Vou casar, mas dou pra outro 5

Um conto erótico de helga
Categoria: Grupal
Contém 1286 palavras
Data: 16/08/2009 22:41:21

Elza tinha sido, podemos dizer, delicadamente estrupada. Um dos estrupadores era o professor de sua filha Joana, chamado Bruno.

Joana e Bruno vinham mantendo um romance, embora ela estivesse de casamento marcado com Jamil e Bruno fosse vinte anos mais velho que ela.

Elza tinha descoberto este romance e exigido que Bruno saísse da cidade em dois dias.

Mas tudo deu errado pra ela, quando num lance audacioso, Bruno combinou com outros três jovens a curra à que Elza foi submetida e fotografada.

Mas no final das contas, a austera Elza de trinta e poucos anos tinha descoberta a própria sensualidade quando se abandonou a luxuria de ser currada pelos quatro machos. Um deles, no entanto, não saía de seu pensamento e lhe pareceu que ele tinha correspondido devido a se encararem nos olhos durante todo o tempo em que ela foi currada.

Elza ouvira que o nome dele era Daniel e teria no máximo vinte e poucos anos.

Em nenhum momento eles a machucaram e só a deixaram com certa adorável ardência no cusinho e na xaninha. Coisa natural para qualquer mulher que viva o sexo com intensidade.

Elza passou a semana seguinte se masturbando, imaginando que não era um só Daniel, mas dois ou três Daniel. Então Elza, tomada de coragem foi até o quarto de sua filha adolescente de dezessete anos incompletos.

Passados os primeiros minutos da quebra de gelo, Joana entendeu que sua mãe tinha mudado a maneira de pensar, mas que era preciso que elas mantivessem total descrição e, acima de tudo, a dignidade.

Elza na sua sabedoria de mulher madura, logo compreendeu e convenceu sua filha de que se entregar a toda espécie de prática sexual, não significava que elas fossem vagabundas. Adúlteras, sim. Mas honestas consigo mesmas.

- Fale com Bruno para que Daniel me telefone.

- Quem te viu e quem te vê, hein mãe?

- Me faça esse favor, Joana, de mulher pra mulher. E não precisamos ser amigas, caso voce não queira. Mas jamais devemos revelar nossos segredos, qualquer que seja nosso relacionamento.

- Desde que voce fique longe de Bruno...

Era impossível agora ela se satisfazer com o minúsculo pênis de seu apagado marido e pai de Joana e Janine, esta com quatorze aninhos.

O pai e a filha menor notavam que havia alguma tensão entre Elza e Joana, desde o seqüestro. Na verdade, Elza praticamente parou de reclamar da filha mais velha e Joana amadureceu aos olhos vistos em seu comportamento.

Janine é que parece que ficou abandonada do crivo da mãe e a apatia do pai. Isto significava que sua vida não tinha controle. Bem, isso já é outra história.

O primeiro encontro não foi o imaginado por Elza. Ela combinou com Daniel encontrar-se num shopping, onde seria normal que pessoas casualmente se encontrassem e conversassem.

Depois de meia hora esperando no local combinado, Elza já se impacientava. Começava a pensar que um jovem belo e alto como Daniel não iria se interessar por uma mulher madura, quatorze anos mais velha que ele. Já se resignava com isso, cheia de fúria, quando um segurança aproximou-se dela.

- Dona Elza? Há algo de errado com seu carro lá no estacionamento. Pedem que a sra vá até lá. Obrigado.

Toda a alegria encheu o ser de Elza. Suas faces ficaram rubras com o andar apressado, quase correndo. O leve sorriso nos lábios indicava o grau de excitamento de quem vai mergulhar num mundo de luxuria e prazer.

Daniel sabia realmente como angustiar uma mulher pra depois deixá-la tremendamente feliz, só pela expectativa do que iria acontecer.

Daniel saiu do meio de dois carros quando a viu com os cabelos esvoaçantes, quase correndo em sua direção.

