Selvageria oral 1

Um conto erótico de Ogirdor
Categoria: Heterossexual
Contém 1691 palavras
Data: 02/08/2009 06:33:34

Alguns de vocês podem achar que a maioria dos contos contados aqui são falsos. Eu comheço muitos que não são. Inclusive o que eu vou contar a partir de agora. Mas antes, deixem-me me apresentar a vocês. Meu nome é Rodrigo. Sou técnico em Eletrotécnica e Edificações. Também pretendo fazer Licenciatura em História. Gosto de sexo selvagem e prefiro ou mulheres muito adultas, para não dizer muito velhas, já dizendo ou muito novas e sem experiência sexual. Graças a minha sorte consigo satisfazer esse lado dualístico que tenho. Vocês vão me conhecer bem de agora em diante. Pois tudo o que lhes contar é a mais pura verdade. Eu juro. Se estiver mentindo, que Deus me castigue. Não quero mulher mais nunca.

Vamos lá...lá por volta de meados de 2005. Sempre fui um sujeito muito reservado. Diferente dos meus vizinhos, que lavavam roupa suja em praça pública. Nesse final de ano. Minha vizinha recebeu algumas de suas parentas. Entre elas 3 garotas lindíssimas e muito diferentes uma das outras. Paula era uma morena clara, com olhos puxados e traços indígenas. Albânise era branquinha, olhos esverdeados, lábios e seios pequenos, magrinha. E em seguida vinha uma outra, cujo nome nem sei, a chamavam por um apelido desde pequena: Fofa. Ela poderia ter sido gordinha no inicio, mas agora, estava sensacional. Uma morena um pouco mais escura que a Paula. Por conta do meu caráter reservado, quase não tinha aproximação com elas. Mas aí, a mãe das garotas e uma de suas tias que tinha vindo com elas, começou a ter uma grande amizade com minha mãe. Desse tipo que fica horas conversando na cozinha ou jogando. Minha mãe adora jogar Ludo, um jogo de tabuleiro muito famoso e popular. Foi aí que elas começaram a freqüentar mais a minha casa. E minha mãe sempre falava bem de mim. Principalmente que eu era muito ingênuo e que não tinha maldade. Mal sabia ela que essa sua amizade com os vizinhos, me renderiam bons frutos e que frutos. Minha jogada era simples. Eu teria que pegar uma de cada vez. E de forma que não as fizesse dizer a ninguém. Uma delas começou sempre a ir lá em casa, cedinho. Por volta de umas 8:00 da manhã. Logo após o Sr. Gilson, o marido da minha vizinha ir trabalhar, horário que meu pai seguia. Digo cedo porque a essa hora, nem minha mãe nem as mulheres daquela casa acordavam. Isso só vinha a acontecer de umas 10 ou 11:00 horas. Elas jogavam ludo até tarde. A Paula ficava conversando comigo sobre a sua vida e o que gostava de fazer. Agente também jogava dominó ou baralho às vezes. Foi aí que tomei iniciativa e a convidei para ir jogar no meu computador. Ela disse que não sabia mexer. E eu, como cavalheiro, prometi que a ensinava. Ela realmente não sabia nada. Nem sequer pegar no mouse direito. Como ficava difícil para ensiná-la, por conta do aperto das cadeiras. Visto que eu estava em uma e ela em outra. Pedi para que sentasse no meu colo. Ela ficou me olhando séria e eu agi com tranqüilidade dando-lhe um sorriso angelical: ‘’Vamos, é fácil vem logo’’. Ela hesitou por meio segundo, mas sentou no meu colo. Encostava minha boca próximo ao seu rosto cada vez que lhe dava alguma instrução. E pegava sua mãozinha por cima do mouse. Foi aí que comecei a ficar com a rola dura. E acho que ela percebeu, porque se mexeu parecendo incomodada. Passado algum tempo de nossa aula, cerca de 21 minutos. Fiquei ansioso. Não queria que suas irmãs acordassem e procurando-a chamassem sua mãe. Tinha que fazer algo rápido. Pensei várias vezes e resolvi arriscar. Coloquei minha outra mão, quase sem querer em sua coxa. Ela olhou, e depois fingiu que não via nada. Mas suas mãos ficaram mais trêmulas, assim como sua respiração. Comecei a alisar sua coxa, indo do joelho até o limite que sua saia deixava. Sua pele era macia e atlética. Passei então a chupar sua orelha, ela gemeu se afastando. Parei instantaneamente de beijá-la. Sabia que estava gostando, mas talvez a inexperiência pudesse afastá-la de mim. Então comecei a pôr as mãos por dentro de sua blusa, alisando sua barriga perfeita. Ela virou o rosto para me beijar e como ela beijava bem. Percebi finalmente que ela não era virgem. Não beijando daquele jeito. Coloquei minhas duas mãos grandes em seus dois seios e apertei os bicos deles. Meti minha língua dentro do seu ouvido, O mais profundo que conseguia. Mal via a hora para estar metendo em sua boceta ou no seu cú, que deveria ser bem apertadinho. Deslizei minha mão de seu tórax e comecei a massagear sua boceta. Ela segurou meu braço de leve, mas deixou. Então me baixei, tirei sua calcinha e comecei a chupá-la. Percebi que ninguém tinha feito isso com ela antes, visto seu olhar de admiração e entusiasmo. Ela começou a gemer cada vez mais alto. Pedi para que ela tentasse ficar calada. Ela gozou depois de alguns minutos. Então levantei e pedi pra que ela ficasse de joelhos. Ela