A amiga da minha esposa

Um conto erótico de Gustavo Borges
Categoria: Heterossexual
Contém 4263 palavras
Data: 11/08/2009 12:44:18

Olá queridos leitores. O que irei contar aqui foi algo real, e não somente frutos da minha imaginação. Sou um homem casado, tenho 28 anos, tenho uma esposa linda que amo muito, amo transar com ela e gozamos muitas vezes durante uma noite de amor mais ainda assim alimento um descontrolado sentimento que parece nunca ter fim, que é o tesão por outras mulheres. Pode parecer engraçado, mesquinho, mais nunca nos contentamos com o que temos, pelo menos eu não. O caso que irei contar aqui aconteceu em um aniversário de uma amiga da minha esposa, que foi em uma casa noturna no ABC de São Paulo.

Era um Sábado maravilhoso. Minha esposa, uma loira de cabelos na altura dos ombros, 1,60 de altura, 50kg muito bem distribuídos em um belo par de pernas, uma cinturinha moldada pelos anos de academia no qual se dedicou, seios fartos, sorriso discreto, olhos castanhos claros e uma barriga de dar inveja a muitas outras mulheres se apresentou na minha frente com um lindo vestido preto colado no seu belo corpo, deixando a minúscula marca da calcinha que vestia por baixo discretamente saltar aos olhos do que olhassem aquela mulher pelas costas. Confesso que embora marido dela, a vontade que me deu foi de levantar aquele vestido e transar com ela ali mesmo no quarto, mais me contive, afinal, marcamos de encontrar o pessoal e faltavam apenas 10 minutos para chegarmos ao ponto de encontro.

Entramos no carro, ela como sempre tratou logo de escolher a sua música favorita e fomos nos encontrar com o restante dos amigos. Ao chegar no local marcado, tratamos logo de descer do carro. Descemos e começamos a cumprimentar as amigas e amigos dela que lá estavam. Como não os conheciam tão bem, fui bem formal nos cumprimentos. Ela do contrário, abraços, cumprimentou as amigas com um beijo e começaram logo a colocar as conversas em dia. Ficamos ali por alguns instantes, mais suficientes para que pudesse observar dentre suas amigas uma que me saltava aos olhos. Morena clara, cabelos alisados na altura dos ombros, boca carnuda, olhar penetrante. Estava vestida com uma calça branca colada no corpo e uma blusinha que deixava transparecer o quão duro e empinados eram os seus seios. Não pude deixar de notar ela, ao se abaixar para arrumar a sandália de salto agulha que calçava preta deixar aparecer por poucos segundos aquela minúscula calcinha branca. Confesso que fiquei de pau duro ao ver aquela linda morena usando aquele minúsculo pedacinho de pano. Disfarçadamente, me cuidei para que aquela olhada não fosse percebida pelos outros e, principalmente, pela minha mulher. Voltei a si depois daquela cena e começamos novamente a cada um voltar para os seus devidos veículos para irmos em direção a casa noturna onde seria celebrado o aniversário.

Já dentro do carro, comecei a perguntar para minha esposa quem era quem, quem era a moça de preto, o rapaz de cinza e disfarçadamente perguntei quem realmente me interessava saber, que era aquela linda morena. Qual foi a minha grande surpresa quando minha esposa disse, aquela de calça branca se chama Kelly, e amor, preciso te contar uma coisa que ela fez uma vez. Confesso que me segurei para não demonstrar o quão interessado eu estava em saber o que era. Foi quando minha mulher começou a falar:

- Uma vez em uma festa de aniversário de uma outra amiga minha, ela estava bebendo e dançando com o pessoal e acabou exagerando na bebida. Como tem um amigo nosso que é mais saidinho, chamou ela, a Kelly (havia descoberto seu nome sem muito esforço) para que subissem para o 3º andar da casa onde pudessem conversar e dançar mais sossegados sem ficar esbarrando nas pessoas, já que havia muita gente na festa. Nesse mesmo andar, que é onde ficava o banheiro privativo, ou seja, só subia quem realmente era intimo da família e conhecia a casa, resolvi subir para usar o banheiro quando ao passar pela casa que estava sem móveis pois estava em reforma vi minha amiga Kelly ajoelhada na frente de dois rapazes com seus paus nas mãos revezando, ora colocando um, ora colocando outro em sua boca. Passei em direção ao banheiro, e cerca de 10 minutos depois voltei e não pude deixar de perceber ela já despida, continuava mamando um dos rapazes enquanto o outro a penetrava de forma violenta. Não fiquei muito porque fiquei indignada com as cenas.....(é, para certos assuntos minha esposa é um pouco conservadora).

