Proposta Indecente

Um conto erótico de Anônima - RJ
Categoria: Grupal
Contém 4023 palavras
Data: 15/08/2009 16:57:16

Sou uma mulher casada há 12 anos, tenho 34 e meu marido 39, e, jamais passou pela minha cabeça que meu marido pudesse ser um homem tão depravado a ponto de me propor uma coisa daquela. Nossa vida sexual sempre foi rica em fantasias e fazíamos de tudo um pouco. Íamos a motéis onde ele me fotografava e postava anonimamente em sites eróticos preservando sempre nossa identidade, usávamos produtos que comprávamos em sexy shop, fingíamos ser outras pessoas na hora do sexo, entre muitas outras coisas que só aquela cabeça insana do meu marido podia arquitetar. Isso vinha desde os tempos de namoro e acabei me acostumando a fazer amor com ele assim: debaixo das fantasias que acabávamos criando. O bom é que dessa maneira nosso relacionamento sempre era apimentado por um algo mais que a gente sempre criava e nunca enjoamos um do outro e muito menos nos interessamos por outras pessoas. Vivíamos um relacionamento sólido e fechado. Certa vez ele me prometeu fazer uma surpresa num sábado e fiquei ansiosa para que o dia chegasse logo. Eu sabia que iríamos a algum lugar diferente onde realizaríamos algo especial a dois. Adoro sexo com meu marido. Ele é um homem bonito, tarado, sexy e insaciável. Se depender dele é sexo a semana toda. Minha especialidade é oral e sempre que o pego de jeito, ele vai a loucura ficando ainda mais tesudo e tarado. Não sou muito chegada em sexo anal enquanto que ele praticamente venera esse tipo de coisa. Mas mesmo não sendo muito fã dessas coisas, existem ocasiões que ele me deixa tão excitada que acabo por dar minha bundinha como “gran finale” em algumas situações. Só peço sempre que ele goze onde quiser, menos dentro do meu rabo, pois acho essa sensação desagradável. Anal de camisinha nem pensar porque chega um certo momento que o látex começa a fazer arder. Mas voltando a surpresa. No sábado de manhã, eu me preparei inteira para ele: fui ao salão e dei um corte diferente no cabelo, fiz luzes, afinei as sobrancelhas e fiz as unhas. Ele saiu o dia todo com a desculpa de que tinha que resolver assuntos pendentes. À noite eu estava toda produzida, linda e glamourosa só para ele. Coloquei meu vestidinho branco que deixa as costas nuas e cobre só até metade das coxas. O decote deixava meus seios ainda mais sensuais e como não coloquei soutian, os biquinhos chegaram a ficar eriçados. Por baixo do vestidinho, ainda coloquei uma calcinha bem cavadinha na bunda e usei meu melhor perfume. Tudo por uma noite romântica e especial com o homem da minha vida. A local ainda era surpresa, entramos num táxi e seguimos para o centro da cidade. Ao pararmos em frente ao lugar, estranhei o nome logo de cara. Era uma espécie de boate e ele nunca havia me levado em boates, nem quando éramos solteiros. No máximo que fomos, foi em danceterias normais. Porém aquela boate me pareceu diferente. Uma vez lá dentro, só haviam casais e fomos recepcionados por uma mulher lindíssima que era a gerente e esposa do dono do local. Ela nos apresentou alguns casais freqüentadores assíduos do local e estes nos explicaram como tudo ali funcionava. Fiquei perplexa ao saber que na verdade aquilo ali era um clube de swingers! Porém uma coisa eu percebi: em momento algum fomos molestados, recebemos um tratamento de primeira. O máximo que acontecia eram os casais me elogiarem e parabenizarem meu marido por eu ser tão bonita. Comecei a me sentir mais à vontade e dali a pouco já éramos amigos de vários outros casais. Não havia homens solteiros, mas mulheres solteiras existiam às pencas. A maioria delas vinham até eu pedir para dançar e a princípio eu recusava educadamente. Fizemos amizade com um casal super legal e a esposa do cara me levou para a pista de dança e em poucos minutos, outras mulheres já nos rodeavam dançando de maneira sensual. Os homens conversavam