A Vera e o clube...

Um conto erótico de JF
Categoria: Homossexual
Contém 5307 palavras
Data: 06/08/2009 12:20:35
Assuntos: Gay, Grupal, Homossexual

Ha cerca de dois anos atras comecei a trabalhar para uma empresa de consultoria de gestao empresarial. O responsavel pelo meu departamento e quem me contratou era uma mulher de cerca de 30 anos, a Vera, boa boa de perder a cabeca. Alta, 1.70, morena, cabelo preto encaracolado sempre apanhado no alto da cabeca ou de rabo de cavalo, oculos rectangulares de aro preto ou branco, um par de mamas sempre grande parte a vista e a querer saltar fora do top ou da camisa, cintura fininha, ancas largas e bem delineadas e um par de pernas grossas muito bem torneadas, lindas.

Andava sempre vestida de forma muito formal de fato saia e casaco de alto, sempre com sapato de salto com mais de oito centimentros e tambem sempre com a saia muito travada e curta. Quando se sentava quase sempre ficava com a barra da meia e por vezes mesmo com a coxa meio a ver-se. Geralmente andava sempre tambem de top muito justo e decotado que, como ja disse quase deitava as mamas para fora. Enfim, trabalhar com a Vera era um caso serio. Sempre que se aproximava ou me chamava ao gabinete ficava logo a tremer e com agua na boca tanta era a tesao que aquela filha da puta me fazia ganhar. De vez em quando debrucava-se na minha mesa pondo as tetas ainda mais de fora a aponta-las na direccao dos meus olhos. Granda vaca. Mas o pior de tudo era que fingia que era tudo normal e que nao dava por nada, que fazia tudo naturalmente. Mas o pior de tudo mesmo era quando a filha da puta resolvia vir de top transparente e com um sutian de renda a deixar ver tudinho. Nesses dias a gaja arranjava sempre motivo para se sentar na minha mesa e dizer, “esta tanto calor nao acha Joao” e toca de tirar o casaco e por as mamas em cima da mesa com tudo, mas mesmo tudo ali mesmo a vista. Nestes dias, mal ela dizia que estava calor ja o caralho nao me cabia nas calcas e eu nao sabia para onde me virar para esconder a tesao e a loucura que a gaja me fazia. Ela falava e eu mal a ouvia com aquela coisa podre de boa a minha frente a falar de projectos orcamentos sei la o que. La dizia a vaca com uma cara inocentezinha “joao esta cansado, parece que esta ausente, passa-se alguma coisa, em que e q esta a pensar? Va a casa de banho passe a cara por agua....” e eu cheinho de vontade de dizer-lhe, es tu minha puta minha vaca que me estas a por louco de tesao. E la ia a casa de banho bater uma a ver se aliviava mas quando voltava e a via a minha espera voltava logo ao mesmo.

Bem, durou isto cerca de dois tres meses sempre eu cada vez em maior sofrimento e ja sem saber o que fazer. Ate que um dia foi o aniversario da empresa e a Vera resolveu marcar um jantar com os seus colaboradores directos entre os quais ca o joao. La nos encontramos no restaurante e a gaja colocou-me do seu lado esquerdo entre ela e a mafalda que era uma pobre coitada que ate nem era feia nem maljeitosa mas que ao pe da Vera parecia um aborto.

