Halloween e as Hallowinas 2

Um conto erótico de Ricardo Martins
Categoria: Heterossexual
Contém 1495 palavras
Data: 09/08/2009 19:33:36

Acabamos o banho e saindo do banheiro ofereci a ela um Roupão de Toalha que o flat oferece vesti um também, estava com fome e cansado eu não sou mais um garotão precisava ganhar tempo para me recuperar do gozo, liguei a televisão e fui ao tel interno pedir algo para comermos, na cozinha quebrei um Viagra, (mantenho vários escondidos pelo ap,para estas ocasiões) no meio e tomei, eu precisava estar preparado para o que iria acontecer, chegando na sala, ela tinha posto num filme pornô e o cara comia o cu da mulher, Claudia comentou que nunca tinha conseguido dar o cu, mas tinha vontade, já tinha tentado algumas vezes, principalmente quando estava com um cara de pau pequeno, mas sentia muita dor e desistiu, que as opiniões das colegas eram controversas, a Dalva dizia que era uma delicia que se um cara saísse com ela e disesse que não tinha comido o cu dela era porque tinha brochado, ou era mentiroso, que muita vezes que saia com alguém só dava o cu, enquanto falava começou a passar as pontas dos dedos usando as unhas em minha perna procurando minha pica, comentei com ela que tinha pedido café para nós e que depois de nos refazermos recomeçaríamos, e pedi que continuasse com os comentários das amigas, disse que Madalena odiava que seu ex. sempre queria mas que a machucava e ela apesar de deixar não sentia prazer algum e depois de dar o cu para ele não conseguia fazer mais nada por isto os sábados eram um sofrimento para ela pois sabia que a noite ele ia querer comer seu cu e ela já começava a sofrer antes, por isto preferiu se separar dele e tem ojeriza de alguém tocar seu cu, que perde totalmente o tesão. Já Odalice e Sane fazem de vez enquanto, mas não sabem dizer se é gostoso ou não, fazem para satisfazer o parceiro, e não sentem prazer algum.

O café chegou, Claudia ao escutar a campainha quis se ausentar da sala, pois é muito conhecida no centro de NI por já ter trabalhado em varias lojas no comercio local e saiu para o quarto, pedi para Odara, a garçonete arrumar a mesa, Odara fazia jus ao nome, eu um dia ainda iria lhe pegar, e de vez enquanto eu falava isto para ela, que só sorria, tínhamos uma leve intimidade, sorrindo falou, - Hoje o Sr. Esta bem! Hem! Vi quando chegou e conheço a moça mora perto de minha casa e é colega de minha irmã Odalice.

É boa moça o Sr. Conhece as amigas dela, -conheci hoje, falei, e inclusive se Odalice é sua irmã a conheci também, - cuidado com a tal de Dalva, piranhona! Adora roubar os Homens das outras. É elas saíram ontem o Sr. Foi com elas? – Fui sim nos divertimos muito e conheci sua Irmã também linda igual a você, o Sr. Não perde uma oportunidade, sempre galanteador, acho que vou pensar melhor no seu caso mais o problema é que gosto de exclusividade, - te dou por 24 horas, pode ser até por 48, pois sabes que sou casado, - e pelo que sei muito bem casado com uma mulher linda não entendo vocês homens, – nem eu me entendo mas ela entende, - ela quem ? – minha esposa.

Mesa arrumada, Odara despediu-se se negando mais uma vez a se encontrar comigo fora dali. Chamei Claudia e ela se admirou com o café da manhã, isto tudo é só para o café imagine o almoço, comemos, conversamos um pouco a mesa. Ela começou a me tocar novamente enquanto conversávamos, sua mão corria pelas minha coxas e tocava meu pau de vez enquanto.

A puxei para o chão comecei a passar as geléias que acompanhavam o café em seus pés e retirar com a língua, e assim fui lambe-doa por todo o corpo tendo o cuidado de não tocar em sua boceta quando chegava perto, ela puxava minha cabeça para sua virilha com certeza querendo que eu lhe chupasse, a virei de bruços e comecei a lamber sua bunda indo até seu rego com a lingua tocando o cu, de vez enquanto dava mordidas em sua bunda, subia e mordia seu pescoço, dei-lhe cinco chupões na bunda começando a fazer minha marca eu gostava de deixar o Cruzeiro do Sul, fui procurando sua boceta com meus dedos ela queria pegar em meu pau me puxava para um 69 eu ria e dizia calma temos muito tempo, ao tocar sua boceta a senti gozando, socou minha cabeça reclamando, - olha o que você fez, estou gozando! Porra! Nunca gozei assim, estou gozando, Há! Que delicia gozandoooo.