Ela não notou, mais fiquei com o pau tão duro dentro da calça ao ouvir essa história que já nem lembrava mais para onde estava indo. Ela continuou falando, mais nesse instante meu raciocínio e imaginação já estavam longe. Chegamos à famosa casa noturna que fica situada na região de São Caetano do Sul. É uma casa bastante conhecida na região, e muito bonita também. E como era um dia quente, a casa estava cheia.

Entramos e logo minha esposa me pegou pelas mãos e me levou para a pista de dança, no qual estava lotada. Confesso que não gosto muito de pistas de danças, mais até que a música no ambiente estava legal. Começamos a dançar e os amigos que vieram começaram a chegar mais próximo e foi quando vi a Kelly, ali, a poucos metros de mim dançando. Ela parecia estar envolvida pelo ritmo eletrônico que tocava, e a cada batida da música, a cada piscada de luzes do strobo que batia nela via aquela linda mulher se mexer como se estivesse em transe.

Confesso que não conseguia parar de olhar para ela dançando, e como o ambiente estava escuro, ajudava a não dar bandeira das minhas olhadas. Coloquei minha esposa de costas para mim e começamos a dançar, ela esfregando aquela bunda deliciosa em mim e não demorou muito para que ficasse com o pau duro novamente. Ela percebeu e deu um sorriso, nos beijamos e continuamos a dançar.

Dançamos, e depois de muitos minutos ali, na pista, resolvemos sentar um pouco. Minha esposa resolveu ir buscar algo para beber e eu fiquei ali, sentado, naquela mesinha próxima a pista de dança. Novamente lancei meus olhares em meio as pessoas que estavam dançando procurando Kelly, mais não a vi mais na pista de dança. Nem percebi quando minha esposa havia chegado com um copo nas mãos ao meu lado, no qual sorri para ela, peguei o copo e bebi para tentar diminuir a adrenalina que estava sentindo.

O tempo passou, eram quase duas da manhã, e depois de muita bebida e descontração voltamos à pista de dança. Só que dessa vez para minha surpresa, Kelly estava ao meu lado, dançando e sorrindo. Tentei chamar minha esposa mais ela estava conversando com o pessoal e nem me deu bola, e fui adentrando a pista de dança, e quando percebi estava encostado em uma parede. Fiquei ali parado, observando o pessoal dançar e me mexendo a minha maneira, foi quando vi que a minha frente, exibindo aquela bunda mediana, com a calça totalmente apertada e deixando mostrar a pequena marca daquela minúscula calcinha branca estava Kelly. Não me contive e comecei a dançar indo em direção a ela. Quando já estava próximo, ela virou de frente para mim e começamos a trocar olhares, confesso que comia aquela mulher com os olhos. Sorriamos e dançávamos e como não podia deixar de acontecer nossos corpos começaram a se esbarrar. Tentamos puxar uma conversa informal mais não dava para ouvir quase nada, pois a música eletrônica alta contaminava o ambiente. Fui me aproximando de Kelly e ela novamente virou-se de costas para mim. Não me contive e comecei vagarosamente a me encostar naquela deliciosa morena. Já podia sentir sua bundinha resvalando no meu pau que a essa altura já estava latejando dentro da calça me imaginando possuindo aquela mulher. A cada nova encostada eu ficava cada vez mais excitado foi quando sem muito esforço, a pista começou a encher mais e me peguei praticamente encochando Kelly descaradamente. Ela disfarçava mais não deixava de encostar aquela bunda maravilhosa no meu pau, que agora, já não eram apenas esbarrões, mais estava praticamente colado ao corpo dela. Foi quando, em uma loucura, segurei a sua cintura e comecei a dançar ali, segurando e apertando o corpo daquela morena contra o meu. Fiquei a inicio com receio do que pudesse acontecer, mais para minha surpresa pude sentir ela comprimir o seu corpo contra o meu e se jogar para trás sentindo, sentindo meu cacete totalmente encaixado na sua bunda. Quase urrei de tesão ao sentir aquela bunda quente encaixada no meu pau que latejava dentro de minha calça jeans. Soltei a sua cintura, pois estava com medo de que minha esposa visse o que ali acontecia e colocasse aquela brincadeira a perder. A música parou pois a banda de pop/rock que ali também estava tocando iria entrar no palco, então resolvi sair da pista e ir no banheiro para dar um tempo e disfarçar o volume dentro de minha calça.

