Lendas adaptadas em contos indigenas

Um conto erótico de lenigostosona
Categoria: Heterossexual
Contém 740 palavras
Data: 05/08/2009 19:06:06

Conto do amante invisível

Adaptado por Elenilde Borges, esse mito está sendo desenvolvido por um conto

Contada pelos suruis

Uma linda mulher, que vivia na aldeia dos suruis essa moça sempre era vista com seu marido um era companheiro do outro e os dois viviam em plena harmonia e se sentiam bem em está próximo um do outro o carinho e o respeito fazia parte do cotidiano do casal.

Certo dia o esposo da jovem índia se emaranhou mata adentro, uma grande onça apareceu na frente do rapaz e partiu logo, para o ataque sem saber o que fazer o jovem foi derrotado pela tal onça muito hábil!

Ao ver tudo aquilo o sapo Ai-ai, vem em defesa da mulher e salva a moça, daquele animal medonho a moça se sentindo agradecida, imaginando que seu marido tenha se transformado em um sapo! Imediatamente ela o aceita como seu marido, sem mostrar a ninguém. Ela o esconde dentro de um pote de barro, durante o dia enquanto trabalha, e a noite o sapo que satisfaz ela em todas as necessidades de mulher entra rede adentro.

O casal vivia em plena satisfação, pois transformado em sapo o suposto marido ainda estava muito melhor, no encanto da noite ele se mostra um homem maravilhoso e capaz de ser homem prá qualquer que seja a mulher.

O tempo se passou e mesmo com a morte do marido, ela cantava, dançava e sorria, e quando as pessoas da aldeia perguntavam se ela sentia saudades do seu marido, a moça dizia que, estava muito feliz com sua condição de viúva!

Certo dia...

Sua mãe vendo seu grande contentamento verificou que a moça tinha grande apreço por aquele pote e sua ela começou a desconfiar... E quando a índia saiu, para sua lida (trabalho), a mãe da moça abriu o pote e retirou o sapo de dentro e expulsou o animal e Ai-ai volta pulando, para o mato. Gritando:- A mãe da minha amada me expulsou...

Ao chegar à casa a menina veio direto ao pote e para, sua surpresa não encontra seu amante mais no pote e gritando:- Mãe onde está o meu amado?

Sua mãe responde:- Que amado? Só havia um animal horrendo e pegajoso ai, que se parecia um sapo. Eu o expulsei e ele saiu pulando!

Em gritos a moça começa a chorar se lastimando e tristonha, pelos cantos e culpado a sua mãe por conta da infeliz sorte de não ter mais o amor e os carinhos do seu amado Ai-ai...

A rosa dentada

Conto desenvolvido, através de mitos indígenas

Um semideus com o nome de Mauí tinha fama de ser curioso e viver se gabando entre os outros de sempre se dar bem, alem da sua curiosidade ele era astuto, como uma raposa!

Buscando por fama e imortalidade o jovem partiu...

E em suas andanças daqui e dali, esse rapaz chegou a um lugar bem diferente do que ele vivia, esse lugar era cheio de feras e animais estranhos. O local era cheios de seres surreais muito diferentes do que ele costumava ver e do que poderia imaginar...

Logo que chegou soube, por um índio que naquele lugar vivia uma deusa de longos cabelos e pele rosada e mantinha um perfume afrodisíaco, e todos que iriam até ela nunca tinham conseguido fugir...

Ele com a ajuda dos criados da Deusa, ele entrou em seus aposentos e ficou ali a observar por de traz de umas muralhas de pedra, até que ela se deitou nos seus aposentos e finalmente adormeceu!

Ele iria entrar no corpo da deusa e ao se envolver no corpo dela, o semideus poderia se transformar em imortal, quando ele finalmente pode abrir as pernas da deusa e ele notou, que havia uma rosa dentro dela.

E quando o rapaz começou a entrar por cabeça adentro... Ao ver tudo isso o criado da Deusa, que estava olhando! Achou magnífico e tentador e ficou fazendo barulho, ainda que somente cochichasse.

A deusa acordou com susto fechou suas pernas antes mesmo, que o jovem pudesse sair e o infeliz foi ficando sufocado e o perfume embriagante, sendo liberado da rosa... A rosa tinha dentes e era como uma flor carnívora seus dentes ia mastigando e engolindo aquele homem inteiro, acabando por comê-lo

E assim...

O rapaz que queria se tornar Deus foi derrotado, por mexer com aquilo que não pertencia a ele.

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Comentários

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Legal ! põe fim a monotonia qu ereina por aqui...Continue com essas lendas, enriquecendo nosso conhecimento. Além do mais, não deixam de ser eróticas...Claro que não servem pros punheteiros d eplantão...rsrsrsrs...

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