Sexo com mulheres mais velhas - CONCLUSÃO

Um conto erótico de Cont
Categoria: Heterossexual
Contém 1114 palavras
Data: 05/08/2009 05:58:49

(Conclusão)

Fingi não ter percebido...

Passei a viagem toda a fazer filmes na minha cabeça.

Quando chegamos a Lisboa, descemos do autocarro e cada um de nós dirigiu-se para o seu carro.

Quando estava a entrar para o meu oiço uma voz chamar-me:

- Vais para casa? - perguntou-me ela.

- Vou. Estou cansado.

- Eu também, mas não queres beber um copo?

Fiz-me difícil...

- Não posso beber mais. Já tenho a minha conta.

- Queres vir a minha casa comer qualquer coisa?

Fiquei embasbacado.

- A tua casa? - perguntei.

- O meu marido e os miúdos foram passar o fim-de-semana à nossa casa de campo. Como tinha o almoço da empresa fiquei em Lisboa.

- Vou. Mas não me quero demorar.

- Vem atrás de mim. Eu ponho o carro na garagem. Tenta estacionar perto do meu prédido e sobe. É no 5º Dto.

Aquela viagem parecer durar horas. Estava bastante excitado e nem conseguia acreditar na hipótese que ela me estava a dar. Mas ao mesmo tempo estava im bocado receoso em ir a casa dela...

Depois de uma série de voltas por um bairro que não conhecia, via-a parar em frente ao uma porta de garagem. Estacionei o meu carro um pouco mais longe para disfarçar a coisa. Aguentei uns minutos para que desse tempo para ela subir e então toquei à campainha. Ela abriu a porta do prédio sem dizer nada. Meti-me no elevador e ía uma pilha de nervos...

Assim que a porta do elevador se abriu, vi a porta de casa encostada. Entrei sem acender a luz do prédio.

A casa dela era bastante agradável. Grande e bem decorada. Espreitei para a sala, para o corredor, mas não a via-a em lado nenhum. Até que a oiço chamar-me. A voz vinha da cozinha.

Quando entrei na cozinha deparei-me com ela de costas. Estava a abrir uma garrafa de vinho. Reparei que estava mais à vontade. Tinha soltado o cabelo e a camisa estava para fora da saia.

Voltou-se para mim com um copo na mão e entregou-mo.

Aceitei e bebi um pouco.

- Vamos sentar-nos na sala - disse-me.

- Não há problema de estarmos em tua casa? - perguntei desconfiado.

- Não te preocupes...

Senti a mão dela na minha perna.

- Tu provocas-me - disse-me com um tom envergonhado.

- Não é por mal.

- É verdade que sou mais atraente que as nossas colegas da tua idade?

- Claro que sim. Já te tinha dito isso.

Tirou-me o copo da mão, pousou o dela e beijou-me.

Senti o calor da boca dela de uma forma muito intensa. Não sei se também já era efeito do alcool que bebemos todo o dia, mas sentia-me mais descontraido.

- Vamos para o quarto - disse-me baixinho.

Levantou-se e puxou-me pela mão. Fui atrás dela pelo corredor. Só conseguia olhar para o rabo e as pernas dela. Muito bom.

Entramos às escuras e ela agarrou-me logo. Começou a tirar-me a camisa com uma força que nem vos digo. Beijou-me o peito, a barriga e ao mesmo tempo começou a desapertar-me as calças.

- Acende o candeeiro - disse-lhe - quero ver-te.

Ela acendeu o candeeiro da mesa de cabeceira e pude vê-la de um modo que sempre tinha imaginado. Doida...

Sentou-me na cama e puxou-me as calças para baixo.

Sem me dizer nada começou a chupa-lo com uma vontade voraz.

Deixei-me cair para trás para aproveitar a situação.

Estava a dar-me muito prazer. Sentia o calor da boca dela no meu caralho completamente em brasa...

Depois de uns minutos no céu, levantei-me e puxei-a para cima.

- Deixa-me despir-te - pedi-lhe.

Comecei por abrir os botões da camisa e admirar o peito. Eram grandes, mas sem serem exagerados. Tinha um sutien branco muito bonito. Sem lhe tirar a camisa, desapertei-o e senti o peito dela ficar à minha vontade. Tinha uns bicos do mais bonito que eu já alguma vez tinha visto. Beijei-os, chupei-os e mordi-os o mais que pude. Ela estava bastante ofegante.

Tirei-lhe a camisa e desapertei o fecho lateral da saia. Como estava bastante justa nas ancas, tive que a puxar para baixo deixando-a cair para o chão. Tinha uma meias pretas opacas que não me deixavam ver as cuecas. Comecei a acariciar-lhe o rabo enquanto a beijava. Fui-lhe baixando as meias e comecei a sentir a pele dela. Deslumbrante. Tinha umas cuecas também brancas. Tirei-lhe os sapatos e deixei-a só de cuecas.

Deitei-a na cama e ela abriu a pernas muito devagar. Que corpo que aquela mulher tinha...

Desviei um pouco as cuecas e comecei a passar a minha lingua na verilha. Ela estava a ficar completamente descontrolada. Passei para a outra verilha, e com cuidado comecei e despir a última peça de roupa que tinha. Quando a consegui libertar, lambi-lhe a cona o mais que pude... Acho que se veio umas 3 vezes. Até que me pediu:

- Vem para dentro de mim

Acedi ao pedido.

Enconstei o meu caralho na entrada daquela cona completamente depilada e esfreguei-o muitas vezes no clitoris. Ela estava completamente ofegante e pediu-me novamente:

- Enfia...

Vagarosamente, senti-o a entrar. Sentia-a cada milimetro. Ela levantou o tronco e só voltou a deitar-se que o enfiei completamente.

Comecei a fazer movimentos muito lentos para a poder aproveitar no seu todo. Foi ela que acelarou. Comecou a puxar-me para ela e a pedir que lhe desse mais. Estivemos alguns minutos assim. Só ouvia o gemido rouco dela ao meu ouvido.

Levantei-me e pedi-lhe para se sentar nele. Ela acedeu com uma rapidez incrivel. Ainda não estava bem sentado, já ela estava a tentar mete-lo novamente... A partir daqui foi o melhor. Deitei-me para trás e ela comecou a cavalgar freneticamente. Não conseguia tirar os olhos do peito dela. Mexia-se como uma louca. O peito dela batia com uma força... até que me vim abundantemente dentro dela. Foi incrivel. Ela gemia tão alto que fiquei com medo que os vizinhos ouvissem. Saiu de cima de mim e começou a beijar-me o corpo todo. As pernas, as virilhas, a barriga, o peito, a mulher estava completamente descontrolada. Deu-me um beijo prolongado e puxou-me novamente pela mão para a casa de banho.

Tomamos um banho bastante demorado e ela fez-me um broche incrivel. Vim-me o peito dela.

Depois deste dia, a nossa relação no trabalho mudou bastante. Acho que ela ficou com medo que as pessoas se apercebessem de alguma coisa e passou a evitar-me. Certo dia em que estavamos sozinhos perguntei-lhe o que se passava. Ela disse-me que tinha gostado tanto de estar comigo que estava com medo de repetir.

- Se acontecer novamente não te vou largar nunca - disse-me num tom provocador.

- Não posso fazer isso ao meu marido. Gosto demasiado dele.

E assim foi, não voltamos a estar juntos... mas aquela noite foi tão intensa que nunca me vou esquecer.

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Continue escrevendo, teu estilo é muito bom. É com prazer que leio os teus contos.. Parabéns! Nota 10 (com louvor).

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