Eu, Marta e uma grande surpresa

Um conto erótico de Tom46
Categoria: Grupal
Contém 1539 palavras
Data: 07/08/2009 15:03:25
Assuntos: Grupal

Gostaria de contar uma experiência fantástica que tive com minha esposa. Nós trabalhamos com decoração e uma cliente nos ligou dizendo que uma amiga dela havia nos indicado e solicitou uma visita para fazermos um orçamento. Normalmente sou eu quem faz este trabalho, mas naquele dia eu e minha esposa, que daqui para frente passarei a chamar de Marta, fomos juntos, o que raramente ocorria.

A cliente se chamava Carol. Marcamos a visita para as 4 horas da tarde. Chegando ao prédio onde a Carol morava, o porteiro anunciou a nossa chegada e então subimos ao apartamento.

Ao abrir a porta notei que a Carol era uma morena maravilhosa. Sabe aquelas mulheres que você bate o olho e fica com tesão? Pois é, assim era a Carol. Morena, cabelos lisos e muito, mas muito gostosa. Ela estava usando uma calça e uma blusinha, deixando uma deliciosa a mostra.

Entramos e ela nos convidou para sentarmos na sala. Assim que sentei notei que aquela mulher deliciosa era na verdade um travesti. Por mais que tentem disfarçar e por mais bonitas que sejam, existem nos travestis alguns traços masculinos que não dá para disfarçar. Ficamos ali conversando e discutindo sobre aquilo que ela precisava para fazermos o orçamento.

Confesso que quase não prestei atenção à conversa. Fiquei ali olhando para aquela delícia de mulher e imaginando se a Marta tinha percebido que, na verdade, a Carol era um Travesti. Depois de meia hora de conversa, Carol nos ofereceu um café. Mesmo dizendo para que ela não se incomodasse, ela insistiu e foi para a cozinha preparar um café. Assim que ela saiu da sala eu olhei para minha esposa e disse, quase sem sair nem um som de minha boca: “’é um traveco”. Marta me olhou com cara de quem já havia percebido e fez um sinal de positivo com a cabeça.

Bem, nós somos casados a mais de 15 anos e nosso casamento vai bem, assim como nossa relação na cama. Nada de muito picante, mas temos lá nossas fantasias e nossas brincadeiras, mas nunca houve uma terceira pessoa em nossas relações sexuais.

Passado algum tempo lá vem a Carol com uma bandeja e as xícaras de café. Como já tínhamos acabado o assunto sobre o orçamento o papo virou para as coisas do cotidiano. Carol começou a nos contar que ela trabalhava em uma clínica de estética e as coisas que fazia lá. Disse que havia se especializado em estética facial e os tipos de trabalho que realizava. No meio da conversa Carol nos fez uma pergunta: ”Vocês devem ter percebido que eu sou um transexual?”. Eu disse que sim, que apesar de ser uma mulher muito bonita, dava para perceber que ela era na verdade um homem.

Daí para frente este foi o assunto. E para meu espanto quem tomou a iniciativa da conversa foi minha esposa, fazendo a ela um monte de perguntas sobre como era ser um transexual. Acho que ela estava curiosa para saber como era ser uma mulher com um cacete. A conversa acabou indo para o lado sexual e Carol nos confessou que mantinha relações tanto com homens como também com mulheres. Nesse momento eu já estava de pau duro, pois aquela conversa estava me deixando muito excitado principalmente por saber o que podia acontecer ali e também porque Marta estava participando da conversa.

Carol percebeu que eu estava de pau duro, aliás, duríssimo. Ela levantou para recolher a bandeja de café e levar a cozinha. Quando ela saiu da sala novamente eu olhei para a minha mulher e mostrei meu cacete pra ela, passando a mão nele por cima da calça. Assim que Carol voltou aconteceu o que jamais eu imaginaria que pudesse acontecer. Marta olhou para a Carol e disse: “o meu marido deve estar gostando da conversa, pois veja como está o pau dele” e logo em seguido deu uma pegada no meu cacete. Carol olhou e disse: “me deixe ver?”. Bem meus amigos leitores, agora que vou começar minha história.