Ela não se incomodou quando ele lhe levantou o vestido até a cintura exibindo metade de sua nudez pra quem passasse por ali. Elza jogou seu voluptuoso corpo ao de Daniel, fazendo encostar-se na lateral de um carro. Agora eles estavam protegidos entre dosi carros, mas talvez uma câmara de segurança os estivesse filmando.

A fome por sexo com Daniel era tão grande que Elza se esfregava com certa violência na virilha dele e uma das coxas dela, livre do vestido, já se levantava e roçava a altura da metade da perna dele.

Num frenesi intenso, as mãos dela seguravam suavemente ambos os lados do rosto do jovem macho enquanto o beijava impacientemente.

Daniel tinha se fascinado também por Elza. Havia uma razão para isso e muito forte. Elza tinha cabelos castanhos escuros, olhos muito azuis, um corpo de mulher madura, sem nenhuma gordurinha, seios firmes e fartos e uma disposição para sexo toda particular que poucas mulheres tinham. Era impressionante como ela tinha semelhança com a mãe dele.

Por exemplo, estão os dois no banco de trás do Sportage de Daniel e admirado, ele observa os polpudos glúteos daquela bunda admirável já despida da calcinha.

Além da imensa e bem torneada bunda, Daniel comprova a semelhança quando separa as nádegas e o solzinho pregueado está rosado e intacto como se nunca tivesse sido dilatado por inúmeras rolas. Igualzinho o da sua mãezinha Helga Isto também já é outra história.

- Helga... quero dizer Elza, vamos pra outro lugar... para um motel. Voce merece tratamento de primeira classe. Não um banco trazeiro de carro!

- Qualquer lugar... qualquer coisa... tudo o que voce quiser fazer! Mas... me deixa ver teu... teu... tua piroca!

- Pra quê? O que voce quer com minha piroca? Com meu caralhão?

Logo de inicio, Elza não entende porque Daniel está dizendo aquilo e ela pára de abrir-lhe a barguilha. Então ela levanta os olhos do que estava fazendo e o encara. O sorriso cínico que ele tem rosto a excita mais ainda.

Vingativamente, Elza abaixa abruptamente a cabeça no colo dele e simula uma mordida na imensa protuberância por baixo do tecido das calças.

- Ho Ho, cuidado! – diz Daniel rindo e fingindo medo – voce quer ver meu caralho, é isso? O que voce acha dele? É pequenino?

- Me dá, me dá! Não me tortura... se não vou rasgar tuas calças à dentadas!

Elza se surpreende com a própria ousadia de dizer aquilo que deseja. Existe até um certo tom de comando na voz dela. Daniel se excita com aquilo e Elza escuta o sibilar da respiração dele passando por entre os dentes, ao mesmo tempo em que ele agarra um chumaço de cabelos por trás da cabeça dela, trazendo o belo rosto da mãe de Joana para perto do seu.

O beijo que Elza recebe é apaixonado e molhadíssimo. Quando a língua dela se enrosca na de Daniel, ela tem seu primeiro orgasmo.

Daniel recebe todo o eco do gozo de Elza na própria boca. Ela leva uns minutos soluçando de gozo, com o corpo amolecido em cima do tórax dele. Era hora de partirem pro motel.

Quando Daniel segura Elza pelos ombros para sentá-la mais confortável, os brilhantes olhos azuis se abrem.

- Ainda quero... voce! Quero... quero tua piroca!

Meia hora depois uma cambaleante Elza é amparada pela cintura por Daniel. Ao entrarem no hall de recepção do motel dão de cara com o professor Bruno e Joana já de saída.

As duas se encaram um pouco envergonhadas. Elza é a primeira a desviar os olhos e baixar a cabeça coquetemente, mas com um largo sorriso de satisfação.

Satisfação por saber que Daniel está encantado com ela e confessou que nunca tinha gozado tanto como a minutos atrás.

Joana nota que ao redor da boca de sua mãe está brilhando e manchado de batom.

Já no carro, Bruno nota as negras sobrancelhas franzidas acima dos vivos olhos azuis de sua aluna.

- É... foi chato dar de cara com eles...

- E minha mãe parecia uma bêbada. Parece que o esperma dele é álcool...

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