que delicia de sogra

Um conto erótico de hetero
Categoria: Heterossexual
Contém 1288 palavras
Data: 11/08/2009 08:47:24
Assuntos: Heterossexual, Sogra

Olá, meu nome é mario, mas todos me chamam de Tupã. Tenho 26 anos e namoro Jéssica, uma loirinha de 19 anos e sou muito apaixonado por ela. Jéssica tem uma família bem estruturada: seu pai, Cláudio, é representante comercial e sua mãe, Márcia, é advogada, mas nunca exerceu a profissão por preferir ter mais tempo para cuidar da filha (Jéssica é filha única). Márcia tem 44 anos e eu nunca tinha reparado muito no corpo dela até esse acontecimento que vou relatar.

Essa história ocorreu em 2007, quando eu e Jéssica já namorávamos há 07 meses. Eu já era íntimo da família e toda confraternização eu era chamado, passava as férias na casa de praia deles e nossas famílias costumavam passar as festas de fim de ano juntas. O pai de Jéssica teve que viajar para fora do país a trabalho e nós (eu e Jéssica) combinamos de passar um fim de semana na casa de praia. Eu estava louco para ficar um final de semana inteiro transando com minha namorada, mas meus planos foram por água a baixo, pois Márcia disse que também queria ir para não ficar tão sozinha em casa. Na verdade acho que ela queria mesmo era vigiar a filha, impedindo minha diversão.

Pois bem, fomos para a casa de praia no Guarujá na sexta para voltarmos no domingo à tarde. Assim que chegamos, Márcia foi logo tomando uma ducha enquanto eu tive que retirar toda a bagagem do carro. Ficamos o resto do dia vendo filme na TV e quando eu notava que Márcia estava muito concentrada no filme, aproveitava para passar a mão na bunda de Jéssica, mas não consegui mais que isso. À noite, as duas foram dormir no mesmo quarto e eu tive que dormir na sala (idéia da sogra maldita). Já estava puto com minha sogra, meu pau latejava de tesão, pois fazia uma semana que não transava, o jeito foi bater uma punheta antes de dormir.

No dia seguinte acordei bem cedo como de costume e fui preparar minha vitamina. Quando cheguei à cozinha, lá estava Márcia com uma camisola bem fininha e curta. Pela primeira vez notei o corpo escultural daquela mulher: pernas grossas e bem torneadas, peitos grandes e rijos, que transpareciam pela fina camisola e uma bunda bem arrebitada. Na hora meu pau ficou duro e como estava com um short e uma camiseta regata um pouco curta, ele ficou bem visível e acho que minha sogra reparou. Mas ela agiu com naturalidade (o que me espantou inclusive, pois pensava que do jeito que ela era iria pedir desculpas e sairia para se vestir): perguntou se eu havia dormido bem e o que eu queria comer no café da manhã. Disse que queria vitamina de mamão e ela começou a preparar. Enquanto isso conversamos sobre Jéssica, seu desempenho na escola, seu futuro e sobre mim, o que eu sonhava para meu futuro...

Tomamos café juntos e Jéssica continuava dormindo (era seu hábito acordar tarde). Então perguntei a Márcia se ela não queria dar uma caminhada pela praia. Ela aceitou e foi trocar de roupa. Quando voltou estava com um biquíni muito sensual e uma canga transparente. Meu pau quase saiu do short quando eu vi com mais clareza sua bunda.

Caminhamos por cerca de uma hora e batemos um papo bem legal e engraçado (até que eu estava gostando de minha sogra, ela não estava mais tão chata quanto no dia anterior). Num momento nós falamos sobre sexo, ela perguntando quantos netinhos eu iria lhe dar, ao passo que eu respondi vários e ela soltou um sorriso meio sacana para logo depois dizer que só tinha tido uma filha pelo fato do seu marido ter problema de impotência sexual e “não dar conta do recado”. Começamos a rir (a intimidade já aumentava).