e assistiam parecendo se deliciar com aquilo. Também, um monte de mulheres juntas, quem não gosta? Diverti-me muito, dancei, bebi, conversei, fui apalpada por algumas garotas, mas comecei a sentir falta de dançar com meu homem e por isso fui busca-lo. Eu já estava meio zonza e alegre por conta das vodcas que tomei, porém, queria era me divertir e não tava nem ai se no dia seguinte a cabeça ficaria inchada. Peguei meu marido e arrastei-o até a pista. Dancei com ele estilo instinto selvagem, me roçando, esfregando e deixando-o de pau duro. Depois disse baixinho em seu ouvido que naquela noite eu queria que ele me pegasse de tudo que fosse jeito, pois aquele lugar me deixou bastante foguenta. Meu marido sorriu e disse que faríamos algo diferente dentro de alguns minutos. Olhei-o curiosa e perguntei o que ele tinha em mente e foi ai que ele me puxou pela mão e me levou para outra parte da boate. A princípio vi um corredor pouco iluminado onde teríamos que passar e eu pensei estar mesmo de pileque, pois as paredes pareciam se mexer. Só que não eram paredes, eram cortinas grossas e vermelhas de onde saíam mãos masculinas e femininas e me apalpavam enquanto passávamos. Levei um baita susto quando a primeira mão saiu de trás das cortinas e me tocou os seios. Cheguei a dar um sonoro grito e ouvi gargalhadas por trás das cortinas. Recompus-me, rindo da minha situação, continuei o trajeto e diversas outras mãos me apalparam, só que sem pegada forte, só carícias suaves. Meu marido ia à frente a me conduzir e se deliciava com aquela situação um tanto bizarra. Enfim chegamos numa espécie de cabine de uns dois metros quadrados que só dava para ficar ou em pé ou sentada no chão. Não tinha porta, só uma cortina igualmente vermelha e grossa. Meu marido não entrou comigo, ele fechou a cortina e sumiu. Fiquei curiosa com o que ele poderia estar aprontando e de repente notei naquele espaço minúsculo e pouco iluminado, vários membros masculinos serem postos em aberturas, em buracos do tamanho de uma laranja que havia nas paredes. Eram dois buracos em cada uma, totalizando seis já que numa das partes era a entrada onde só havia a cortina. Fiquei sem saber o que fazer; se saia dali ou esperava o que ia acontecer? Por fim meu marido apareceu na porta e ficou olhando pra mim com um sorriso. Eu logo imaginei o que ele queria que eu fizesse. Fiquei toda me tremendo, nunca tinha vivido algo do tipo e ele ante a minha indecisão, entrou, pegou na minha mão e colocou-a num dos membros. Era consideravelmente grande e grosso. Dava para sentir as veias sobressaltadas e quando eu toquei, ele chegou a pulsar na minha mão. Meu marido largou a minha mão, deu dois passos para trás e cruzou os braços. A palma da minha mão suava de nervoso e eu apertei levemente o membro e manipulei-o pra frente e pra trás bem devagar. Escutei o anônimo dono do pau gemer do outro lado do compensado e comecei a sentir tesão. Então larguei aquele e peguei em outro e fiz o mesmo. Outro gemido se fez ouvir. Meu marido apenas sorria. Daí então eu já masturbava um e outro e eram seis picas duríssimas sob meu domínio. Comecei a me sentir poderosa e olhei para o meu marido e ele enfiou o polegar na boca e encenou uma mamada. Entendi o que ele queria e então me coloquei de joelhos, escolhi um e comecei a lamber bem devagarzinho, só a pontinha da língua na cabecinha, depois na base, depois um beijinho na glande e por fim, troquei para outro. Fiz o mesmo com um após outro e quando olhei meu marido, ele estava com o pau na mão se masturbando. Caminhei de joelhos até ele e quando fui chupa-lo, ele me empurrou de volta para o centro da cabine. Não queria ser chupado, queria me ver chupando aqueles paus e se masturbar. Bem, já que era assim, peguei o primeiro e chupei com vontade, chupando e masturbando. Coloquei os seios para fora e passei aquele pau anônimo entre eles. O cara do outro lado gemia de prazer