpo se tornara tão voluptuoso de repente, que as roupas maiores para mocinhas lhe ficavam muito justas.

Dona Elza passou a comprar para Joana o mesmo tipo de roupa que usava. Mas para aos olhos dos outros, o que ficou evidente foi que a beleza de Joana acabou por acentuar a própria beleza curvilínea da trintona dona Elza.

Aos dezenove anos ela tivera Joana e dois anos depois, Janine. Ela estava casada há dezoito anos com um engenheiro civil que tinha uma parte na sociedade da construtora da família dela. E seu marido tinha sido seu único homem desde então.

Apesar de tudo, dona Elza estava despreocupada pois o casamento de Joana com Jamil já estava acertado. Com este pensamento, dona Elza dirigia automaticamente para o colégio onde Joana estudava para levá-la a escolher o vestido de casamento.

Quase chegando no estacionamento, ela vê sua filha com uma sombrinha nos ombros parada ao lado de um carro. A janela do motorista se abre e ela reconhece o perfil de um dos professores de Joana.

O que houve em seguida fez dona Elza quase ter uma síncope cardíaca, devido ao susto e como seu coração se acelerou.

Sua filhinha, parada em frente ao professor, lentamente levanta a saia do uniforme escolar até a cintura deixando à mostra suas coxas e a calcinha lhe cobrindo a xotinha!

O braço do professor aparece de dentro do carro e a mão dele agarra em concha um dos redondos glúteos de sua filha e a puxa pra perto da janela. Em seguida o rosto dele se encosta onde está o monte de Venus de sua filhinha Joana, que está de casamento marcado.

Elza tem uma pequena crise nervosa, mas com o desafogo do choro, consegue acalmar-se, embora seu corpo continue tremendo. Ela liga o limpador do pára-brisa para ver melhor, enxugando os olhos lacrimejantes. A imagem clara que aparece a sua frente não tem sua filha mais ao lado da porta do carro.

Ela permanece ainda uns minutos sem saber o que fazer. Por fim, decide ir e dar uma espiada, na esperança que o professor estivesse sozinho, mas já adivinhando o que iria encontrar.

Joana está com a blusa aberta mostrando os bojudos e firmes seios juvenis, enquanto o professor tenta puxá-la para si no intuito de beijá-la.

Elza chega pela lateral da janela traseira no momento exato em que Joana parece avançar pra cima do professor lhe beijando a boca. Os seios dela estão quase tocando a bolotuda glande da torona do macho que a beija.

Não leva um minuto para que Joana fique numa posição esquisita em que seu pescoço está todo esticado para cima, recebendo a língua do professor em sua boquinha, enquanto ela aperta com ambas as mãos os seios ao redor do caralho dele.

A cabeça de Elza dói e seu corpo não pára de tremer, ela avança mais um pouco e chega perto da janela onde parte das nádegas de sua filhinha está pro ar devido aposição semi-acocorada que ela está entre as pernas do professor.

O professor Bruno não percebeu a presença de dona Elza porque estava com os olhos abaixados fitando sua aluna abocanhar a melada cabeça de sua rola. A mãe só tem a visão da parte de trás da cabeça de sua filha que se move desordenadamente na direção da virilha do professor.

Elza dá um passo para trás pensando em desistir e resolver tudo depois com sua filha. Neste instante ela ouve um urro abafado vindo de dentro do carro. Aquilo a faz gelar e ficar estática por uns segundos. O respingar da chuva a faz voltar a realidade e então ela volta decidida a acabar com aquilo

Joana estava tão entretida com a rola do professor que as batidas no vidro da janela às suas costas, só lhe assustaram quando sentiu o carro balançar devido a alguém estar tentando abrir a porta.

Com quase metade da rola dentro da boca, Joana deu uma leve virada com a cabeça pra ver o que estava acontecendo. Tanto ela quanto sua mãe, ao mesmo tempo, gritaram, arregalaram os olhos e ficaram alguns segundos, uma olhando pra outra. Elza de boca aberta e sua filha com a boca cheia da rola do professor, que também tinha ficado estático.