Voltei para a mesa instantes depois e minha esposa pediu para que fossemos embora. Confesso que fiquei decepcionado em pensar em sair dali, naquele momento, afinal só não gozei dançando enconchando a Kelly porque me segurei muito. Começamos a nos despedir, e quando já estávamos para sair Kelly chama minha esposa e começam a conversar. Suei frio. Imaginei que ela pudesse estar contando o que tinha acontecido na pista e minha reputação de bom moço tivesse caído por terra. Elas conversaram, minha esposa sorriu, voltou e quando íamos atravessar a rua em direção ao estacionamento ela disse:

- Amor, espera. A Kelly pediu uma carona e falei que ela poderia vir com a gente.

Não acreditei quando ouvi aquilo. Fiquei estático. Minha esposa percebeu minha reação e perguntou:

- Amor, tem algum problema?

Eu rapidamente voltei a si e disse que não teria problema nenhum. Que problema poderia ter em levar aquela morena deliciosa conosco, pensei comigo.

Fomos para o estacionamento, entramos no carro e seguimos em direção à nossa casa. No caminho comentávamos sobre a festa, que tinha sido sensacional, quanto tínhamos nos divertidos e tal. Como não sabia onde a Kelly morava, e como já eram quase três horas da manhã minha esposa falou:

- Amor, amanhã ela vai ter que ir para a casa da Roberta (que é nossa vizinha), e virou-se para Kelly e perguntou: Você se importa em dormir em nossa casa? Ela com um sorriso no rosto, educada e perguntando se não iria incomodar, aceitou o convite.

Confesso que o restante do caminho até a minha casa não conseguia me conter de me imaginar transando com Kelly. Meu pau novamente já começava a se mexer dentro da calça.

Chegamos até a rua de minha casa, abri o portão automático e entrei com o carro. Minha esposa desceu e foi em direção à porta da sala que dava entrada à nossa casa, e em seguida Kelly se preparou para descer. Novamente, pude observar, quando Kelly, ao fazer o movimento para descer do carro me deixou novamente ver aquela minúscula calcinha branca. Com um pé já fora do carro, ela fez questão de virar o rosto e me pegar comendo ela com os olhos, no qual soltou um sorriso sacana e seguiu minha esposa para dentro de casa.

Já dentro de casa, conversamos mais um pouco e minha esposa resolveu ir tomar um banho. Fiquei ali na sala conversando com Kelly. Confesso que comia aquela mulher com o olhar, e ela percebia isso. Ouvíamos o cair da água do chuveiro no banheiro e pude perceber, conforme a conversa ia passando, os bicos dos deliciosos seios de Kelly ficarem rígidos sobre a blusinha que ela usava. Ela percebeu e ficou um pouco sem graça. Comentei que estava com calor, e se não se importasse iria ficar sem camisa. Ela balançou com a cabeça, em sinal positivo e disse que poderia ficar a vontade. Tirei minha camisa e percebi a olhada que Kelly me dera. Ela tentou disfarçar, mais consegui perceber o seu olhar percorrer o meu peito. Ela então fez um comentário, tentando quebrar o gelo da secada que me dera:

- Nossa! Que tatuagens lindas você tem. Sorri. Levantei e mostrei as costas tatuadas, e os braços, e ela falou que também tinha uma tatuagem. Fiquei curioso, afinal ela usava uma roupa aparentemente provocante, sensual e não pude perceber sequer vestígios de uma tatuagem, então ela se levantou, puxou a calça jeans branca um pouco para baixo e me mostrou uma parte do dragão que tinha tatuado que vinha da lateral esquerda da sua cintura e descia escondida por entre a calça branca. Confesso que aquela simples atitude dela me deixou novamente com tesão. Ela se arrumou, sentou novamente e continuamos a conversar. Eu tentava disfarçar o volume que se formava entre minhas pernas, mais foi inevitável. Ouvi o chuveiro desligar e minutos depois vi minha esposa enrolada em uma toalha branca e disse a Kelly que já poderia entrar e também tomar um banho, caso quisesse.