e eu me sentia cada vez mais tesuda. Minha xaninha já estava encharcada. Chupei aquele pau até que o fiz gozar nos meus seios. Depois parti para outro e fiz com a mesma vontade fazendo-o gozar também. E assim foi até que no último, minha mandíbula já tava doendo e eu não conseguia chupar direito. O dono daquele pau também era duro na queda, pois controlava o gozo como ninguém e nem uma punheta aceleradíssima resolveu. Eu já estava toda colando com os espermas que secavam sobre minha pele e me dando por vencida, levantei-me e disse ao meu marido que aquele não tinha jeito, ia ficar na pista, pois tava afim de me sacanear. Foi ai que o pau saiu do buraco e eu coloquei as alcinhas do vestido de volta e sai da cabine com meu esposo. Quando estávamos no corredor, o dono do membro se revelou. Era um rapaz de uns vinte e poucos anos, mulato, escolhido a dedo junto com os outros pelo meu marido. Ele me foi apresentado pelo meu esposo e elogiou minha chupada. Queria que eu conhecesse a esposa dele mais tarde já que naquele momento ela estava “ocupada” realizando suas taras em outro canto. Fomos para o bar e lá conversamos os três por uma meia hora. Meu marido não se cansava de falar a respeito das gozadas que tomei nos seios e eu apesar de estar toda prosa, me sentia incomodada por estar toda colando e com espermas ressecados no vestido. Eu queria tomar um banho, trocar de roupa e beber mais uns drinques num lugar menos barulhento. O rapaz então nos convidou para uma outra parte do clube onde tinham cabines com chuveiro e roupões. Só que tínhamos que esperar um ficar vago. Então fomos os três pra lá e esperamos por quase uma hora. De lá saíram dois casais e nos cumprimentaram na passagem. Entramos e eles tinham deixado o local um tanto bagunçado. O rapaz então foi na recepção e chamou uma espécie de camareira. Esperamos mais uns quarenta minutos e desejei até ir embora. Por fim entramos e lá além de uma enorme cama, tinha um sofá de canto. Ao se fechar a porta, quase não se ouvia o som lá de fora. Fui direto para o chuveiro e lavei todo meu corpo daquele esperma todo. Meu esposo e o nosso amigo ficaram sentados no sofá conversando e quando eu sai, só de roupão, meu marido veio, me abraçou e foi me deitando na cama. Eu fiquei logo assanhada. Ele desfez o laço e foi abrindo o meu roupão me deixando praticamente nua. O cara lá no sofá olhando. Meu marido então afastou minhas pernas e chamou nosso amigo pedindo que ele retribuísse o sexo oral que fiz nele. O cara passou a língua na minha boceta e eu cheguei a me arrepiar. Nunca tinha sentido outro homem invadir minha privacidade anatômica antes, era um toque diferente, uma línguada diferente, lábios que me tocavam diferente e um jeito de me sugar mais forte e profundo. Meu marido, safado, enfiou o pau na minha boca que ainda estava dolorida e praticamente socou tudo lá dentro, senti a glande tocar minhas amídalas e o saco bater no meu queixo. Eu de pernas abertas com um cara me chupando deliciosamente enquanto que outro enfiava sem dó na minha boca. O que mais uma mulher pode querer? Então meu marido saiu da cama e pegou um preservativo. Achei que iríamos ficar só naquilo, mas quando vi o cara encapando o membro, não acreditei que meu marido permitiu uma coisa daquela. Eu deitada de pernas abertas e o cara, um desconhecido, ajoelhado entre minhas pernas colocando camisinha. Oh céus, o jeito é relaxar e ver no que vai dar. O homem ajeitou-se sobre mim, senti aquele pau que demorava de gozar encostar na minha boceta e ir sendo empurrado para dentro bem suavemente. Senti aquele homem pesado repousar sobre mim, aqueles braços me envolverem e aquele pau duríssimo entrar e sair da minha boceta. Não me fiz de rogada e envolvi-o com as pernas e cravei as unhas em suas costas. O cara quase decolava, pois a cada estocada, nossos corpos chegavam a perder contato e quando ele descia, eu além de sentir aquele cara