Durante o jantar a gaja comeca falar de hobbies e a querer saber o que cada um mais gostava de fazer etc. Uns isto outros aquilo e ela nada, que gostava de ficar em casa, convidar ou ou outro amigo ou amiga, geralmente o Beto e, com ar matreiro, acabou a dizer que gostava de deixar-se ficar em casa a brincar. Comecei a apertar com ela sobre o tipo de brincadeiras que fazia mas a gaja, com mais um copo de vinho branco na mao, que nao, ficava para depois e que talvez ate me convidasse para uma dessas brincadeiras. Eu fiquei intrigado pra caralho mas nao disse mais nada. Copo de branco atras de copo e a gaja cada vez estava mais alegre a rir que nem uma doida, a encostar-se a mim e a por a mao onde lhe apetecia ora nos ombros ora na perna sei la, sempre a virar-se pra mim com as mamas a rocar-me todo enfim mais uma vez, eu a entrar num sofrimento do caralho. As tanta sai-se a gaja ao meu ouvido “olha joao, ja que queres tanto saber o q sao as brincadeiras hoje levo-te a minha casa. Ja tinha combinado com o Beto mas hoje vais tambem”. E vais tambem, sem sequer me dar oportunidade de abrir a boca. Eu so disse ja meio grogue ”sim chefe, ordens sao ordens”. Como a gaja ja nao fazia mais nada senao rocar-se toda em mim eu ja comecava a pensar que era hoje e que aquela puta ia pagar tantas dores que me fazia no caralho. Mao na perna, mao na cintura e as tantas mao no caralho tao doridinho que ele estava de tao apertado dentro das calcas. Quando a gaja me pos a mao no caralho olhou-me de repente nos olhos com a boca entreaberta tao surpresa ficou com o tamanho volume que tinha descoberto. “Joao o que e isto?” diz-me ela ao ouvido... “o que e isto, o que e isto.... olhe e o que a Vera me faz, ando sempre neste estado consigo a por-me louco. Chego mesmo a pensar que e mesmo ingenua e que nao sabe o efeito que tem nos homens”. E a puta ria-se, ria-se e dizia “bolas, que isto e.... muito...enorme... ”

E a gaja continuava com aquele jogo do roca, encosta, passar com a mao, soprar-me ao ouvido, cada vez a por-me mais doido e cego de tesao. As tantas diz-me “Joao esta na hora, vamos para minha casa que preciso de ter uma conversa contigo, queres?” e eu “vamos, deixa-me ir so a casa de banho”. Quando voltei ja ela estava pronta para abalar mas com dois copos de branco na mao. “vamos, bebe que e para o caminho. Mas tem quer tudo duma vez” Eu emborquei o copo, mas a porra do vinho apesar de fresco parecia que tinha um sabor esquisito mas a tesao ja era tanta que nao pensei em mais nada so queria era basar para casa dela.

A gaja ainda morava longe e ainda demoramos cerca de meia hora ate a casa dela. A puta ia a conduzir e a minisaia ia subindo cada vez a mostrar mais e mais. Eu so pensava, porra nunca mais la chegamos e cada vez com mais tesao com o caralho cada vez mais duro parecia mesmo que estava a ficar de ferro. Pelo caminho a gaja nao disse nada, pos uma musica melosa com uma puta qualquer a cantar que mais parecia que estava a foder e a vir-se cada tres segundos. Eu ja transpirava, transpirava tesao, so via aquela vaca de cu pro ar e eu a encava-la por tras como uma cadela ora na cona ora no cu, com ela a berrar a implorar por mais e mais. Por fim, la chegamos. A gaja leva-me pra sala liga a televisao e diz-me “espera ai que vou por-me mais confortavel. Entretanto vai ao frigorifico e tira uma garrafinha de branco que la esta e preparas dois copos.

Passado um bocado ja eu estava a correr os canais todos da tv e a beber um copo, aparece a gaja. So nao cai pro chao porque estava sentado. Vinha com um robe preto, transparente, por baixo corpete com as mamas mesmo a querer saltar fora, com ligas e meias, fio dental minusculo so a tapar praticamente a cona, sapatos de vinte centimetros de altura e com sola tambem muito alta, daqueles que se veem no strip tease, cabelo solto, maquilhagem perfeita a realcar o vermelho intenso brilhante dos labios, enfim, uma puta que nos so encontramos mesmo e nos sonhos. Por esta altura eu ja nao sabia o que havia de fazer da vida, se lhe havia de saltar em cima logo ali, sei la o que.