Ela ficou a principio meio sem jeito, mais conversamos e a fizemos sentir-se da casa. Entregamos a ela uma toalha, minha esposa emprestou a ela um vestidinho branco que ela usava também para dormir e Kelly foi tomar seu banho.

Entrei no quarto com minha esposa enquanto ela se vestia e riamos da noite maravilhosa que tivemos, ela comentava o quanto é bom ter amigos e o quanto os valorizava. E eu só agradecia por ela ter amigas assim, tão gostosas. Não percebi quando Kelly saiu do banheiro, já trocada, usando aquele minúsculo vestidinho branco e agora usando uma calcinha preta de fitinha tão pequena quanto á branca que estava usando horas antes. Ela não ficou muito tempo exposta e logo enrolou a toalha em sua cintura. Percebi o desconforto dela na minha presença, e me dirigi até a sala, puxei o colchão que ficava embaixo do sofá, um sofá-cama. Ela agradeceu, entreguei-lhe um travesseiro e um lençol, afinal fazia muito calor naquela madrugada.

Ela agradeceu e deitou-se. E eu me dirigi para o banheiro, afinal, nada como um bom banho para relaxar, e tentar esquecer aquela deusa deitada ali na minha sala.

Tomei um banho demorado, e quando sai percebi que Kelly ainda rolava de um lado ao outro no colchão. Entrei no quarto, coloquei uma sunga, uma bermuda e uma regata. Deitei ao lado de minha esposa, a chamei baixinho umas duas, três vezes em vão. Ela já havia adormecido. Afinal, dançou muito naquela noite, e pude observar o quanto estava cansada. Deitei e fiquei ali, olhando para o teto, sem conseguir dormir, lembrando da noite e dos sarrinhos que tirei com Kelly. Quando notei, já estava com o pau novamente duro. Virei-me, para que minha esposa não percebesse afinal ela estava dormindo e acordar e me ver de pau duro poderia dar margens a interpretações. Mais não conseguia dormir. Olhei para o relógio, eram quatro e vinte da manhã, e com sede, resolvi levantar-me e ir para a cozinha.

De uma forma que não fizesse barulho, e conhecendo cada palmo de minha casa, mesmo no escuro sai do quarto sem que fizesse um barulho sequer. Fechei a porta do quarto vagarosamente, e descalço, me dirigi a cozinha. Abri a geladeira, peguei uma garrafinha de água e ao voltar para o quarto, tive que inevitavelmente passar pela sala. Notei que Kelly estava com os olhos abertos e sussurrei:

- Está com sede? Ela se virou e seus olhos se encontraram os meus, e me respondeu, sim estou.

Sentei-me ali, no sofá, ao lado de Kelly e ofereci a ela a garrafa de água. Ela lentamente se levantou, e pegou a garrafa. Não pude deixar de observar ela ali, com aquele minúsculo vestido branco, bebendo água. A comia novamente com os olhos, e ela parece ter percebido, afinal o volume no meu shorts se evidenciou. Fiquei ali, tentando disfarçar, e começamos a conversar. O balançar de suas mãos jogando os cabelos ora de um lado, ora de outro, evidenciava o quanto ela também estava a me flertar com o corpo. Ela se sentou, cruzou as pernas sobre o sofá, puxou o lençol e colocou por entre suas pernas de forma a tampar, e quase sussurrando começamos a papear. Ela me confidenciou que era noiva, mais que tinha brigado com o rapaz devido a ciúmes, e que era muito grata e feliz por ter amigas como minha esposa e como eu. Sussurrávamos nossa conversa e conseguíamos ouvir também a respiração alta de minha esposa no quarto, de tão cansada que a mesma estava. Continuamos a conversar e falei a Kelly que iria pegar mais água, pois ainda estava com sede, afinal havia bebido um pouco naquela noite. Ela perguntou se não me importaria se pegasse outra garrafa para ela, pois também tinha sede e ambos fomos para a cozinha. Como estava tudo um quanto escuro, a única luz no momento era a da porta da geladeira, entreaberta. Peguei duas garrafinhas de água e entreguei uma a ela. Ela sussurrou se poderia pegar um copo e ao se lançar de frente para o armário onde ficavam os copos, como em um movimento não calculado, ambos esticamos as mãos ao mesmo tempo, ela na minha frente, e eu atrás dela. Tocamos ao mesmo tempo o copo, e nossos corpos também se tocaram, ela, na minha frente, e eu atrás dela com os braços esticados. Encostei meu corpo mais perto do dela a tal ponto de sentir meu pau se encaixar na sua bundinha, e o que passei a noite inteira imaginando, estava acontecendo, eu ali, atrás daquela morena deliciosa, parado, sentindo o corpo quente dela no meu. Ao invés de segurar o copo segurei a mão dela e deixei meu corpo se curvar sobre o dela, devagar, sentindo cada vez mais aquele cheiro maravilhoso que vinha de seus cabelos e pescoço. Ela sentia meu pau crescendo e pulsando atrás dela, e sem pensar encostei minha boca nos seus ouvidos e sussurrei:

- Como você é deliciosa Ela fechou os olhos e pude vê-la morder os lábios, deixando sair entre eles um sussurro misturado de respiração e gemido. Ainda atrás dela desci minha mão esquerda pela sua cintura, passando pela parte da frente da sua barriga e apertei seu corpo contra o meu. Ela permanecia imóvel, sua respiração aumentava. Sentia o calor do seu corpo ao passar minha mão pela sua barriga. Ela com sua mão esquerda tentou segurar meu braço, já imaginando onde iria tentar minha próxima investida. Sentia suas unhas apertarem meu antebraço e sua mão segurar com força meu pulso como uma tentativa de conter minha investida, mais em vão. Desci minha mão pela sua barriga e coloquei meu dedo indicador entre os lábios quentes de sua bucetinha os separando com os dedos e sentindo o quanto molhada ela estava. Ela com sua outra mão segurou firme meu outro braço cravando suas unhas como uma forma de defesa, virou seu pescoço e vi em seus olhos e em seus lábios o tesão que ela estava sentindo.

Ela desistiu de me impedir o que já estava acontecendo e ainda de costas para mim colocou sua mão em direção a sua bunda e apertou meu pau, que a este momento latejava dentro da calça, e o segurando em suas mãos por sobre a bermuda novamente virou a cabeça me olhando nos olhos e disse:

- Como você é cachorro.

Aquelas palavras entraram em meus ouvidos como uma linda música. Parecia que aquelas palavras entraram por entre minha pele e desceu pelo meu sangue em direção ao meu pau que dessa vez ficou ainda mais duro e latejante em suas mãos.

Ela, em um movimento lento, virou-se da direta para a esquerda em um movimento rotatório e sem soltar meu pau de suas mãos se ajoelhou na minha frente. Não podia acreditar no que estava acontecendo. Ela ali, ajoelhada me encarou novamente me olhando de baixo para cima e agora com a outra mão deslizando do meu joelho para cima subiu minha bermuda e colocou sua pequena mão dentro da minha sunga, sentindo pela primeira vez meu pau em suas mãos, extremamente duro. Ela lambia os lábios e os mordia, já anunciando o que estaria disposta a fazer. Em um movimento brusco sacou meu pau para fora da bermuda pela parte de baixo e passou a cabeça pulsante do meu pau na sua língua quente, e aos poucos foi engolindo meu cacete. Era maravilhosa a sensação de ver aquela morena ali, abaixada engolindo como uma fêmea esfomeada meus 20cm de pau. Eu me segurei com as duas mãos na pia a frente, minhas pernas tremiam de tesão. Sentia aquela boca quente engolindo cada centímetro do meu pau, e quando o tirava na boca em movimento contrário via a saliva que saia e ficava pendurada entre seus lábios e meu cacete e escorriam entre suas mãos.

Eu me segurava para não gritar de tesão, afinal não poderia acordar minha esposa. Ela ficou ali, mamando meu cacete e gemendo com ele entalado na sua boca enquanto com sua outra mão tocava com seus dedos entre os lábios vaginais extremamente molhados.

Me segurei para não gozar na boca daquela putinha. Abaixei minha mão, puxei ela pelo braço e comecei a beijá-la. Ambos gemíamos baixinho. Sentia sua língua devorar minha boca. Ela me beijava e com suas mãos acariciava meu pau molhado de sua saliva. Os beijos foram ficando mais quentes e então senti aquela deliciosa mulher começar a passar a cabeça do meu pau na entrada da sua bucetinha, quente e molhada. Ela esfregava e podia sentir o calor de sua bucetinha também latejando de tesão. Como você é safada, sussurrei novamente em seu ouvido. Os gemidos baixos dela estavam me levando à loucura. O sentimento de saber que poderia, a qualquer momento, ser pego em flagra pela minha esposa me dava ainda mais tesão. Era uma mistura de medo e vontade e prazer indescritível.