A peguei no colo e a levei para a cama a deitando de costas, jogando suas pernas por cima de meu ombro enfiei a boca em sua boceta, chupei com vontade ela gemia, pedia mais, pedia para parar, eu chupava cada vez mais forte enfiava minha língua em sua boceta em seu cu, chupava sua virilha, ela gemendo começou a falar que estava gozando, pedindo para eu parar tentando me afastar, que já estava gozando que não agüentava mais.

Sem avisar, enfiei meu pau de uma só vez, em sua boceta já alagada, num papai mamãe, delicioso. (acho a melhor posição) ela deu um grito, Filho da puta! Tu vai me matar! Entrelaçando as pernas em minhas costas, levantando os quadris, me puxou para dentro de si com vontade, ordenava, - fode seu puto! Fode vai! Com vontade, com força! Mete tudo assim, assim vai, mete! Assim! Enfia este pau em mim vai quero gozar mais, com ele bem lá dentro, e mexia; remexia, rebolava, numa fúria avassaladora. Anunciando o gozo começou a gritar, que estava gozando, eu tentava calar sua boca com meus beijos, preocupado com os vizinhos, mas não parava de meter, gozando ela pedia mais para eu meter fundo, afastava os quadris e pulava para cima, fazendo com que meu pau quase saísse e depois entrasse todo dentro dela, a puta gozava sem parar eu já estava achando que ela era multiorgastica, pois já tinha gozado um sem números de vezes.

Gritando! Desmaiou. Eu fiquei desorientado nunca tinha acontecido isto comigo, dei-lhe umas tapas na cara a menina não se mexia, a sacudi, nada, corri na cozinha peguei um jarro dágua na geladeira e dei-lhe um banho, despertou, me aliviando, sacudindo a cabeça reclamou, - que porra é esta você me jogou água e gelada, pequei o roupão e comecei a enxuga-la dizendo,- você desmaiou e eu fiquei apavorado sem saber o que fazer, a cama estava toda molhada e eu não sabia o que fazer peguei-a no colo e a levei para a sala deitei-a sobre o sofá ela, ainda meio tonta, me puxou para si dizendo você é espetacular nunca gozei tanto com um homem, com mulheres sim mas com Homens nunca.

Vem deixa eu te chupar que não, gozaste ainda e quero ver e sentir seu gozo, eu estava de pau mole devido ao susto, sentei-me ela se apoderou de meu pau tocando uma punheta e começou a lamber-me às virilhas. Olhando-me nos olhos chupava meu pau, brincava com sua língua nele, dava pequenas batidas com ele em sua cara, descia lambendo até meu saco chegando as vezes com a língua no meu cu, dava-me mordidas no períneo, a garota sabia o que estava fazendo.

Na televisão que continuava ligada dois casais se divertiam as mulheres faziam um 69 enquanto eram penetradas pelos caras, sendo que uma delas estava sendo penetrada pelo cu, ela punhetando meu pau começou a reparar nas cenas e comentou será que assim eu consigo, tendo minha buça chupada, com vontade eu consigo dar o cu, chega de chupa vem mete em mim, sentou-se em cima, de meu pau o fazendo entrar todo em sua boceta, dizendo goza dentro de mim, não precisa se preocupar eu me cuido, quero o sentir pulsando dentro de mim, e me cavalgando, chupando –me os lábios; a língua, mordendo-me, dando-me chupões no pescoço, mordendo-me os peitos, correndo sua língua pelo meu corpo, me fez gozar, gozando, eu sentia sua boceta latejando em meu pau, nosso líquidos correr em minha virilha, ela continuava a me cavalgar, gritando! Goza! Velho gostoso! Goza! Enche-me de porra seu filho da puta! Goza! Eu o estou sentindo gozar dentro de mim! Porra! Que coisa gostosa, pulando de cima de mim, voltou a me chupar sentindo o gosto de nossos líquidos em sua boca, deixando-me limpo, Beijou-me o rosto, talvez querendo sentir se eu teria nojo de beijar sua boca, e foi o que fiz, chupei sua boca, sua língua, num beijo desenfreado e gostoso, a mistura de nossos gozos em sua boca, tinha um gosto incrível, sentindo meu pau ainda duro em sua virilha falou, - porra ela ainda esta dura, esta pica não arreia não, porra não pode ser você tomou alguma coisa, eu rindo falei, - porque? Você não acredita no velho. Sentou-se nele novamente. Gargalhando. Eu estou louca!!!!!!!!!!!! A que pica!

Continua

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