A puta chega-se ao pe de mim, abre-me as pernas poe-me um pe em cima do caralho que eu ja nao sentia de tanta dor de tesao e diz-me.”Seu cabrao, seu paneleiro entao e isto que tu queres? Queres e mesmo foder-me toda nao e?” e eu todo a babar-me com a gaja a passar-me o pe pelo caralho e pelos collhoes so consegui dizer “ e”. “Pois e” diz ela” so que para me poderes comer, o que eu espero e ansio muito que queiras, tens que aceitar determinadas regras. Quando me perguntas-te qual era o meu hobbie eu disse-te que era brincar. Pois, e foder, foder, com homem,mulher, homens, mulheres, foder, ser fodida, enrabada, mamar num caralho, lamber uma cona todinha, um cu, ou isto tudo ao mesmo tempo, etc., etc., etc. Foder e mesmo o meu passatempo preferido. Ou estou a trabalhar ou a foder. E se nao estiver nem a trabalhar nem a foder so penso como e quando vou foder a seguir. E tu meu cabrao andas a galar-me ha uma data de tempo. Ate tenho pena de ti de tanto leite que tens estragado a punhetear-se a pensar em mim. Ja deve dar para ai um litro, nao? Pois e, pensas que eu sou cega mas tu e que es. Ja ando a oferecer-me a ti no escritorio ha uma data de tempo e tu nada, fazes figura de paneleiro nao es capaz de te meteres comigo e de me convidares para nada. E de vez em quando la vais pra casa de banho bater uma, pensas que eu nao percebo? Quando voltas ainda sinto o cheiro da tua esporra e fico ainda mais entesoada. Por causa de ti ando sempre com a cona toda encharcada e a pingar la no escritorio meu azelha, ate tenho que usar penso para absorver o molho, mas tu nada. Tenho eu que fazer tudo nao? Porque porra pensas tu que te contratei, secalhar so por seres competente no trabalho nao? Porque tu meu cabrao, deves ter ca um caralho capaz de por qualquer um ou uma louco, nao e verdade? Nao precisas de dizer nada que eu ja vi bem o volume disso quando vais a correr pra casa de banho todo vermelho de tanta tesao. Mal empregada esporra melhor eu te fizesse uma bela mamada e chupasse e engulisse esse leite todinho.” Com este discurso todo eu ja nao sabia o que dizer, todo acabrunhado por nunca ter tido coragem de ter apertado com a chefe. E ela continuava “pois hoje, estas fodido, mas estas mesmo fodido percebes? Lembras-te do ultimo copo de vinho que bebeste no restaurante? Sabia mal nao sabia? Pois e. Derreti-lhe um viagra inteirinho la pra dentro. Por esta altura deves estar ai num estado lastimavel. Ehehehe. Tas mesmo fodido. Daqui a tres dias, mesmo que os passes todos a foder sem parar, ainda andas com o caralho em pe.” E era bem verdade. So depois e que reparei que de facto a tesao que tinha era mais e muito, maior que o normal. O caralho parecia que ia rebentar de tanta tesao e parecia que estava ainda maior do que o costume. E os colhoes... tao apertados com o saco a encolher e a apertar os colhoes para cima de uma maneira indescritivel. Eu ja estava a ficar preocupado com a situacao. Nao percebia se a puta queria mesmo ou nao queria foder. Tanta conversa que gostava tanto de foder e nada. Continua a puta “pois, como te disse, para me foderes tem que ser com determinadas regras. Eu faco parte de um clube muito restrito e secreto para onde se se entra por convite. So se fala do que se passa dentro do clube quando se esta no clube. O clube nao tem sede fisicamente, nao e um edificio uma casa, um apartamento. E mais uma irmandade e os encontros podem ser em qualquer parte desde que se respeite o secretismo. Pode ser aqui, e e, de vez em quando. Se alguem bufa ou conta o que se passa no clube ta sujeito a castigos muito muito drasticos. Ninguem e obrigado a nada, nem pagar nem nada do genero. Mas ha uma regra basica muito importante. Todos somos e temos de ser omnisexuais. Ja ouviste falar em heterosexuais, homosexuais, bisexuais. Agora ficas a conhecer outro conceito, omnisexual. Ja deves ter percebido o que. Homem ou mulher tem que gostar de foder no sentido total do termo, foder de qualquer maneira mesmo, ou seja tu por exemplo tens que gostar tanto de foder com uma gaja como com um gajo. Tens que gostar tanto de ser enrabado como de me enrabar a mim. Tens que gostar e apreciar tanto mamar num caralho como numa cona ou num par de tetas como as minhas. Mas e gostar mesmo, gozar com isso, apreciar o prazer total. Vais ver que sexo sem restricoes nem tabus e a coisa melhor do mundo. Melhor nao ha, e nem vaca nenhuma alguma vez te vai proporcionar o mesmo prazer que podes ter enquanto me enterras esse caralho enorme onde quiseres ao mesmo tempo que um gajo te enterra um caralho bem teso pelo teu cu acima. Vais ver se nao e verdade. Todos os membros do clube tem um numero que indica qual a sua antiguidade. Quando nos encontramos os membro mais antigos e que decidem o que se faz. Por isso se aceitares entrar para o clube e uma vez que eu sou mais antiga que tu e o Beto, a primeira coisa que tens que aceitar e ser comido pelo Beto e por mim ao mesmo tempo. Se quiseres podemos passar ja a accao que o Beto esta no quarto ao lado a ver filmes porno e impaciente de todo. Outra regra muito importante e que todos temos que fazer testes medicos regularmente e ter sempre a maxima higiene e seguranca. E nao tenhas medo que sadismo e masoquismo nao entram. As vezes fazemos umas coisas mais arrojadas mas nada desse tipo.Entao cabrao, pronto para mim e para o Beto? Vamos?”

