Meu Negro Gato ( Máquina Mortífera - H)

Um conto erótico de Secretária
Categoria: Heterossexual
Contém 2142 palavras
Data: 10/08/2009 20:17:58

Gentemmmmmmmmm....o que era aquele negro? Coxas grossas, ombros largos, lábios carnudos e olhar de lobo mau! 1:90 de ébano. Pele lisinha e bunda empinada! Imaginem...fiquei maluca! Como já disse anteriormente, queria experimentar todo tipo de homem. do mais franzino ao mais troglodita,,,rsrsr Denis era o cara!

Passei dias no chat com idéia fixa em descobrir um bom reprodutor....conversava no msn, no chat e fazia a seleção. BINGO : Máquina Mortífera (H) esse era o nick dele. Puxei papo e já falei de minhas intenções. ELe topou conversar para a seleção...rsrsrs e era realmente uma seleção.

Ele trabalhava na linha de produção de uma multinacional e foi por mim selecionado por quatro motivos: lindo, educado,morava perto da minha cidade e o mais importante, tínhamos uma empatia incrível. Marcamos então de nos conhecer para aí sim marcarmos algo.

Sábado a tarde, peguei meu carro e viajei 70 km para encontrá-lo, marcamos num barzinho de uma cidade conhecida de ambos. Cheguei e ele estava sentado no balcão tomando cerveja. Linnnnnnnnndo, um sorriso que ganhava qualquer garota. 35 anos de pura adrenalina. Eu com 37, estava maravilhada com aquele monumento na minha frente.

Nos cumprimentamos e ele pediu uma bebida pra mim, ficamos ali bebendo e conversando por mais ou menos 1 hora a bebida foi nos deixando mais a vontade. Passamos a nos tocar enquanto falávamos e aquilo me ouriçava os pelinhos do corpo todo. Tocava uma música ambiente e as pessoas começaram a se levantar em direção a uma pequena pista de dança onde havia somente um globo de espelhos refletindo a luz negra.

_Vamos dançar? Que acha? E eu logo desci do banquinho e o puxei pra pista. Escolhemos um cantinho mais discreto e nos abraçamos pra dançar. A bebida, a música, nossos cheiros de perfume, nos levaram a um beijo e daí, não respondi mais por mim.

Aquelas mãos grandes rodeando minha cintura, me pegavam fortes e afagavam minhas costas.

Ele falava baixinho que eu era um tesão de mulher e que não imaginou que eu fosse tudo isso e que o tinha escolhido para ser um fetiche!

Nisso, minhas mãos também passeavam pelo dorso dele, arranhava suas costas com as unhas . Nos beijávamos muito, chupando línguas, sentindo nossos gostos e nos bolinando. Sentia o pau dele duro como ferro, encostar em meu ventre e ele se mexia de modo a se esfregar em mim. Que tesão. Pequei aquele volume todo com a mão e massageei. Ele arfava no meu ouvido e dizia pra gente sair dali.Eu concordei, senão alguém ia nos expulsar dali de tanta indecência que estava nossa dança. Saimos e fomos para o estacionamento e assim que entramos no carro, ele veio como um touro bravo pra cima de mim. Me beijava, lambia meus lábios e pescoço e afastou minhas pernas e enfiou a mão entre minhas pernas:

_Mulher, você está minando desejo! Vou te foder toda, vadia!

_Vai sim. É pra isso que vim. Quero ser comida por vocÊ.

Ele afastou minha calcinha e enfiou o dedo. Gritei de prazer, assim ele me fez gozar a primeira vez. Ali no carro, no estacionamento, mordendo meus seios por cima do vestido e fodendo minha boceta com o dedo.

Me recompus do gozo e o mandei ir direto p um motel. Estávamos andando e de repente, ele parou numa estradinha. Enfiou com o carro num mato e saiu do carro. Fiquei com medo. Ele abriu minha porta e me fez sair do carro me puxando pelo braço como se não me conhecesse, me dando ordens: _ Desce vadia. Vem chupar meu ferro. Ele me fez ajoelhar na sua frente e abaixou a calça . Nunca vi pau tão grande! Negro, roliço, lisinho, uma cabeçorra pingando leite. _ Engole tudo morena, vem conhecer um caralho de verdade!

Enfiei tudo aquilo na boca e comecei a mamar aquele ferro enorme que estava uma delícia. Chupava a cabeçorra e descia rodeando a língua pelo cacete até as bolas, quentes, pretas e pesadas. Lindasssssssss. Sentia o cacete crescendo mais e mais na minha mão e ele me segurou pelos cabelos e enfiou no fundo da garganta me fazendo engolir os jatos de esperma que lançou por um bom tempo. Era muita porra, tanta que escorria pelos cantos da boca e ele me mandou pegar cada gota com a língua e beber seu leite sem derramar. Bebi tudo.

