Um Sabado Quieto e Tranquilo

Um conto erótico de Jr_lim
Categoria: Heterossexual
Contém 1310 palavras
Data: 05/08/2009 21:05:07

Fim de semana eu solitário em casa meio que dormindo depois de um almoço básico a arroz e feijão, deitado no sofá e tirando aquele cochilo bem suave, sozinho mesmo que ouvia ate o barulho da caixa d’água se enchendo aos poucos lá no fundo da casa.

Toca a campainha e me vejo que minha soneca se foi por água abaixo... Vou atender a porta e me deparo com minha cunhada que chega me pedindo uma água e ate branca, indagando o que avia acontecido que depois de um grande copo de água ela respira fundo, e me diz que passou apuros na rua com um carro que a quase atropela.

Conversamos e depois de algum tempo ela me pergunta do meu pessoal que não tava em casa e eu a informo que minha esposa estaca viajando junto com minha filha e o meu filho tinha ido à casa da outra tia jogar e iria posar por lá. Ela ri e diz que perigo você sozinho ai vai ter que se cuida... Se não tem pinga no mato (expressão que usamos para algo que se diz a amor ou sexo) hehehehhe. ai ela diz que vai embora pois tem que cuida da casa dela que também esta só e que a filha tava em Curitiba fazendo um teste em uma empresa e que o marido dela tinha ido junto para aproveitar ver o irmão dele e o filho dela tava lá sozinho e que iria também à casa do primo posar por lá.

Conversei mais um pouco com ela e elogie o seu corpo, afinal de contas ela e uma mulher de 45 anos e tem um corpo de uma mulher de 30, um cabelo curto meio que vermelho acompanhado de um olhar castanho claro e uns lábios carnudos, um decote que chama a atenção de um par de seios de volume generosos entre um médio/grande mais para grande, acompanhando uma leve barriguinha que deixa muitas mulheres com ciúmes dela por ter este corpo vamos dizer naturalmente normal de uma garota de 20 anos em forma, mas sem academia e acessórios, abaixo uma legs que cobria uma coxa que muitas vezes vi dentro de uma saia e me deixava de quero mais, com uma bela bunda tamanhos vamos dizer entre 95 a 100 e bem durinha, sabendo que ela não e fã de academia não sei como consegue e ainda tem um casal de filho.

Olhei tudo aquilo e pensei varias coisas entre elas que tal uma foda bem rapidinha, huuummm que merda, pensei alto e obtive uma resposta que me deixou meio que no ar.

Só ser for rapidinha mesmo, rapaz, pensei que fosse levar uma baita de uma bronca e um fora, que ao contrario foi se acomodando em meus braços e me beijado de uma forma que eu nunca esperava, massageando minha cabeça com os dedos entre meus cabelos e aos poucos descendo sua mão para o meu peito e me massageando de forma que eu nunca esperava dela, nossa que coisa deliciosa resmunguei, ela disse que também achava eu atraente e que me queria experimentar de forma que não se apaixonasse, mas que ficasse na lembrança, mais que depressa tranquei a porta da sala e a levei para o quarto e nos deliciando entre beijos e chupadas de leve no pescoço e orelha fomo-nos acariciando e nos despindo e eu sentindo aquele perfume suave de erva doce misturado com chocolate me deixava muito exitado a ponto de ir fundo ao pote de mel, mas controlava a ansiedade para não estragar tudo e aos poucos estávamos nus e nos amados, ela sugava meu pau que a estas alturas estava um vergalhão de tão duro e eu sugava o seu grelo que estava tão inchado e molhado, ou melhor, ensopado de tanto tesão, entre sussurros e respirações ofegantes se ouvia ela pedindo para eu não parar e maguinificamente ela sugava meu pau que não me agüentando tive a primeira gozada em sua boca que me limpou todo e de uma forma que não percebi nem quanto tempo levei para me restabelecer novamente de pau duro e os arrepios sentia os orgasmos dela entre arrepios e gemidos deliciosos.

Trocando de posição nos beijamos e nos acariciamos e ela aos poucos colocou meu pau em sua xoxota que estava totalmente encharcada e inchada de tanto tesão, entrando e saindo de sua gruta ela foi se mexendo e tomou conta da situação, vindo por cima e controlando as estocadas e os movimentos rápidos e lentos que aos poucos gemidos meu e dela se tornaram em palavras sem nexo e artilharias de palavrões e mordidas entre beijos e chupadas, aos poucos ela se acabou caindo com seu corpo em cima do meu tão entregue as ternuras e aos prazeres que tinha Sentido, ser perceber dormimos e acabamos por acordar umas 2 horas depois, não nos encabulamos e fomos para o banheiro tomamos um banho relaxante entre beijos e caricias que ao pouco descobri que ela masturbava o seu anel com o sabonete assim deixando ele bem lubrificado que quando ela se virou e encostou a bunda em meu pau e me pedindo para fazer um anal eu quase nem acreditei e fui tocar seu anel e descobrindo que já estava no ponto, não perdendo tempo me coloquei ao melhor que pude para possui La assim ela de costa para mim com a bunda arrebitada e as pernas abertas e eu fui enfiando o pau aos poucos e ela rebolava e gemia dizendo que era a primeira vez e que tinha que ser bem devagar, que sempre teve vontade de fazer um anal, mas nunca deu certo, pois seu marido não era adepto a pratica, assim foi entrando e ela gemia e chorava, mas pedia par eu não parar que teria que por tudo lá dentro e eu não deixei ela na vontade fiz o que ela me pedia e assim fui introduzindo tudo que tinha direito, ou melhor, tudo o que eu tinha para por e entre estocadas lentas e firmes ela foi se soltando e sentindo a mudança de dor por prazer, a água caia entre nos e ajudava uma lubrificação alem de um barulho gostoso de gemidos se ouvia as gostas de água cair no chão, gozei, enchi aquele anus apertado e delicioso de meu grosso leite e aos poucos meu pau foi amolecendo e saindo e ela se virou e dizendo, como foi bom.

Enxugamo-nos se vestimos e saímos em direção a casa dela, a deixei na porta dando um beijo no rosto que ela conseguiu roubar um pouco do canto da minha boca, voltei para casa e me deitei para pensar no que tinha acontecido, descobrindo que a única diferença entre ela e sua irmã (minha esposa) era são o nome, pois o tesão que eu sentia pela Maria Cunhada era o mesmo que eu sentia pela Sueli Esposa (nome fictícios) e que o jeito de ser carinhosa comigo minha esposa não deixava nada a desejar a irmã dela, assim quando domingo minha esposa chegou em casa eu a abracei e Transamos incansavelmente como se fosse a primeira e única vez, trocando juras de amor como nos fazíamos sempre.

A Cunhada não ficou para traz não, quando da certo nos encontramos e damos uma relembrada no dia que passamos, fazendo tudo e muito mais que possível fazer, ela sempre esta pronta para uma transa comigo e eu sempre espero corresponder à altura, cunhada e esposa, difícil decisão de qual é a melhor na cama, mais uma coisa eu sei, esposa é a única que lava, passa, cozinha, briga, reclama, cuida dos filhos e ainda tem tempo para trepada mesmo que seja rapidinha coisa que eu nunca sei o que seria com minha esposa, pois quando transamos e de se acabar...

Abraços a todos, espero que gostem

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Comentários

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puxa vida hein.

parabéns muito bom!

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