Passado o momento do susto, o professor Bruno tentava sentar-se direito para dar partida no carro e fugir dali. Ao mesmo tempo, Joana voltava a ajoelhar-se, deixando a rola do professor dar um pulo pra fora de sua boca lançando gosma pra todo lado.

Não se sabe se foi sem querer ou ato reflexo, mas Joana pôs a mão no trinco e a porta abriu. A mãe dela colocou metade do corpo pra dentro e a esbofeteou-a no rosto enquanto dizia impropérios para o professor Bruno. Ele, por sua vez, não sabendo o que dizer ou fazer, simplesmente se deixou esbofetear também. Num dos intervalos das tapas, ele viu Joana sendo puxada pelo braço pra fora do carro.

- Não saia daí, seu cachorro! Já venho falar com voce!

Para resumir o que adivinhamos o que ocorreu, dona Elza exigiu que o professor Bruno mudasse de cidade. Sabemos todos os argumentos que Bruno usou, mas Elza foi irredutível.

Meia-hora depois, Bruno está aflito falando com alguém ao telefone. Ele descreve o que aconteceu e pede por ajuda.

- Está braba a coisa. No momento minha vida está arruinada.

- Calma, calma – responde ume voz feminina do outro lado da linha – o Daniel deverá ter alguma idéia pra te tirar desta sinuca. A propósito, já faz um tempinho que nós três não fazemos um ménage à trois, não é mesmo?

- Que tal fim de semana que vem? Se eu ainda estiver morando nesta cidade...

- Pode ser! Mas não vem pra cá. Jarvis tá um perdigueiro só. Acho que ele quer que eu o corneie na cara dele! Deixa que eu vou encontrar vocês aí. Um beijo, tchau!

Dona Elza tinha dado o prazo de dois dias para que Bruno se mudasse. Naquela mesma noite, Bruno telefonou pra ela comunicando que estava indo pra Rodoviária.

- Tão rápido assim? Ah, isso eu quero ver com meus olhos!

O pai de Joana era um homem demasiado pacífico e subserviente. Ele fez menção de protestar por ter que sair àquela hora da noite e ainda mais chovendo, sem saber a razão porquê.

- Depois eu te digo o porquê. E como sempre, voce vai ver que eu estava certa. Agora vamos!

Quase meia hora depois, Joana e Janine vêem o pai entrar em casa todo amarrotado e com os cabelos em desalinho.

- Eles a pegaram1 Eles pegaram sua mãe e disseram pra eu não falar nada pra ninguém! Prá ninguém mesmo e esperar o telefonema deles!

O único ato de violência foi quando ela se recusou a sair do carro e um dos rapazes deu um safanão no marido, dizendo que se ela não os obedecesse o marido é que levaria a pior. E deu outro safanão nele.

O belo corpo de Elza resplandece ao mesmo tempo que treme por estar no meio dos quatro rapagões nus. Eles estão, no que parece ser, um galpão abandonado.

Durante o percurso ela implorou pra que a libertasse, sem antes ter reconhecido o professor Bruno, que dirigia o carro.

Ela fingiu pra si mesma que resistiu a pegar em cada mão os caralhos dos rapazes que estava a seu lado. Em minutos, Elza já se deixava beijar na boca por um, enquanto o outro lhe fazia uma maravilhosa caricia nos seios e na xoxota.

Por isso, quando Elza entrou no recinto, cercada pelos rapagões e seus rígidos caralhos, a atmosfera era tremendamente erótica para que ela insistisse em rezar, pedindo proteção. Em quando sua calcinha foi retirada e suas nádegas eram beijadas nas polpas, outro se ocupava de sua xaninha. Um terceiro a seu lado, lhe beijava o pescoço e o último lhe sugava a língua. Os dois beliscavam suavemente cada um dos mamilos.

Dona Elza começou a soluçar e a rir ao mesmo tempo. Sua respiração se tornava cada vez mais descompassada e ela teve um leve orgasmo, prenúncio dos muitos que estavam por vir. Ela estava se sentindo totalmente livre. Havia nela um sentimento que iria morrer e portanto teria que viver todos os prazeres ali e agora.