grande e pesado me imprensar no colchão, sentia aquele pau considerável bater lá no fundo. Me flagrei gritando, nem gemia mais, eu literalmente gritava de dor e tesão porque era uma senhora pegada! Minha boceta chegava a escorrer o líquido viscoso que lubrificava entre minhas ancas e deixava meu cuzinho bastante melado. O pau do cara parecia que estava afastando os ossos da minha bacia pois minhas virilhas começavam a ficar dormentes. Eu pedi calma ao rapaz, sou uma mulher desacostumada com aquele tipo de pegada. Ele parou e eu sai debaixo dele para respirar um pouco. Olhei para meu marido que estava nu, sentado no sofá e pedi para trocarmos um pouco. Meu marido disse que ainda não, ele estava gostando de assistir. Então eu virei para o cara e disse que eu iria por cima dele um pouco. Ele deitou-se, eu fiquei de costas para ele e de frente para o meu marido, fiquei na posição de sapinho, ele encaixou o pau na minha xota e eu comecei a subir e descer acelerado, olhando fixamente nos olhos de meu esposo. O cara segurava-me na bunda e empurrava-a para cima e puxava com força para baixo socando até o talo e me fazendo ver estrelas. Ele não tinha um pau tão grande assim, mas era grosso e com a cabeça larga, machucava um pouco. Então pedi mais uma parada pra respirar. Ou aquele cara gozava logo ou eu ia me arrebentar todinha. Fiquei brincando com ele na cama. Dei beijinhos, fiz carinho, tirei a camisinha fora, masturbei devagarzinho, passei entre os seios, botei a boca, passei na bundinha esfregando no cuzinho em movimentos circulares, tudo pro puto ficar em ponto de bala e quando eu rebolasse gostoso no pau dele, ele gozasse. Mas o filho de uma boa mãe ficou mais excitado ainda e queria outra camisinha pra me foder de quatro. Puta que pariu, lá fui eu ficar de quatro para o cara me maltratar mais um pouco. Exigi que ele fosse com calma ou a trepada acabaria ali. Meu marido então resolveu me apoiar. Oh que romântico! O cara colocou na minha boceta e a fodeu com calma, tava ficando até gostoso sentir aquele pau deslizando dentro de mim e aquelas mãos me agarrando firme pela cintura. De repente alguém bate na porta. Logo quando eu estava gostando! Meu marido atendeu e era um rapaz de cabeça raspada, olho azul, bonito e parecia novo. Ele disse que não conseguia uma cabine para ficar com a esposa e pediu se poderiam ficar conosco. Meu marido não achou nada demais e permitiu. Ficaram os três a nos ver trepando e o rapaz quis saber de quem eu era esposa. Meu marido falou que eu era dele e o rapaz começou a elogiar-me, dizer que eu era um tesão, que se quiséssemos, poderíamos brincar todos juntos e que a mulher dele, uma loira muito bonita, não tinha frescuras quanto à troca de casais. Eu ali, levando vara e prestando atenção na conversa. Meu marido perguntou-me se eu topava participar da orgia com eles também e eu que já tava fodida mesmo aceitei. Então o carequinha começou a exibir a esposa dele para o meu marido e ele a alisava inteira. A sacana tirou a blusa, depois a saia e ficou de calcinha a dançar sensualmente na frente do meu marido que babava na mulher do cara. A safada ajoelhou-se e começou a lamber o pau do meu marido. Eu o queria, mas o safado queria me ver sendo maltratada por outro. Então chamei o carequinha pra perto de mim e tirei o pau dele pra fora da calça. Era bem menor e mais fino que o do primeiro cara e então eu chupei-o com vontade. O safado que fodia minha boceta então saiu de trás de mim e foi em direção aonde meu marido era chupado pela esposa do carequinha. Ele retirou a camisinha e sentou-se ao lado de meu marido e a safada começou a chupa-lo também. Eu estava chupando o pau do rapazinho de quatro e ele perguntou-me se poderia me foder sem camisinha. Eu lógico que disse que não e ele então foi na bolsa da esposa que estava num canto e apanhou uma camisinha. Voltou até mim acolocando-a e eu ainda de quatro o senti se