Eu, depois daquele discurso todo estava sem palavras, de boca aberta a olhar pra ela sem saber mesmo o que dizer. Nisto, a gaja abre o robe, senta-se ao meu lado, abre-me a camisa e comeca-me a lamber o peito e o pescoco enquanto me vai passando a mao pelo caralho e pelo colhoes por fora das calcas e diz-me ao mesmo tempo que me lambe todo “va la, aceita que eu tambem nao aguento mais, vais ver que vais adorar.” Nesta altura, eu ja estava quase a vir-me so de a sentir ali ao meu lado, a lamber-me e apalpar-me. E certo que nunca tinha levado no cu e que sempre tinha pensado que isso me metia nojo, no entanto, naquela situacao eu estava mesmo capaz de tudo, ja nao aguentava mesmo mais. E disse-lhe “ok vamos entao, ja estou por tudo, para foder uma puta como tu faco tudo e de tudo, tenho que te foder toda, de la por onde der.” Dizendo isto, deito-lhe uma mao ao pescoco, puxo-a para mim e comeco a beija-la na boca, no pescoco, em todo o lado, enquanto que com a outra mao lhe apalpava as tetas, o cu, etc... uhhhh, que gaja, que puta, que foda que vai ser!!!! Diz a gaja “espera, vamos pro quarto” e levantou-se, levando-me para o quarto pela mao.

Chegados ao quarto, que era enorme, vi o Beto numa cama tambem enorme recostado nas almofadas, todo nu, a massajar o caralho e os colhoes e a ver um filme onde se via uma gaja de gatas a ser enrabada por tras enquanto mamava noutro caralho. Quando vi o caralho do gajo apanhei um susto porque se tinha que gramar aquele bicho ia ficar sem andar durante uma semana. Mas nem tive tempo para pensar em mais nada porque a Vera ja me estava a despir a pressa, toda esgazeada, perdida de tesao. Despe-me todo e diz para o Beto. “Olha aqui Beto, entao nao queres la ver que este gajo nunca rapou esta porra? Ainda temos que ir tratar disto, assim nao pode ser nao achas?” e depois diz pra mim “Bora, pra casa de banho. Beto anda tambem”. E la fui eu. Pregaram comigo na banheira, lavaram-me bem lavadinho, raparam-me os pelos todos a volta do caralho e dos colhoes, e a volta do olho do cu, mas nao sem irem brincando um com o outro, ora a gaja a mamar no caralho do gajo ora o gajo a apalpa-la e a lambe-la toda. No fim de me raparem olhei pro caralho e pensei: foda-se, parece que o meu caralho esta maior ai uns dois ou tres centimetros. E parece que rebenta, nunca vi as veias nem a cabeca do caralho tao inchadas. E que sensacao, o cuzinho e os colhoes todos rapadinhos, parecia que a sensibilidade aumentava ainda mais. Foda-se, foda-se!!!