quis pegar na minha rola antes, mas eu não deixei. Não queria que ela ficasse assustada com o tamanho. Ela fez o que eu pedi. Colocou as mãos sobre a cadeira e os joelhos no chão. A inclinei do modo mais sensual e cômodo possível . Perguntei se ela já tinha feito sexo anal. Ela disse: ‘’Já. Mas não quero fazer. Eu não gosto, dói muito’’. Eu disse a ela entre beijos, que comigo ela iria gostar. E ela permitiu, desde que eu fosse bem devagar. Pedi pra que ela ficasse em silêncio, que ela iria sentir muito prazer e que seria melhor, por tanto, usar um pano na boca. Ela concordou. Preparei com o dedo de leve a entrada de seu cuzinho. Coloquei meus 26 cm de pau bem de frente, e de uma tacada só foi a metade. A segurei , empurrando-a contra a cadeira que espremia a parede. E puxando com força o lençol em sua boca. Coloquei a outra metade sem que ela pudesse reagir. ‘’Calma. Você esta indo bem, você vai começar a gostar daqui a pouco, eu prometo. Vai gozar feito uma louca. Você vai ver. Só fica calma. O pior já passou.’’ Sentia as paredes de seu cu contorcer-se com a grossura do meu pau. Disse em seu ouvido bem baixo: ‘’Morde bem esse pano’’. Então agarrei com força sua cintura e comecei a bombar seu rabo. Com uma força brutal, bem do modo que eu gosto. Por isso, muitas vezes eu tinha de pagar a prostitutas para fazer gostoso. Paula estava suando. As gotas pingavam de seu rosto, estavam ensopando a cadeira. Minha rola estava enfiada até o talo. Depois eu tirei minha rola e coloquei na sua pequena boceta . Era quase tão apertada quanto o seu cu. Fui devagar e depois cada vez mais rápido. Ela colocou suas mãos em minha barriga como se quisesse me afastar. Segurei seus braços finos pondo-os sobre suas costas. ‘’Não grita’’. Depois, quando estava começando a querer gozar. Levantei e assim que percebi que minha rola estava melada com um pouco de sangue limpei antes que ela pudesse ver. Fiquei de pé pressionando nos ombros antes que ela se levantasse. Então segurei sua nuca e olhei para minha rola monstruosa. Ela ficou assustada. ‘’Viu que não foi tão ruim. Agora me faz um boquete’’. Ela disse: ‘’Eu não gosto.’’ A beijei na boca e indaguei depois: ‘’Mas eu fiz em você. Faz em mim. Por favor’’. Ela passou a língua por todo o cacete, depois nas bolas. ‘’Coloca as mãos pra trás. Isso...agora abre bem a boca...é isso aí garota’’. Posicionei outra vez minha rola no centro de sua goela e afundei meu cacete em sua garganta. Ela ia tirar quando eu disse: ‘’Não mexe. Deixa assim, você não vai vomitar. Fica com as mãos paradas’’. Eu estocava cada vez mais violentamente. Seus olhos lacrimejavam, as lágrimas caindo uma seguida da outra em velocidade que já fazia tempo que eu não via. Seu nariz ficou vermelho. Tirei meu cacete de sua garganta e espremia em sua cara molhada de baba e suco gástrico. Puxando seus cabelos... passando a rola em seu nariz, nos seus olhos vermelhos e metendo no buraco de sua orelha. ‘’Agora bate uma punheta em mim, bem gostoso. Eu sei que você consegue’’ Suas mãos delicadas pareciam mágicas, estava de novo quase gozando. Dessa vez não perderia a chance. Quando senti que realmente ia gozar, segurei a metade da minha rola e coloquei a outra em sua boca. Passeando com ela pelas laterais, como se fosse rasgá-las.” Coloca as mãos pra trás e abre bem a boca agora’’ Pus meu caralho lá no fundo de uma só vez, me encurvando para ter certeza que suas mãos ficariam paradas e gozei bem no fundo de sua goela. Estocando para que cada gota caísse em seu estômago. Ela quase sufocou, despejando uma enorme quantidade de baba no chão quando eu tirei a rola de sua boca. Então notei que eu tinha feito um excelente trabalho, pois engoliu minha gala todinha. ‘’Você gostou?’’ Ela estava ofegante, respirando mais com a boca do que com o nariz. Me olhou com incredulidade como se estivesse pensando: ‘’Como assim estou bem, você quase me matou asfixiada’’. Mas gentilmente ela disse: ‘’ Sim, só tô com...’’. Colocando a mão na bunda. ‘’Não se preocupe. Isso vai passar logo, logo. Daqui pra de noite. Que horas são?’’ Olhei no computador, eram 9:15. Ainda dava tempo para fazer um agrado depois dessa. Então chupei ela de novo a fazendo ir ao delírio. Tudo pra que eu pudesse fazer a mesma coisa outro dia. Não vamos espantar a freguesia né?! Ainda mais se ela aumentar a quantidade de consumidores. Essa foi apenas a estória de Paula. Vocês não vão se arrepender se esperarem pela das outras duas. Uma delas até vomitou. E a outra...vocês não sabem o que eu fiz ela fazer...não sabem mesmo. Nem tentem adivinhar...suas imaginações não devem ser tão pervertidas.

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Comentários

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muito bom adorei vou dar um 10 e espero que os outros não demorem

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O texto é ótimo. Espero ansioso pelo 2 e o 3.

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