posicionando e enfiando na minha dolorida boceta. Que pau gostoso, mais macio, tamanho compatível com meu gosto e um jeitinho de foder mais calmo e prazeroso. A outra já estava com o pau do cara enterrado na xota e o de meu marido na boca, que putona! O carequinha me beijava as costas, mordiscava a minha nuca e dizia “coisinhas” no meu ouvido que me arrepiavam todinha. Meu marido gozou na boca da outra sem vergonha e ela chegou a engasgar. Eu comentei com o carequinha e ele riu dizendo que ela gostava de gozada na boca, uma puta! Depois o carequinha me pôs para cavalga-lo e eu por cima costumo me soltar. Rebolei gostoso, subi e desci, olhando-o nos olhos e mordendo os lábios para provoca-lo. Ele apertava a minha bunda e senti um dedo tocando-me o cuzinho. Pensei que aquilo não iria prestar e não prestou. Quando a pontinha do dedo entrou no meu rabo, senti um tesão diferente. Meu cu estava lubrificado e escorregadio e quando eu descia, o dedo entrava, quando eu subia, ele saia. E o carequinha, lindo, diga-se de passagem, me chamava de gata, de gostosa, de maravilhosa, de tudo que uma mulher gosta de ouvir. Ele me comia gostoso, sem querer dar uma de machão, mais preocupado em me proporcionar prazer. Meu marido agora fodia a mulher do meu parceiro sexual...sem camisinha...que puto! O outro cara enfiava na boca até o talo. Ah é assim? Deitei-me de bruços e pedi para o carequinha ser bem delicado. Ele deitou-se sobre minhas costas, eu segurei o pau dele, retirei a camisinha, encostei no meu cuzinho e fui rebolando bem devagar. Ele foi ajudando fazendo um vai-e-vem bem paciente e senti aquele pau maravilhoso invadindo-me por trás. Ele começou a mordiscar minha orelha, lamber minha nuca e foder minha bunda deliciosamente. Fomos virando de ladinho sem deixar sair, enrosquei o pescoço e o beijei na boca, ele apertando meus peitos e ai, de ladinho, ele levantou minha perna direita e começou a socar tudo no meu rabo. Nossa, estava uma delícia naquela posição. Que homem era aquele? Porque meu marido não o trouxe antes? Depois o safado veio me puxando por cima dele, e eu acabei sentada no colo dele com aquele pau todinho atrás de mim. Comecei a subir e a descer, me masturbando feito louca. Meu marido por fim veio e me viu fazendo anal e ficou louco de tesão. Ele subiu na cama, ficou de pé na minha frente e enfiou aquele pau todo babado de xereca na minha boca. No auge do tesão eu não estava nem ai. Cai de boca enquanto dava o rabo para o carequinha. Então a outra se deitou de bruços ao nosso lado e o primeiro cara cuspiu na cabeça do pau e começou a foder o cuzinho dela, ali, bem ao nosso lado. Nem sei como a cama agüentava aquilo tudo. A menina que deveria ter uns 20 anos começou a reclamar e pedir pra ele parar. Óbvio, um animal que não sabe nem comer uma mulher direito. Acho que por isso que a mulher dele ia pra lá e largava ele sozinho preferindo se aventurar com outras pessoas. Ele parou de comer a menina e perguntou se eu deixava-o foder meu rabo depois. Ta louco? A resposta foi não. A menina então pediu o marido dela de volta, que pena. E ele a fodeu bem ao nosso lado, com a mesma delicadeza que havia fodido comigo. Meu marido então, por fim, resolveu me comer, tava na hora né? Ele me pôs de quatro e comeu minha boceta com muito tesão. Fiquei com um pouco de pena do outro cara, pois o vi se vestindo para deixar a cabine um pouco frustrado. Mas olha só, o cara tinha um pau um tanto grosso, não gozava de jeito nenhum e ainda por cima pensava que nossa genitália é feita de borracha. Nenhuma mulher agüenta, só as que curtem sadomasoquismo, eu acho. Ele saiu sem ao menos se despedir e nós ficamos ali, os quatro transando cada qual com seu par. Meu marido então, tirou de mim e pediu pra comer a mulher do cara outra vez. Foi ai que ela perguntou pelo outro e eu disse que ele tinha ido embora. Então ela confessou que não gostou muito dele não, ele machuca