Ja no quarto a gaja deita-se na cama e diz “agora poe-te aqui de gatas por cima de mim, para eu te poder mamar nesse caralho como deve ser, bora”. Fiz o que a puta mandou e a gaja comeca a lamber-me todinho, colhoes, caralho. A seguir agarra-me no bicho, e comeca a chupar-me e a lamber-me a cabeca do pau. Eu ja estava que nao podia mais, quase a vir-me. Diz a puta, “ai de ti se te vens, so te vens quando eu te der ordem, ouviste meu cabrao?” e ao mesmo tempo aperta-me o caralho na base junto aos colhoes para nao me deixar vir. “Espera meu cabrao, so quando eu disser. Beto, comeca ai a tratar-lhe desse belo cuzinho, agora e que este gajo vai as nuvens, nem sei se nao desmaia”. O Beto vem por tras de mim, abre-me a bunda com as duas maos e comeca a enfiar a lingua no meu cu a lamber-mo todo, a lamber-me e a mordiscar-me entre os colhoes e o cu enquanto me agarrava nos colhoes e os apertava e massajava. A principio parecia um bocado esquisito mas como estava todo rapadinho, nao demorou nada para aquela porra comecar a saber bem, a dar-me um gozo enorme e a fazer-me uma tesao doida no cu que ja so piscava, piscava. Ainda por cima enquanto o gajo me ia entesoando por tras com aquela lingua, a puta continuava a mamar-me na cabeca do caralho enquanto me continuava a apertar o bicho e os colhoes, a bruta, para nao me dar qualquer hipotese de me vir. Foda-se, que sensacao, indescritivel... Diz-me entao a gaja “espera ai, vou-te dar uma prendinha” e vira-se 180 graus para me por a cona a jeito para eu lamber. O gajo e que nao me largava o olho. Era lingua, saliva, um dedo, dois, tres, eu ja nem sabia, mas aquela porra cada vez me dava mais prazer, me aumentava o desejo, a tesao e eu so ja queria mesmo era gramar o caralho do gajo. Eu ja gemia, gemia, mas a puta continuava a apertar-me o caralho como num torno para nao me vir. “va, lambe-me a cona, quero ver o que sabes fazer com essa lingua.” Puxei o fio dental pro lado e que cona, toda encharcada, rapadinha, so com um fiozinho de pelos por cima do grelo. Comeco a lamber-lhe a cona toda, a urrar, tal era a tesao, a gaja gemia eu gemia, ja nao aguentava mais. Diz a gaja “Beto, trata do resto.” O cabrao para de me lamber o cu que por esta altura estava todo encharcado de saliva e ja bem aberto e poe-me o caralho a entrada do cu. Comeca a fazer pressao e eu a rasca com o cu a doer mas desertinho para o gramar ate aos colhoes. A principio ainda tentei fugir que aquele caralho era enorme para o meu cu virgem mas, o gajo a segurar-me na bunda e a puta o caralho, nao me davam qualquer hipotese. Diz a puta “descontrai esse cu seu cabrao, vais ver que isso e bom, agora dizes que doi mas nao tarda nada gritas que queres mais, mais depressa e mais fundo”. O cabrao continua a fazer pressao e nisto comeco a sentir a cabeca do caralho a entrar a rasgar-me o cu todo. Deu-me um arrepio tamanho primeiro nos colhoes que quase ia desmaiando, depois na espinha e no corpo todo, com aquela dor e prazer ao mesmo tempo. Quando o cabrao encavou a cabeca do caralho no meu cu eu ja berrava, berrava de dor e de prazer, mas cada vez mais so de prazer. Que sensacao ter o cu tao aberto com aquela cabecorra enorme la enterrada. Nisto o gajo continua a meter devagarinho enquanto andava para tras e pra frente, sempre a meter mais e mais. Porra que aquilo era bom, bom, bom... A gaja a mamar, com a cona toda aberta a minha frente, o gajo a foder-me cada vez mais depressa e mais fundo, porra, nunca pensei que aquilo fosse assim bom... Eu ja so gritava, berrava, “fode-me, vai, fode-me meu cabrao, mete-o todo vai, mais, mais... mais, cabrao!!!! Chupa, chupa, sua puta. Sua vaca, vais levar uma esporradela como nunca viste, sua puta, sua vaca.” Diz a puta, “Beto, da-lhe, obriga o gajo a vir-se, o paneleiro esta a gostar, vai, vai, mete-lho todo ate aos colhoes, rebenta-lhe com o cu, mete-o todo nesse paneleiro, fode-o, fode-o. E tu me paneleiro, se quiseres vem-te, mas vem-te na minha boca, quero lamber e engolir a tua esporra todinha”. Eu ja nao aguentava mais aquele fode fode, com aquele caralho que, duro que nem ferro, de cada vez que ia e vinha, saia quase todo e sem parar logo entrava todinho ate aos colhoes, cada vez a foder-me mais e mais depressa, os colhoes a bater-me no cu, eu a espetar o cu no ar pra mellhor o gramar e sentir, a puta a chupar a chupar e a punhetear-me, enquanto berrava que nem uma vaca. E porra, ja nao aguentava mais mesmo. De repente, aos esguichoes, esporrei-me todo, com o cu a apertar, a apertar o caralho enorme e rijissimo do Beto, o Beto cada vez a foder-me mais rapido, os colhoes a bater-mer no cu, o leite a sair a sair em jacto do meu caralho, a gaja a mama-lo a lambe-lo todo sem perder gota. Foda-se, foda-se, foda-se, que foda, nunca tive tanto prazer, caralho so de pensar nisso quase me venho outra vez.