Continuamos nossas caricias. Peguei Kelly pela cintura e a levantei, suas pernas entrelaçaram na minha cintura e com as mãos, uma em cada lado de sua maravilhosa bunda, a segurava firmemente. Continuamos nos beijando e eu podia sentir a força de suas pernas em minha cintura e suas mãos deslizavam pelos meus cabelos e pescoço. A pele macia, o cheiro de fêmea no cio e a vontade de comer aquela putinha me possuíram. Com uma das mãos afastei sua pequena calcinha preta para o lado e em uma estocada firme e lenta comecei a penetrar aquela bucetinha quente e apertada. Senti as unhas de Kelly apertarem minhas costas e com a boca pressionada em meu peito ouvi soltar um leve gemido. Segurei firme seu corpo e comecei lentamente a enfiar meu cacete duro e latejando dentro dela. Como era apertada aquela safada. Enfiava e tirava meu cacete com uma maestria impressionante. Ela segurava em meus ombros e jogava seu corpo para cima, e acompanhando os meus movimentos soltava o peso de seu corpo no meu cacete latejando de tesão por ela. Sentia escorrer pela extremidade do meu pau até chegar no saco o liquido úmido que descia de sua bucetinha. Parecíamos dois tarados. Tirei meu pau de dentro de Kelly e a coloquei no chão, a peguei pelas mãos e a levei para a sala. Sentei no sofá e pedi que sentasse no meu colo. Ela pegou um travesseiro, segurou em seu peito, mordeu uma das pontas e soltou seu corpo sobre meu pau sentindo ele inteiro dentro dela. Começou a rebolar num movimento gostoso e frenético, enquanto quase rasgava o travesseiro com seus dentes. A visão daquela mulher de costas para mim era maravilhosa. Podia ver meu pau entrando e saindo daquela bucetinha apertada. Como cavalgava. Subia e descia em movimentos frenéticos, e eu segurando sua cintura podia sentir o calor que vinha do seu corpo. Continuei penetrando aquela safada até que senti a vibração do seu corpo denunciar que um orgasmo estava prestes a vir. Com movimentos mais rápidos e mais selvagens, sentia meu pau tocar profundamente aquela buceta quente e molhada até que em um movimento de prazer ela jogou o seu corpo para trás e explodiu num gozo continuo e demorado. Continuei os movimentos a segurando pelos seios e bombando aquela buceta deliciosa. A cada estocada sentia também que estava prestes a gozar feito um louco e foi quando ela pressentiu que isso poderia acontecer, saiu de cima do meu pau, se ajoelhou novamente e enfiou meu cacete quase que inteiro dentro de sua boca. Ela ficou ali, mamando meu pau e olhando pra minha cara com aquela cara de safada que só ela conseguia fazer quando anunciei o que estava segurando. Segurei sua cabeça firmemente e sussurrei: - vou gozar. Ela sorriu com carinha de sacana, abriu a boca e disse colocando a língua para fora: - vai tesudo, enche minha boca de porra.

Ao terminar essa frase gozei como poucas vezes havia gozado, e vi aquela putinha lamber meu cacete e não deixar uma só gota. Terminamos em êxtase. Sorrimos e ambos voltamos à onde estavamos, ela ao seu colchão na sala e eu novamente, nas pontas dos pés para o meu quarto, onde minha esposa dormia feito uma criança.

Acordamos por volta das dez da manhã, tomamos café e fomos levar Kelly para sua casa. Ao se despedir, não pude deixar de abraçar ela e lançar um sorriso sacana para aquela que a partir desse dia passou a ser mais do que uma simples amiga do casal.

Aguardem, pois em breve contarei mais relatos reais dessa minha vida vagabunda..rs.

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Comentários

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bom, mas mto grande...rsrsrs

deu preguiça de ler td, fui pulando pras partes mais interessantes, vc poderia contar com tds estes detalhes, mas com menos palavras...mas enfim, mto bom, nota 7

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É meio surreal... porra na boca, sem camisinha... mas valeu!

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