Então ele me jogou em cima do capô e abriu minhas pernas e abocanhou minha boceta. Me mordeu tanto que doeu. Gritei. Ele me mandou calar a boca, porque ele gostava de morder. Fiquei com medo, mas ele parava de morder e lambia tão gostoso que logo gozei. Foi a segunda vez que gozei com ele.

Ele me soltou, escorreguei frouxa para o chão, mal andava porque minhas pernas estavam bambas de tanto gozar. Entrei no carro, ele entrou e ordenou: Vai mamando enquanto dirijo, gata. Quero sentir tua boca quente no meu cacete!

Abaixei a cabeça e peguei o membro dele meio mole. Era grande assim, imaginem durango!!! Coloquei a boca na glande e fui lambendo, lambi a cabecinha, depois fui beijando até o saco, dei leves mordidinhas e suguei com força, beijei e abocanhei o cacete.Chupei cada centímetro daquele cacete e então ele crescia que mal cabia na minha boca e eu continuava entre beijos, sugadas e punheta... até que ele não agüenta mais e freiou o carro no acostamento da pista e me fez engolir de novo a sua pica e gozou na minha boca. Agora eu bebi tudo sem ele mandar. Estava delicioso o cacete dele. Então deitei o banco dele, subi em cima e o beijei me esfregando nele, querendo mais bica. Ele lambia meus lábios e dizia que eu tinha razão de gostar de tomar porra, pois o gosto que ficava na minha boca era maravilhoso.

Nos recompomos e fomos direto para o motel.

Chegando lá, ele me mandou tirar a roupa dentro do carro e eu obedeci. Eu estava entregue aquele cara desconhecido e lindo. Um deus de ébano que me fazia tremer de tesão. Ele parecia insaciável e eu estava adorando aquilo, pois sabia que ia me satisfazer inteiramente.

Tirei a roupa e ele também, então me deu a mão e disse para subirmos as escadas rumo ao quarto. Me colocou na frente e foi atrás de mim, agarrado, se esfregando na minha bunda. Estava ficando excitado novamente, podia sentir seu pau dando sinais de vida encostado à minha bunda: que delícia de homem! Entramos no quarto e nos deparamos com um espelho enorme. Eu na frente, miúda perto dele e ele atrás, um homem enorme. Ele me parou de frente ao espelho e por trás de mim, começou a bolinar meus seios, morder minha orelha e passar a mão entre minhas pernas. Era lindo de se ver. Ele estava me deixando louca. Eu respirava ofegante e me soltava sobre suas mãos pesadas enquanto me tocava. Ele abriu minhas pernas e enfiou um dedo na xaninha que estava ainda um pouco inchada das mordiscadas dele. Eu gemia e ele puxava meu grelinho. Abriu minhas nádegas e colocou o cacete no meio delas. Senti aquele roliço encostado no cuzinho e me arrepiei. Cheguei a pensar que não ia dar conta daquela tora no cu, mas não demonstrei nada, estava gostando da sensação. A adrenalina estava alta, abafava qualquer temor. Ainda de pé, ele se enfiou debaixo de mim e como um cachorro me lambia as partes. Abria minha bunda e lambia meu anelzinho apertado, se virava e alcançava a boceta, mamava meu grelinho e eu ali vendo tudo, mal parava em pé. Estava me lambendo e senti o dedo procurando meu buraquinho. Me apertei e ele arreganhou minhas partes com as mãos. Lambia e cuspia no meu cuzinho. Rodeava o dedo e enfiava um pouquinho. Estava me deixando maluca aquele jogo de vou não vou. Enfiava um pouquinho e saía, enfiava de novo e lambia. Logo eu não aguentei e pedi: - Me fode, estou louca de tesão, mete meu nego, mete em mim, pára de me torturar. Então ele se sentou na beira da cama e me puxou de costas pra ele. Senti o ferro entrar com tudo na minha boceta e cavalguei como louca em cima daquela pica animal. Ele olhava tudo pelo espelho e me ajudava a cavalgá-lo. Fui ao céu e voltei. Gozei pela terceira vez com aquela máquina de sexo! Caí na cama desvalida, trêmula e ofegante. Gozei por alguns segundos ainda, sozinha, ali. Ele via tudo com o ferro armado pro meu lado. Me puxou e me virou de costas. Arreganhou minhas pernas e colocou meus pés em seu ombro. Pegou a tora e me deu uma surra. Batia no meu grelo e enterrava na boceta. Tirava, esfregava no grelo, no buraquinho e enterrava de volta. Eu, nesta hora, só sabia pedir mais. Ele me segurou pela cintura e me levantou um pouco de modo que fiquei de cabeça pra baixo. Começou a me morder a vulva. Lambia, mordia, enfiava os dedos, a língua. Ele fazia comigo o que queria. Eu gritava de dor, pedia pra parar. Gritar de tesão, pedia pra socar mais. E o garanhão não me ouvia, fazia de mim seu brinquedo. Enfiava os dedos de qualquer jeito na boceta, no cu, me machucando, me arrancando gritos, uivos e gemidos de prazer. Eu, de cabeça pra baixo, sendo fodida de qualquer jeito. Gozei então pela quarta vez nas mão daquele louco. Sugou todo meu gozo com a língua e dois dedos enfiados no meu anelzinho que já estava sendo preparado para ser devorado. Enfiou a língua na minha boca e disse que eu tinha que sentir a delícia que sai de dentro de mim.