Depois disto cai pro lado quase desmaiado com aquela brutal foda mas com o caralho teso que nem um barrote na mesma, desertinho por mais e mais, com o cu ainda em brasa, tambem desertinho por mais. Agora, eu ja so pensava em fazer vir a tora do Beto dentro do meu cu, senti-lo jorrar a esporra toda dentro do meu cu, senti-lo encharcar-me todinho, saborear o calor do leite no meu olho. Agarro-me ao gajo, deito-o na cama com o caralho com a ponta vermelha reluzente de tao duro que estava a apontar pro tecto, agarro-lhe o caralho, comeco a lambe-lo, mama-lo, adora-lo, punhetea-lo e apertar-lhe os colhoes. Depois de passar um bom bocado a adorar aquele bichinho a mamar no gajo, agarro-o pela base, viro-me de frente pro paneleiro, ponho-lhe o olho do cu em cima do caralho do gajo, e deixo deslizar aquele barrote lindo pelo meu cu acima, devagarinho, em vai e vem, a saborear, o cu a abrir, a alargar, a arrepiar-me todo, com o prazer que aquele caralho me dava. Deixei-o entrar todinho ate os colhoes e comecei a fazer movimentos rotativos de cintura para o sentir todinho, duro, grosso, enorme, a massajar-me bem la no fundo do cu. Que sensacao, que tesao, que prazer, nunca imaginei que levar no cu pudesse ser assim tao bom, que desse para um gajo se vir so pelo cu sem mexer no caralho sequer, so com a sensacao do cu bem cheio, preenchido, alargado, com um barrote cabecudo daqueles como o do Beto encavado bem fundo. Naquela altura eu ja estava a perder a cabeca outra vez, ja nao conseguia parar de subir e descer no caralho do Beto, cada vez mais rapido, o gajo quase a vir-se tambem, o meu caralho teso a abanar a frente do Beto, a Vera deitada ao lado toda aberta, a meter e a tirar freneticamente um vibrador que entretanto tinha encavado na cona, completamente doida com a cena, o Beto a comecar a gritar “ai cabrao, venho-me.... venho-me.... vou encher-te o cu todo de esporra meu cabrao, vou-me viiiiiiiirrrrrr!!!!!!”. Nisto, com os espamos do caralho do gajo que inchava e desinchava dentro do meu cu, a sensacao do calor do leite do cabrao, o escorregar macio e sedoso do caralho tao bem lubrificadinho pelo enorme jacto de esporra que o gajo me tinha dado no cu, nao aguento mais e venho-me violentamente, em espasmos brutais e incontrolaveis. Esporrei-me de tal maneira e com tanta forca que acertei em cheio na tromba do Beto. A puta, que com a cena se vinha toda tambem, comeca a lamber a minha esporra toda da cara do gajo, a beija-lo, os dois a saborear o meu leite a lamberem-se todos, uhhh, que cena, que tesao, nao da para descrever....

