Halloween e as Hallowinas

Um conto erótico de Ricardo Martins
Categoria: Heterossexual
Contém 1632 palavras
Data: 09/08/2009 19:31:25

Não sou como todos dizem aqui muito pelo contrario, não sou bonito, tenho sim uma situação financeira estável, talvez seja o meu melhor, possuo uma bonita barriga cevada a cevada, rsrsrs. tenho 60 anos, casado a trinta e cinco anos com a mesma mulher, já participamos de festinhas no interior de S. Paulo chegando até a troca de casais, um dia eu conto.

Aqui em Nova Iguaçu onde moramos, mantemos nossa moral, eu saio do trilho de vez enquanto e para isto uso as viagens de trem, sem trocadilhos, para o centro do Rio, onde faço minha caçada, as segundas costumo pegar o trem pela manhã as 6,30 o trem costuma descer cheio de domesticas, (não que elas sejam mulheres fáceis,muito até pelo contrario são verdadeiras heroínas.) Indo para o trabalho, eu já na Estação vou procurando uma para encostar e procurar conversa. Quase sempre consigo pegar alguma e dou-lhes belas trepadas, Numa ocasião era dia 28 de outubro umas garotas estavam conversando já dentro do trem, que tinham sido convidadas para uma festa de Halloweem em Campo Grande na Michelin que seria um festão e não tinham como ir pois não tinham condução, eu entrei na conversa e falei, - pó! Vocês dariam umas lindas Hallowinas é uma pena não poderem ir. Uma delas me olhou curiosa e perguntou, - Hallo o que? – Hallowinas! Respondi,-... é o nome dado as Guardiãs Femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia). O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo. Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis. Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol. Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en.

Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte. Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que os mundos dos espíritos se misturassem com o dos vivos.Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir, (Panati). Os Romanos adotaram as práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles as abandonaram.O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava e passa ser conhecido como o Dia das Bruxas...

Daí nasceu o Halloweem conhecido por nós. – Pocha! Viagem de trem também é cultura falou uma delas, mas não resolveu nosso problema continuamos sem condução, - é só me convidarem e esta resolvido à questão da condução, - verdade o Sr. Tem carro e nos leva lá, - só se vocês me convidarem para a festa, eu nunca fui a uma festa desta e gostaria de ir. Ainda mais junto de tão lindas hallowinas, como o trem estava cheio eu já estava encostado em uma delas e que já sentia meu pau duro, pois me olhava, meio de lado sem se afastar, em Madureira entrou mais umas pessoas e o que já estava cheio ficou pior, ou melhor, ela se virou e encostou a bunda em meu pau e me olhou sorrindo falando com certeza o Sr vai e nós vamos. Continuamos o papo e o sarro até a Central, eu já segurando a menina que soube chamar-se Claudia, roçava com vontade meu pau em sua bunda e ela não se fazia de rogada estava aproveitando a situação as colegas continuavam a conversa, marcando os detalhes e como iriam fantasiadas. Arrisquei um beijo em seu cangote ela me olhou e me chamou de gostoso, comecei a chupar-lhe as orelhas enchendo seu ouvido com minha língua, ela se virou de frente para mim e começamos a nos beijar como se fossemos namorados a muito tempo, resultado disso que gozei na cueca, ela sentindo meu pau pulsando me perguntou, - gozaste, eu confirmei ela me beijou, e falou, - delicia vais ter que me dar a forra, vou querer gozar muito contigo.

Chegando na Central nos despedimos e marcamos a data, e as horas em que eu iria pega-las, e lá fui eu atrás de alugar roupa para a festa pois só podia entrar segundo elas devidamente “uniformizado” no dia fui pegá-las e o que vi me deixou de boca aberta as cinco que no trem estavam vestidas com roupa de trabalho, estavam lindas,verdadeiramente exuberantes, todas de preto, bem maquiadas e as roupas transparecendo sexualidade, simplesmente maravilhosas, eu também estava bem, fantasiado, pois fui alugar minha roupa numa loja conhecida e especializada no assunto, onde pedi a atendente que queria o melhor, eu tenho que estar bem, a moça que me atendeu falou melhor do que você não vai ter ninguém. E ainda me arrumou um maquiador.