_ Vem minha fêmea no cio, vem fazer teu macho feliz. Me virou de bruços e eu não reagi, estava implorando pelo cacete dele de qualquer jeito, já não importava mais. Então senti seus dedos me lambuzando de gel, geladinho, que me fazia cócegas e os dedos brincavam de vai e vem. Me puxou pela cintura como um brinquedo. Colocou dois travesseiros para que eu recostasse a cabeça e ordenou: - Empina a bunda e rebola, criança. Rebola pro meu ferrão entrar gostoso.

E eu obedeci. Abaixei os ombros e cabeça e empinei a bunda, me senti arreganhada, uma puta pronta pra receber pau no cu. Coloquei o rosto nos travesseiros e senti a tora cutucar a entrada e forçar a cabeçorra contra meu buraquinho. Não ia caber...a cabeça do seu pau era tão grande que mal cabia na minha boca...fiquei aflita, mas excitada. Senti as mãos dele arreganhando meu rabo, a vara entrando de mansinho e ele ordenava: _ Rebola vadia. Mexe o rabo pro teu macho. E batia na minha bunda, ora beliscava meu grelinho e eu rebolava gemendo. Sentia cada centímetro da tora me invadindo. Me embrulhou o estômago, doeu meu ventre, estava excitada com os dedos dele brincando na minha boceta enquanto empurrava o cacete pra dentro. Senti uma onda de calor invadir minhas entranhas e ele urrou. - Tudo dentro puta. Teu cu abocanhou meu pau inteiro. Rebola cachorra. Dá o cu pro teu macho. E começou a estocar de leve. No início, só senti uma sensação de dor e enchimento. DEpois, fui acostumando com a rola me arrombando e relaxei. Ele tirou tudo de dentro e meteu o dedo com mais gel. Enfiou o pau de novo e bombou um pouquinho. Eu gemia mordendo os travesseiros, mas agora já não doía, eu só precisava acostumar. Então ele parou de mexer, se deitou sobre mim e deixei o corpo cair na cama. Ele sobre mim, falava ao meu ouvido: _ Mulher gostosa...to louco de tesão. Nunca comi ninguém assim, que aguentasse tanto sexo. VocÊ é demais minha linda. Uma mulher maravilhosa. Enquanto ele falava, quietinho atracado comigo, fui sentindo o tesão invadir meu corpo, tremia e respirava forte. Comecei a me mexer debaixo daquele homem. Ele entendeu o que eu queria e fomos os dois nos levantando devagarinho, até que eu estava de 4 de novo. Me segurei na cabeceira da cama e comecei a rebolar timidamente, sentindo a vara no rabinho. O tesão começou a aumentar e eu rebolava mais e mais sentindo a invasão daquele chumaço preto dentro de mim. Olhei pro teto e vi um homem maravilhoso me enrabando e não me contive, aquela visão de um macho lindo, coxas grossas, mãos gigantescas, me agarrando me enlouqueceu e gozei pela quinta vez. Ele, por sua vez me olhava alucinado, estocando como um animal por trás de mim, segurando na minha anca e nos meus cabelos, como se fosse sua rédea. Gozamos juntos e caímos exaustos na cama. Senti o membro sair de dentro de mim e o segurei como troféu. Ele sorriu e pediu um tempo. Minha máquina mortífera estava cansada! Bjosssssssssssssssssssssss

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