No fim do gajo e da gaja lamberem a esporra toda da cara do gajo ate a ultima gota diz a Vera pra mim “baixa-te, deita-te em cima do Beto, e desenfia o caralho do teu cu, quero chupar tudinho, o teu cu e o caralho do Beto, quero limpar a esporra toda, se ha coisa que eu gosto e de leite de caralho e quero sempre mais e mais.” Fiz o que a gaja disse e sai-se a gaja “Ui, tens o cu todo fodido, todo aberto, mas esta delicioso com o leitinho a sair, uhmm que saboroso que bom” enquanto me lambe o cu e me faz vibrar com a lingua ao mesmo tempo que me abre a peida toda com as maos. “amanha tas fodido, nem vais conseguir sentar-te. Um belo paneleiro que me saiste, gozaste que nem uma puta, eu bem te disse que ias adorar. Ja tou e com medo, secalhar depois desta experiencia queres e ser enrabado, cona nao vais querer....”

Mas, o meu caralho nao desentesoava nem por nada, continua na mesma como se nada se tivesse passado. Bem dizia a puta que isto ia acontecer. Pensei comigo “ai e, nao vou gostar de cona? ja vais ver...” e disse-lhe “poe-te de gatas Verinha, espeta bem esse cuzinho no ar e abre bem a tua cona. Ja vais ver do que gosto e nao gosto. A gaja, toda contente, poe o cu no ar, baixa a cabeca e diz “e tudo teu, esta tudo a tua disposicao, encava onde quiseres, como quiseres, vai, fode-me, mas fode-me a bruta que eu com estas cenas todas nao aguento mais, preciso de uma tora como a tua encavada ate aos colhoes, na cona, no cu, nao interessa, anda, vai...”. Eu parei um pouco para apreciar a gaja que era realmente uma coisa do outro mundo. De cu no ar, a cona e o olho do cu todos reluzentes com tanta nhanha da puta, tudo aberto e a pulsar, a puta de gatas, de sapatos de puta calcados, de meias e ligas, de corpete mas ja com o bruto par de tetas de fora do corpete, a implorar caralho, era uma cena de mais. Comeco a lamber-lhe o cu, a cona, a mamar, a gaja a chiar, a gemer, “uhhh, ahhh, uihhhh, cabrao, isso e bom, poes-me doida, nao aguento, espeta-mo todo ate aos colhoes, o que estas a espera meu cabrao, anda dai”. E eu, fiz-lhe a vontade. Pus o caralho tesissimo a entrada da cona da puta, abri-lhe a peida e a cona bem abertas com a maos e, duma vez e a bruta, enterro-lho todo ate aos colhoes. A puta mandou um grito que se deve ter ouvido no ultimo andar. Comeca a mexer-se, a querer senti-lo todo na cona e eu vai de a encavar. Comeco a fode-la a bruta numa velocidade incrivel e a a gaja a gritar “ai, cabrao, nao aguento, venho-me ja, fode-me, fode-me, fode-me, mais, mais, vai cabrao, vai, fode-me, fode-me, aiiiiiiiii vennnnnhhhhhhhoooo-me.....!!!! Saco o caralho da cona e meto-lho a entrada do olho. A gaja nem pestaneja, comeca logo a pedir “isso, enraba-me agora, enterra-o todinho no meu cu, abre-mo todo, vai, vai cabrao, anda dai”. Eu nao me fiz rogado. Da mesma forma que na cona, encavo-lho todo de repente e so de uma vez no cu. Mais uma vez a puta grita mas desta vez tambem de