pra caramba, disse ela. Ela nem imagina o que passei antes deles aparecerem. Meu marido colocou as pernas dela para o alto e enfiou tudo em sua vagina. A menina urrou de prazer e ele deu firmes estocadas lá no fundo. O carequinha parecia tão feliz quanto eu em saber que transaríamos mais um pouco. Ele me pegou na tradicional posição papai-e-mamãe, me fazendo carinho, beijando minha boca, chupando meus peitos e a seguir, me virou novamente de bruços e começou a lamber minhas costas, desceu beijando-me e por fim, lambeu meu ânus preparando-o para nova investida. Dessa vez fiquei de quatro e ele colocou devagarzinho, foi empurrando até estar tudo dentro. Daí então, segurou-me pelos cabelos e começou a me foder a bunda. Mesmo quando ele me fodia com mais vontade, não machucava, dava prazer. Meu marido pelo que dava pra ver comia o cuzinho da loirinha também, só que ela de bruços com a bunda um pouco empinada. Nossa, ninguém usava camisinha! Meu marido tirou o pau do cuzinho da menina e gozou fartamente na bunda dela, chegou a espirrar um pouco nos meus braços. Meu parceiro me fodia com vontade e eu comecei a me bolinar, bolinar, bolinar...até que eu gritei...puto, safado, cachorro...tá me fazendo gozar! E eu gozei feito cadela no cio, se bem que nem imagino como uma cadela no cio goza. Mas sei que gozei muito com aquele pau no meu traseiro. Quando senti que ele ia gozar, tirei o pau de dentro do rabo, não gosto de levar gozada dentro do cu, e deitei-me de frente pra ele. Meu macho ajoelhou-se na minha frente, tocou uma deliciosa punheta e o primeiro jato veio forte, grosso, quente...direto no meu rosto. Abri a boca e fechei os olhos, como naquela pegadinha de crianças e recebi outro jato na boca, quente, grosso, gostoso! Os demais foram nos peitos, na barriga, nas coxas...fiquei toda gozada de novo! Meu marido só dizia: “delícia!” um safado! Caímos os quatro na cama, exaustos e adivinha quem voltou? O outro cara. Com cara de decepcionado. Para não deixa-lo na mão, eu e a loirinha nos ajoelhamos na frente dele, tiramos aquele pau pra fora e chupamos juntas. Ele queria nos comer, mas tinha era que se contentar com o que estávamos fazendo por ele. Chupamos até o troglodita gozar na nossa cara e aquele pau quase que invencível ficar mole e saciado. Eu e meu marido ainda não voltamos a fazer swing desde então. Isso foi no dia quinze de novembro de 2008. Porém se um dia pintar outra chance, que seja com outro casal bem legal, gostamos muito de fazer com o casal de catarinenses que infelizmente, perdemos contato desde março. Sei que foi uma história um pouco longa, mas, que graça teria em não contar os detalhes? Não citei nomes em momento algum para nos proteger e proteger as pessoas envolvidas. Beijo a todos.

Anônima - RJ

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Comentários

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Excelente conto...Como experiência em swing acredito que seu marido adorou. E vc então nem se fale.

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parabéns pelo conto...

e vamos conversar mais sobre nossa historias...

me add no msn: stick.hard@hotmail.com

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muito bom mesmo sera q vc poderia mim mandar seu msn vc nem emagina como eu fik com minha pica durisima gostaria de dar mil

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por favor me escreva e leia meu conto Uma Cliente Especial..... Li tudo o que escreveu....UAAALLLLLL.....que conto!!!

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Longa, pode ser, mas sem os detalhes que voce deu, ficaria chata, o que não ocorreu. Espero que volta a escrever, e a encontrar o tal casal catarinense. Se quiser me add, eu e minha esposa gostariamos de teclar com voces.

Infelizmente, a nota maxima é 10, mas o conto vale 10 vezes isso. ke.47@hotmail.com

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