Chegamos à casa e fui tomar banho. Quando sai do banho, vi Jéssica arrumada e perguntei para onde ela iria. Ela me disse que ia para a casa de sua melhor amiga, para consolá-la, pois ela havia acabado o namoro, mas voltava à tarde. Eu e Márcia ficamos a sós em casa e ela foi tomar um banho. Como eu já tava com um tesão danado, fui espiá-la no banho. Fiquei olhando-a pela janela e observei sua buceta depiladinha (minha sogra era uma safada), ela passava o sabonete na bunda e depois ensaboava o corpo todo. De repente começou a tocar uma siririca gemendo bem baixinho e eu pude ouvir que ela dizia meu nome. Ahhhhhhhhhhhh eu fiquei louco de tesão vendo aquela cena.

Quando ela terminou o banho fui direto para o seu quarto, entrei e ela estava só de toalha. Chamei ela de safada, agarrei-a e comecei a beijá-la ardentemente. Ela tentou resistir: “que é isso? O que você pensa que está fazendo”. Então eu disse que tinha visto tudo, tirei sua toalha e joguei minha sogrinha na cama. “Seu tarado, maluco.” Continuei agarrando-a e beijando-a, ela continuava resistindo, mas pouco depois cedeu e passou a me beijar com muito tesão. “Seu gostosão, eu reparei hj de manhã nesse seu belo membro por debaixo de sua sunga e fiquei louquinha. Mostra ele pra sua sogrinha vai.” Assim que tirei o short ela caiu de boca no meu pau e começou a chupá-lo como se fosse uma profissional. Eu tive de me segurar para não gozar na boca dela. “Vai sogrinha aproveite um homem com pau duro de verdade, já que o seu corno é um bundão”.

Depois de quase me fazer gozar ela arreganhou a buceta disse: “Agora vc vai ter que retribuir; chupa a minha colméia e retira o melzinho dela, vai” Prontamente obedeci e cai de boca naquela buceta. Ela gozou urrando como se fosse um avião, acho que todos os vizinhos escutaram. Ficou então na cama entregue. “Agora eu vou te fazer uma mulher, sua advogada puta, já que o corno do seu marido não é homem para isso”. Pus ela de quatro e comecei a penetrar sua bucetinha. Primeiro fui com suaves movimentos e depois passei a bombar vigorosamente, ela voltou a urrar de prazer “Ahhhhhhhhhhhhhhhh, que delícia, me come com força meu macho”.

Após várias estocadas, decidi comer seu cu. Peguei um hidratante que estava em cima da cômoda e comecei a passar com os dedos em seu cuzinho. “O que vc vai fazer?” Perguntou. “Eu nunca dei o rabo, isso não. Vai doer, vc não pode comer meu cu”. “Ah sua safada, agora que vc caiu na minha, vai ser serviço completo e fique tranquila que com esse hidratante, não dói nadinha, pode perguntar a sua filha depois, ela adora dar o cu e é puta que nem a mãe hehehe”. “Seu cachorro...” Antes que ela terminasse enfiei meu caralho com tudo no seu cu e ela soltou um grito maior do que quando chupei sua buceta. Mas com sucessivas estocadas, ela relaxou e aproveitou também.

Quando ia gozar, tirei meu pau do seu cu e gozei na cara

dela, depois mandei ela chupá-lo, para deixar bem limpinho. Fomos tomar banho e ainda a comi embaixo do chuveiro. Prometi a ela que seria seu macho quando ela quisesse e ela me disse que queria foder comigo todo dia para tirar o atraso

À tarde, Jéssica chegou e não suspeitou de nada. Passamos o fim de semana normalmente. Márcia resolveu ir ao mercado no domingo de manhã (ela agora tava facilitando meus momentos a sós com Jéssica). Eu aproveitei para comer minha namoradinha.

Depois voltamos para nossos lares e sempre que o sogrão dá uma brecha eu vou e como minha sogrinha querida. Jéssica continua sem saber de nada. É uma delícia poder comer a filha e a mãe.

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