dor. “Rasgas-me o cu meu paneleiro, que bom, bombeia agora, nao me deixes assim nestes estado, que estas a espera.” “Aguenta” disse-lhe eu. O Beto entretanto ja estava pronto para mais, com o caralho teso outra vez, a massaja-lo esgazeado de todo com a cena que via. Disse pro gajo “Beto, anda ca meu cabrao, enterra-me esse caralhinho lindo no meu cu ate aos colhoes enquanto fodo esta puta.” O paneleiro tambem nao se fez rogado. Levanta-se e enterra-o todo no meu cu, so de uma vez, ainda tinha a peida toda aberta depois do assalto que o Beto me tinha feito. Ah que sensacao: de um lado a ser enrabado por um caralho enorme lindo, tesudo, rijo como ferro, a deslizar tao bem nos restos da esporra que tinha ficado no meu cu,do outro a encavar a moca no cu da Vera. Digo para os dois “nao se mexam, deixem-me fazer tudinho.” Nisto comeco a dar ao cu pra frente e pra tras. Ora me enterrava todo no caralho do Beto ora enterrava o meu todo no cu da Vera. Que sensacao, que tesao, que foda, bom, bom, bom. Era de tal ordem que nao aguentei assim muito tempo. Passado dois ou tres minutos ja me estava a vir outra vez com o meu cu a palpitar a apertar o caralho do gajo, a encher o cu da Vera de leite, que tambem se vinha ao mesmo tempo.

Deite-me e disse pros dois cabroes “deixem-me descansar um pouco que nao aguento”. Mas a porra era que o caralho nao ia abaixo nem por nada, continuava na mesma tal e qual, teso como tudo. Ja nao sabia o que havia de fazer. Disse por Beto “olha cabrao, enraba tu a Vera, enquanto a gaja me mama no caralho, mais agora nao posso que forca por agora nao tenho” O gajo enraba-a, e eu coloco-me debaixo dela para a puta mamar, enquanto lhe apalpo as tetas e aprecio aquela boquinha deliciosa e entesoante a mamar-me no caralho. A puta era mesmo insaciavel, vinha-se, gritava, chiava, tornava a vir-se, a gritar a chiar. Enquanto estive naquela posicao deve ter-se vindo prai umas dez vezes, sempre sem diminuir de intensidade, cada vez era com mais forca. Que puta, alem de boa como o caralho ainda por cima era absolutamente insaciavel.

Continuamos nisto ate de madrugada sempre sem parar, ora eu a foder o Beto ora o Beto a foder-me a mim, ora a foder a gaja, enfim exploramos todas as combinacoes possiveis e imaginarias. No final o caralho continuava teso mas ja tinha mais dor do que prazer nos colhoes e no caralho de tanto tanto foder.

Esta foi a primeira e a mais inesquecivel de tantas noites inesqueciveis que passei com a Vera. Depois desta noite muitas se sucederam com ela, com ela e com outros ou outras membros do clube, sempre rechedas de prazer total, imenso, viciante.

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Comentários

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belo conto. tb sou portugues. se quiseres adiciona-me. tiagomanuel1971@hotmail.com. tambem tenho um comto publicado. menage complecto

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