Foda Silvestre

Um conto erótico de selvagem
Categoria: Homossexual
Contém 846 palavras
Data: 02/08/2009 21:51:56
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, Oral

AS PESSOAS E O AMBIENTE

Sou um cara maduro, peito com pelos, corpo enxuto de 33anos. Fui convidado a ir a um aniversário do irmão de uns amigos. Ia ser o motorista. A festa seria numa chácara afastada da cidade. Chegamos localizamos o aniversariante e um primo da esposa dele veio todo solicito dizer como chegar ao local, afirmando que já podíamos ir pra lá, onde teria muita cerveja e tal. Quem na verdade mostrou-se grande anfitrião foi o primo, que aqui vou chamar de Bruno( 22anos) e a mim de Ricardo. Bruno era um rapazito de olhos verdes, alguns pelos no peito, aqueles barbinhas de menino novo que quer sustentar sua masculinidade, era um garoto bonito, mas não musculado. Ele vez ou outra aparecia oferecendo cervejas, perguntando algo. Na verdade ele ficou responsável pelo local do evento, um local muito aprazível: bom igarapé, muitas árvores, uma galpao com churrasqueira, sinuca e um tipo de escritório com mesa, freezer e outros utensílios.

O CLIMA

Depois de muitas cervejas tirei camisa e fui tomar banho, percebi entao que o Bruno ficava me encarando disfarçadamente. Ao percebe, eu tambem disfarcei e pensei: esse cara quer levar rolada!! imaginei uma foda mas antes que meu pau ficasse totalmente duro e marcado an roupa molhada sai, mesmo assim fui percebido. Alguem perguntou por qu eu tava com a perna nervosa rsrsrs. Por volta das 18 já escurecia, ficaram apenas dois carros. Colocamos as sobras das cervejas e de outras comidas e fomos para a casa do aniversariante. Quando lá estávamos foi descobero que havia ficado na chácara um botijao com gás de cozinha. Foi quando Bruno pediu que alguem o acompanhasse. Eu disse que podia. apesar de alguns amigos pedire pra outra pessoa ir eu fui rapidamente antes fosse substituído. Ao voltar, a noite já tinha caído e a poca luminosidade lunar do ambiente deixo-me nervoso novamente.

O PRAZER

Ao passar pelo portão o porteiro avisou qeu estva só e que podíamos ir até o local, que era um pouco distante de seu casebre. Ao chegarmos lá pedi a Bruno que abrisse o escritório, ele perguntou para que e eu disse que era pra ver se tinha cerveja, ele disse que não mas insisti e ele abriu e foi por minha insistencia verificar no freezer horizontal. Disse que não tinha eu insiti que ele procurasse e quando ele se curvou para procurar eu encaxei-me nas suas traseiras e o cobri, perguntado ao seu ouvido: não tem mesmo? ELE disse não mas tenho outra coisa. Tascou-me um beijo na boca. Foi gostoso, mas resolvi dizer que aquilo era loucura e sai do escritório, Bruno pegou em minha mao e tentava me segurar e fui saindo quase arrastando-o. Parei ao chegar na sinuca e ele disse: To louco de vontade vc não quer Ricardo? Disse quero, mas não devemos. Ele beijou-me novamente e desceu para beijar meu cacete que queria rasgar a bermuda a qualquer custo. Uma boca quente, macia, experiente. Uivei de tesão e prazer. e Num aceso de fúria, antes qeu gozasse sua boca toda, o joguei em cima da sinuca, tirei suas roupas de baixo e beijando-o comecei a massagear com os dedos a entrada de seu cu, qeu piscava de vontade de ser fodido. QUando ele começõe a implorar, coloquei uma camisinha de menta e comecei a roçar o cacete na porta de seu buraco até que ele começo a delirar: chama-se de seu macho, de tesão, de homem louco, tarado, doido, cachorro, cavalo... Depois de uns tapinhas leves na cara co Bruno, resolvi meter a cabeça dos meus 18cm de cacete. Ele gemia dizendo aiiiiii. Parei. Depois enfiei a cabeça de novo com cuspe a mais. Ele volta a gemer longamente e enterrei todo o instrumento naquele cu. ele estava de frango e eu assando o su cu com minha vara, fogo e muita bombada. Assim o fiz por alguns minutos e resolvi tirar o pau. Ele disse com pesar: Pq parou, não quer mais. Eu Disse: não aqui, vamo pra o escritório. Lá encontei ele na parede e pedi que ele levvantasse uma de suas pernas e meti vara de novo bombava e ele chorava.... Quando ia gozar eu parei. Pdi que ele deitasse com a barriga na mesa e abrisse as pernas como se fosse um ipsilon de cabeça pra baixo. O bucaraco já estava conformado com minha pica e dei-lhe mais varadas. Que buraco quente, cara... gostoso, macio... ele começou a dizer pra eu parar e eu bombava mais, disse a ele que ia gozar e ele dizia que tambem ia... Naquela loucura, senti-me um cachorro, pois meu pau comeu a crescrer e o safado a morder meu cacete com seu anel de couro. Virei o rosto dele pra mim dei-lhe um beijo, uma estocada violenta e um urro... gozei que parecia qeu uma veia tinha estourado.

Paramos, respiramos um pouco, fui me lavar. Colocamos o botijao no carro e voltamos. Ele quis meu nr de celular, fiz-me de esquecido, mais sabia que ele iria conseguir. Já telefonou-me e querendo mais Rola. Conto depois..

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive obeijoselvagem a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

tinha que se uma baitola du kct...faz um favor,da proxima vez que vc for escrever uma merda dessa,va ao banheiro.

0 0