Naquele momento podia ver as duas alisando o meu cacete por cima da calça, a minha mulher sentada ao meu lado e a Carol que já estava na minha frente ajoelhada no chão. Carol então baixou o zíper da minha calça, colocou meu pau pra fora e começou a bater uma punheta deliciosa. Eu e minha mulher ficamos ali, olhando aquela maravilha de mulher punhetando um cacete que estava duro que nem concreto. Eu então perdi toda a minha timidez e comecei a passar a mão em Carol, nos peitinhos, na barriga, no rosto, no cabelo. Fiquei de pé e pegando Carol pelos braços a fiz ficar de pé também. Coloquei-me atrás dela e fiquei abraçando aquela delícia de mulher, acariciando seus peitos e barriga. Minha mulher sentada no sofá estava bem a nossa frente e então nos dois juntos começamos a tirar a calça da Carol. Aquela cena estava me deixando louco, pois para falar a verdade eu com meus 46 anos de idade nunca havia pegado num cacete que não fosse o meu. Enquanto Marta abaixava a calça da Carol eu estava encochando ela por trás e comecei a passar a mão no pau dela. Confesso que aquela sensação me deixou arrepiado. Puxei a calcinha dela de lado, tirei o pau dela pra fora e comecei a punhetar aquele cacete que sem eu poder ver, me parecia delicioso. Marta se recostou no sofá e olhando para aquela cena inusitada, tirou a calça e começou a se masturbar, olhando pro cacete da Carol sendo punhetado por mim.

Ficamos naquela posição por mais alguns minutos quando Carol se abaixou e pegou uma camisinha que estava no bolso de trás da calça dela. Levantou-se delicadamente e ficando na mesma posição que estava antes deu a camisinha para a minha mulher e disse: “chupa esse caralho gostoso, chupa”. Marta então colocou a camisinha em Carol e começou a chupar aquele cacete que, tinha um tamanho normal, uns 15 cm talvez. Eu então saí de traz da Carol e sentei no sofá para curtir aquela cena, a minha mulher chupando o cacete de uma mulher. Comecei então a tirar a calcinha da Carol e pude perceber que ela era toda depilada, nem um pelo sequer. Enquanto a minha mulher chupava, eu ficava alisando o saco dela e passando a mão naquele cacete. Não resistindo resolvi entrar na brincadeira. Sentei mais pertinho e fiquei intercalando beijos na minha mulher e chupando o pau da Carol. Foi uma delícia, pois ambos chapávamos hora uma vez cada um, hora os dois juntos, um de cada lado, passando a língua no pau e um na língua do outro.

Não agüentando mais de tanto tesão, fiquei de pé, tirei toda a minha roupa e perguntei a Carol se ela tinha outra camisinha, pois eu estava muito a fim de comer aquele cuzinho gostoso. Carol pediu para eu ir ao quarto dela e pegar no criado mudo. Voltei com três camisinhas porque tinha certeza de que aquela tarde ia ser longa. Carol então tirou toda a roupa dela e pediu que minha mulher também tirasse, pois ela queria ir para o quarto dela dizendo que na cama ia ser mais gostoso. Indo para o quarto Carol olhou para mim que estava indo na frente dela e lá chegando perguntou: “será que eu vou comer essa sua bundinha gostosa hoje?”. Eu disse a ela que na minha bundinha só tinha entrado até hoje os dedinhos da Marta, já que eu tinha muito tesão quando ela me fazia um fio terra. Carol então perguntou para a minha mulher se ela já tinha me dado o rabinho e ela respondeu que sim. Carol então disse: “hoje nós é que vamos comer o cú do seu marido”.

A partir daquele momento Carol tomou as rédeas da situação. Mandou-me deitar na cama de barriga pra cima e pediu para a minha mulher deitar por cima com a bucetinha dela na minha cara e a boca dela no meu pau, o famoso 69. Carol então pegou os braços da minha mulher e colocou de forma que ela ficasse me segurando com as pernas para trás, na posição de frango assado. Carol então disse para a Marta que naquela posição, com o meu pau na cara dela e eu na posição de frango assado, a visão dela seria privilegiada. Carol então pegou um gel lubrificante e pediu para a Marta passar no meu cuzinho, o que ela fez com muito carinho. Carol se posicionou e pediu para Marta ir ajudando ela a enfiar aquele cacete no meu cú. Confesso que quase desmaiei de tanto tesão. Estava tão relaxado que depois que passou a cabeçinha do pau da Carol, o resto entrou que foi uma maravilha. O que mais me excitava era as duas falando um monte de coisa pra mim, tipo toma no cuzinho, toma, ou então, sente como é bom, sente. Carol me comeu até gozar e eu gozei junto com ela. Gozei como nunca tinha gozado antes. Aquela sensação de estar ali, junto com a Marta e, portanto sem culpas, foi um dos melhores momentos da minha vida. Essa história ainda não acabou. Prometo que conto o resto, pois aquela tarde ainda continuou.

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