Nos olhamos, nos elogiamos e partimos para a festa, sugeri tomarmos algo para quebrar o clima antes de entrar, pois não sabíamos o que encontraríamos lá, tomamos algumas e na saída do bar, brinquei, - olha se vocês se arrumarem e não forem voltar comigo vê se pelo menos uma volta para eu não ficar sozinho, a menina em quem eu tinha me encostado no trem, olhou para mim e fingindo estar furiosa exclamou, - o que, que é isso pensei que já tínhamos um compromisso iniciado no trem e eu não vou deixar barato não quero conhecer aquilo que encostou-se em mim, e vou cobrar o que você me prometeu, quero gozar muito, você que se cuide esta noite você é meu, e agarrou-se em meu braço, na festa começamos a nos beijar chamando a atenção de todos pois eu um sessentão agarrado com uma menina que devia ter no Maximo 20 anos, em algumas oportunidades ela pegava no meu pau dizendo estar doida para senti-lo, a arrastei para um canto do salão, apesar da festa ser bem familiar, permitia certos abusos, e comecei a beijar-lhe e acariciar sua boceta por cima do short , sua blusa amarrada acima da cintura permitia que eu lhe desse lambidas no vale entre os seios, desabotoando alguns botões do Short consegui alcançar seu grelo e a imprensando contra a parede comecei a tocar-lhe uma siririca, a sensação de estar em publico aumentava o tesão, eu sentia o cheiro de seus fluidos, de vez enquanto eu retirava o dedo e trazia a nossa boca, nossas línguas não cabiam em nossas bocas e por isto ficava uma dentro da boca do outro, não descolávamos, ao lambermos meu dedo sentíamos o gosto delicioso de sua boceta, ela gemia para eu não parar que ia gozar, comecei a apertar seus seios e com força preencher sua boceta com meus dedos o que dava para colocar eu colocava, enfiava os dedos, fura bolo e o pai de todos e tentava esfregar o mata piolho em seu grelo.

Neste agarramento onde eu não parava de chupar sua boca, seu ouvido, seus olhos, onde eu podia passar a língua eu passava, A fiz gozar gostoso, ela gemia se apertava contra o meu corpo e prometia me matar na cama que eu era um velho gostoso, após gozar virou-se ficando de costas para mim começando a dançar esfregando-se em meu pau que já doía de tanto tesão.

Amanhecendo o dia, resolvemos ir embora, todas arrumaram namorados, e aproveitaram bem a festa, os caras queriam arrasta-las, mais disseram que tinham que ir embora com o tio. Claudia sentou-se comigo na frente já colocando a cabeça em meu colo, uma delas brincou, - não vai mamar agora e fazer o tio perder a direção, - eu não estava pensando nisso mais que é uma boa idéia é, falou.

Começou a abrir minha barriguilha soltando o menino, - bonito gostei vamos ver como ele fica duro, começou a me tocar uma punheta lambendo a cabeça de vez enquanto o engolia voltando a chupar só a cabecinha, as outras atrás riam e comentavam que maluca, - porra eu também vou querer chupar este pau, para ai eu também quero,uma delas falou.

Claudia, - hoje não outro dia, se ele quiser eu deixo, ele sai cada dia com uma, hoje é só meu, deixei cada uma em sua casa e parti com Claudia para o ap que mantenho num flat em NI para estas ocasiões, chegamos no ap quase que despidos nossas roupas foram sendo tiradas no caminho e no elevador, nossas bocas não descolavam, as línguas se trocavam.

Eu apertava sua bunda prometendo me meter nela. No ap quase não podíamos andar devido ao tesão, agarrados e já nus entramos no banheiro, liguei a banheira e enquanto enchia, a sentei na pia e comecei a chupa-la, sua boceta suada ainda guardava o gosto das mijadas e das gozadas que dera durante a noite, mais louco de tesão eu pouco ligava eu queria devora-la, beijei sua boca para que senti-se seu gosto, reclamou,- porra você é louco estas com boca fedendo a mijo, vamos para banheira, lava esta boca porra, na banheira sentou-se em meu colo esfregando sua cona em meu cacete, puxando minha cabeça contra si e me dando seus seios para que eu chupasse, ela por cima comandava, cavalgava-me, apertando seu grelo contra meu pau e não o deixava entrar em sua boceta, acabamos gozando nesta esfregação. E eu deixei varias marcas de chupões nos seus seios, pescoço e colo. CONTINUA

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Comentários

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espero que tenha mesmo a continuaão, afinal eram 5 meninas.. rsrs.. mulheres que quiserem conversar meu msn é francoap0109@Hotmail.com

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