CORPO A CORPO

Um conto erótico de Silver
Categoria: Homossexual
Contém 382 palavras
Data: 09/08/2009 13:57:07

Quem usa o sistema de integração no Recife sabe que os ônibus estão sempre lotados pela manhã. O que vou contar aconteceu a alguns dias , o qual passarei a relatar.

Desci na estação Barro às 06:15, para pegar o outro ônibus o Prazeres -BR101, que leva a diversas fábricas do parque industrial,pois bem ;ao chegar na plataforma uma quanitdade enorme de pessoas já esperavam o dito cujo,pois estava atrasado. Às 06:30 chega o transporte e para piorar era apenas de uma porta, não era sanfonado, o que faria daquela viagem um sufoco. Não estava em clima de azaração, muito pelo contrário, mas o que não esperava estava preste a acontecer. Ao subir no empurra -empurra fiquei de frente para um rapaz, que por motivos desconhecidos insistia para não ficar de costa, segurando as garras, mais de frente, posição bastante estranha em se tratando de coletivo. Depois do empurrões e cotovelões todo mundo se ajustou e o coletivo partiu. Fiquei praticamente com o corpo colado no dele, minha calça social de tecido liso , com a dele também lisa ,nos fazia sentir as coxas um do outro, aquele cheiro de perfume suave e seu rosto viril, meu dava calafrios e sentia meu pau crescer à revelia. Virei par aos lados e todos estavam fechados para nós,ajustei-me mais as pernas e senti sua rola na minha. Ele olhou para mim com certa interrogação e para ajudar posou as duas mãos por trás da coluna ,encostando-as na cadeira , deixando a frente livre . Sempre nos encostávamos quando a condução fazia as curvas (e olhe que o trecho e cheio delas). Senti seu pau crescer . Era o sinal que precisava para avançar. Começavamos a roçarmos com força entre os corpos, meu cacete latejava ao sentir aquela rola grossa , que explodia na calça. Avancei um pouco e encostei meu rosto em seu pescoço grosso e cheiroso, dando uns cheiros disfarçados, desci a mão leve para sentir a salame, que parecia quente. Roçavamos até que ao chegar no posto de gasolina Padre Cicero eu gozei , e ele também.

Desceram alguma pessoas e nesse momento tirei a camisa de dentro da calça ,para não causar constrangimento. Depois ele mudou de horário e nunca mais nos vimos. Mais esta caminhada para o trabalho nunca mais será esquecida.

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Comentários

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muito tezudo seu conto, nota 10, já passei por situaçâo igual e tenho muita saudades, um dia qdo voltar ao Brasil. quem sabe!!!

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Também já passei por muiiitas sitações dessas!

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