Coisa que nunca tinha feito antes, Elza sentiu uma compulsão de colocar aqueles imensos caralhos na boca. Sem que nenhum dos rapazes lhe ordenasse, ela foi se ajoelhando a medida que eles fechavam o circulo, cada um com o penis pra perto do rosto dela.

A vontade e a tesão que tomava conta de Elza fazia sua boca salivar em abundancia. O primeiro caralho que ela pôs na boca quase a fez engasgar-se devido a ânsia que ela tinha por sentir o gosto da carne musculosa daquele jovem que poderia ser seu filho.

Por um momento, ela teve a visão da sua filha chupando o cacetão do professor Bruno e logo percebeu porque, apesar do susto, Joana manteve o priapo na boca mais tempo do que o normal. Havia algo tremendamente excitante ao servir um homem, ajoelhada em frente a ele com o respectivo caralho sendo chupado e com a saliva escorrendo pelos cantos da boca até o queixo.

Alguém falou algo e saiu do recinto. Elza ouviu murmúrios entre eles. Este alguém voltou e Elza percebeu que clarões de luzes piscaram algumas vezes. Ela se viu levantada e quando menos esperou estava com os braços amarrados para trás das costas.

Uma imensa e grossa rola apareceu a sua frente. Elza voluntariamente alcançou a glande com a boca.

Ela ainda estava se acostumando com a imensa bola de carne dentro da boca quando mais clarões piscaram a sua frente e a rola foi retirada, deixando uma curva de filete branco e brilhante de gosma entre o queixo dela e aponta de seu cacete.

- Elza, minha querida, voce vai ter agora novas experiências sexuais. Não se assuste que não vou machucá-la. As dores que sentir, são suportáveis e faz parte do orgasmo que voce vai ter.

Ela levanta o rosto pra confirmar que a voz era de Bruno. Em vez de sentir-se intimidada, Elza estranhou o calafrio de prazer que sentiu por estar subjugada desse jeito e pelo homem que ela mais odiava e que por um momento ela própria teve um domínio sobre ele.

Deixaremos pra outra vez os detalhes de toda a transformação sexual de dona Elza, mãe de Joana e Janine.

Uma descansada Elza apareceu na porta de sua casa três horas depois. Ela estava extenuada de tanto sexo. Não quis falar muito quando o marido e as filhas a receberam com choro e carinho. Ela lhes disse que os seqüestradores tinham se enganado, mas que eles a ameaçaram de ferir a ela ou algum parente, se a história vazasse pra mais alguém. Ela pediu pra ficar sozinha e se dirigiu pra suíte.

- O que realmente aconteceu, mãe? Não engoli aquela história de que foi um engano...

- Realmente não foi um engano. E eu não me meterei mais em sua vida...

E a mãe de Joana se vira de bruços pra não encarar a filha. Joana nota que sua mãe está sem calcinha por baixo da camisola. Ela se senta na beira da cama bem ao lado das formosas nádegas da mãe.

- Eles te machucaram?

- Não. Apenas me submeteram à coisas abomináveis. Aquele canalha!

Elza parece soluçar de choro. Joana gentilmente lhe acaricia as costas como a consolando. Enquanto sua mãe soluça, ela vai puxando a camisola pra cima das nádegas até expor toda parte inferior da bundona e as bem torneadas coxas. Rapidamente ela põe as mãos em cada parte da bunda e as separa. Elza leva um susto e levanta a cabeça, meio que torcendo a parte superior do corpo.

- O que voce está fazendo?

- Voce gostou do que lhe fizeram?

- Não, não! Eles me forçaram a fazer tudo!!

- Confessa, mentirosa! Confessa que voce adorou quando empurraram a língua no teu cu antes de ser deflorado pela rolona de Bruno! Confessa, sua vaca, confessa!

- Sim, sim... sim! Adorei! Adorei, adorei sim! Eu sou humana e ele se aproveitou disso!

Elza sente a ardência da bofetada que sua filha lhe dá no rosto.

- Bruno é só meu. Não ouse jamais se aproximar dele!

Orgulhosamente, Joana sai do quarto, fechando com cuidado a porta atrás de si.

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