Enfermeiro de minha mãe

Um conto erótico de Falcon 21
Categoria: Heterossexual
Contém 1005 palavras
Data: 14/08/2009 16:47:35

ENFERMEIRO DE MINHA MÃE - verídico

Tudo isso se passou há cerca de cinco anos.

Troquei os nomes e não cito o estado por serem fatos verídicos e eu recear que alguém possa associar-nos aos fatos.

Minha mãe estava com um braço engessado e a outra mão com um curativo. Ela havia batido o carro um pouco antes de sairmos em viagem para uma casa de praia que havíamos alugado no litoral. Ela havia fraturado o antebraço e cortou a outra mão em vários lugares com os estilhaços do para brisa. Podia fazer pequenos movimentos, como segurar um talher, nada mais que isso.

Após sairmos do hospital ela decidiu que viajaríamos mesmo assim, pois não iríamos perder o aluguel da casa que reservamos no litoral e estragar nosso feriado prolongado

Eu estava cursando enfermagem e minha mãe disse que talvez eu pudesse cuidar dela e eu disse que sim, claro. Poderia trocar os curativos, lavar os ferimentos.

Mais tarde ela me perguntou como eu daria banho nela, se na cama, com esponja, ou no banheiro. Fiquei estupefato pois, com o susto do acidente e a viagem eu não havia pensado nisso. Mas ela falava sério e, com serenidade, disse que confiava em mim como enfermeiro.

Após a troca dos curativos, à noite, procurei não tocar no assunto mas ela me perguntou:

- Como você está pensando em relação ao banho? Com esponja?

Realmente, para pacientes acamados o que se faz normalmente é banhá-los na própria cama. Preparei esponja, água quente e sabonete. Ele percebeu meu nervosismo e me tranqüilizou: “imagine que não sou sua mãe, sou uma paciente qualquer” Aquilo pareceu me deixar mais nervoso, pois ao começar a tirar a roupa dela, cobrindo-a rapidamente, em seguida, com toalhas, ia me excitando à medida que comecei a passar a esponja pelo corpo dela. Ela fechou os olhos. Achei que fosse por vergonha, mas ela parecia sorrir a cada vez que a tocava. Comecei pelos braços, continuei pela barriga, que não revelava o corpo de uma mulher madura, a não ser pela discreta cicatriz de cesariana, mas não conseguia avançar para os seios dela, que ainda estavam cobertos. Ela me disse:

- Você mamou tanto em mim e agora está com medo?

Descobri os seios e fiquei encantado ao ver aqueles seios lindos, dos quais obviamente eu não me lembrava mais.

Ela parecia tão à vontade que fui me acostumando com a idéia. Agora deslizava a mão sem pressa. Os mamilos ficaram duros assim que a água os tocou. Perguntei se a água estava frio e ela respondeu em um tom de voz baixo e um pouco malicioso: “Não...”

A minha excitação parecia crescer sem controle. Não entrei em pânico apenas porque ela estava de olhos fechados, mas naquele momento minha ereção era completa. Meu membro latejava dentro da calça apertada.

O procedimento deveria ser cobri-la onde já havia lavado, mas ao passar para a limpeza das pernas deixei, não sei porquê, seus seios descobertos. Iniciei, como um ritual, pelos pés. Depois, minhas mãos empurravam a esponja macia por aquelas pernas bonitas e por aquelas coxas incrivelmente grossas e firmes.

Ao terminar as pernas eu não sabia muito bem por onde prosseguir. Ela continuava com a calcinha. Pedi para que se virasse de lado, para podermos banhar as costas. Ao vê-la deitada de lado, pude admirar aquele incrível quadril. A minúscula calcinha vermelha que ela usava parecia acentuar aquelas curvas. A brancura e a maciez de sua pele faziam a esponja deslizar deliciosamente. Era impossível não sentir prazer ao olhar e tocar aquele corpo. Assim que acabei aquela tarefa deliciosa ela voltou-se à posição de barriga para cima e disse:

- Engraçado...o que as mulheres lavam primeiro você deixou por último.

Para testá-la, perguntei:

- As costas?

Ela riu de uma maneira gostosa e disse:

- Engraçadinho... E veja se não rasga minha calcinha como seu pai fazia às vezes.

Senti um calafrio. Uma mistura de embaraço, pecado, desejo louco, excitação.

Comparar-me ao meu pai deu-me um tesão ainda maior. Era como se me tratasse como macho.

Quando decidi, arranquei-lhe a calcinha sem hesitar e ela pareceu admirar minha atitude decisiva com um leve sorriso de aprovação. A visão daquela bucetinha delicadamente depilada me deixou atordoado. Ela parecia se divertir com isso, mas não falava nada. Passei a esponja sobre o monte de Vênus dela e por entre os pêlos molhados podia ver um clitóris intumescido. Eu queria acabar logo pois sentia que eu poderia gozar a qualquer momento.

Quando fiz menção de guardar a esponja, ela disse

- Bom, está se vendo que você não sabe como uma mulher lava sua...digamos...suas partes...

O pior é que eu sabia, pois já a havia espiado ao tomar banho. Ela abria levemente as pernas e introduzia os dedos ensaboados.

Larguei a esponja, ensaboei os dedos e os deslizei com cuidado. Ao pressionar o clitóris, ela parecia tentar disfarçar os tremores que o toque provocava, Mas eu sentia o corpo dela vibrar na ponta dos meus dedos. Ao introduzir os dedos um pouco mais na vagina ela elevou um pouco o quadril, como se quisesse os dedos mais no fundo. Eu não podia acreditar que aquele corpo maravilhoso era de minha mãe. Olhei para os seios dela, com os mamilos inconfundivelmente excitados e, fazendo aqueles movimentos com os dedos, ao encostar meu membro duro na cintura dela, não pude agüentar: fechei os olhos e... gozei. Tentei disfarçar e é óbvio que não consegui.

Ela, sempre com frases de duplo sentido, disse:

- Estou abusando de você, né filho?

Com a respiração acelerada respondi qualquer coisa. Percebi que a cama havia ficado toda molhada, pois não estava preparada para este tipo de procedimento.

Ela então disse que não havia problema, podia dormir na minha cama, que era de casal. Eu continuei entre atordoado e excitado. Retirei-me para o banheiro para me limpar, na medida do possível. Ao me limpar a imagem dos meus dedos entrando nela não saiam da minha cabeça. Meu pau ficou duro e me masturbei freneticamente. Aquele tesão parecia não ter fim.

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Comentários

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q merda vc nao dise se comeu ela tomara q nao mas vc e duente senti tezao pela propria mae eu tenho 15 anos ja dei banho na minha mae pq ela opero e nao senti tesao linpei a vagina dela e achei normau pos ela me pariu nao seria capas de cumer minha mae.!!!

so minhas primas kkkk que eu ja fiz

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Depois disso acho que você abandonou o tal curso de enfermagem, se um futuro enfermeiro sente tesão pela própria mãe imagina qdo vc pegar a minha...Deus me livre...

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Nesses momentos somo irracionais, como qualquer outro animal. Esse troço de pudor, tabu, pecado é tudo conversa! Vão se fuder quem inventou essas coisas. Oras! Ótimo conto

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cara, se não houver continuação, vai ser uma catastrofe.

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Muito bom, detalhado e pormenorizado, no aguardo da continuação.

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