Katerine, final

Um conto erótico de Antoniolobosilva
Categoria: Heterossexual
Contém 1469 palavras
Data: 04/08/2009 18:39:12

As próximas semanas foram de frustração total, era muito arriscado ir a um motel, ou ela vir ao meu apartamento. Nós falávamos por telefone, e via webcam. Nós nos masturbávamos via internet, e podíamos nos ver com ótima resolução. Ela ficava nuazinha para mim, usando só um salto alto roxo, e de costas me mostrava o rabinho e a buceta bem aberta. Outras vezes ela colocava uma lingerie deliciosa, ainda em outras ocasiões, acariciava o peitinho com a marquinha do bikini mínimo que ela usava. Mas o resultado era pífio, frustrante mesmo.

A oportunidade surgiu finalmente quando o Diego organizou um fim de semana na fazenda dele para os sócios. Katerine era louca por cavalos e o corno tinha comprado uma fazenda para criar cavalos quarto de milha apenas para agradá-la. Quando cheguei à fazenda eu era o único solteiro, e o único jovem suficiente para acompanhá-la em uma cavalgada. Não foi difícil fazer com que o próprio corno me “convencesse” a sair num passeio com ela. Quando nós chegamos ao estábulo, começamos imediatamente a nos agarrar, beijar e se esfregar. Ela segurou meu caralho e puxou para fora da calça. Deu um apertão que quase me levou à loucura. Eu abri sua calça, coloquei ela de costas e arriei a calça e a calcinha. Pincelei o caralho na porta da buceta que estava ensopada e meti de uma vez só. Ela gemeu: ”puta que pariu, que caralho gostoso!”. Com uma mão eu apertei uma teta e com a outra eu procurei o grelinho dela. E comecei a bombear. A buceta era quente, apertada, maravilhosa, muito melhor que eu tinha sonhado. Ela gemia e rebolava no caralho. De onde nós estávamos podíamos ver todos sentados na beira da piscina sem sermos vistos. Isso deixava Katerine mais excitada ainda e ela gemia: “mete, me come, bota um chifre no corninho, bota um chifre no viadinho”. É lógico que na excitação que nós estávamos não deu para segurar muito o gozo. Tive que colocar uma mão para tampar a boca porque ela começou a berrar. Eu também tive que me apoiar nas costas dela para não cair. Que gozo maravilhoso!

Ela se lavou no tanque do curral, levantou a calcinha e a calça. Deu uma mamada rápida no meu caralho para deixar ele limpinho e montamos os cavalos já arreados e saímos. No caminho passamos em frente à piscina e acenamos, no que fomos efusivamente correspondidos. Aquilo esta me deixando louco, e meu caralho praticamente não amoleceu. Na primeira curva do caminho, nós não éramos mais visíveis da seda da fazenda e eu mandei ela tirar a blusa e cavalgar com os peitinhos de fora. Que coisinha linda, que tesaozinho! Eu queria meter nela novamente, mas achamos melhor nos afastar mais um pouco. Cinco minutos mais tarde alcançamos uma clareira, com um lago e uma pequena queda d’água, desmontamos e nos agarramos novamente.

Ela tinha trazido uma toalha. Eu acabei de tirar toda a roupa dela e comecei dar um banho de língua nela. Chupei a orelha, as costas, a nuca, passei pela bundinha, lambi o cu, as coxas e cheguei na buceta. Estava toda molhadinha ainda, deliciosa. Passei a língua estendida por toda a boca, como um pincel. Ela se contraía e gemia e forçava minha cabeça com as duas mãos contra sua buceta. Com a língua agora bem dura fui procurando o grelo até encontrar. Quando eu comecei a chupar o grelo de modo bem ritmado ela foi se contraindo e dizendo um monte de putaria. Mas eu queria levar ela à loucura e às vezes parava e diminuía o ritmo, ou chupava mais embaixo na buceta. Katerine puxava minha cabeça com toda força. Até que ela começou a se contrair cada vez mais forte e por períodos cada vez mais longos. E o gozo dela feito uma tempestade, em trovões, contrações, berros, e uma cascata de gozo que encharcou minha cara.

Ela foi se acalmando, relaxando e pediu: “me come pelo amor de Deus, enfia este caralho dentro de mim”. Desta vez eu me sentei e fiz ela sentar no meu caralho. Entrou deslizando macio, fácil. Com ela por cima, eu me mexia devagarzinho, explorando com a pica cada reentrância, saliência da xoxota. Tentando descobrir onde ela sentia mais prazer e com minha pica podia tocar mais seus pontos mais sensíveis. Como eu já tinha gozado uma vez, foi mais fácil segurar o gozo, embora Katerine ainda estivesse no cio. Ela cavalgava feito uma puta chucra meu caralho, para cima e para baixo. Apertava minha bunda, forçando a pica para dentro da buceta dela. Eu acariciava o rabinho dela, passava o dedo pelo cuzinho, mamava nas tetas, tentava aproveitar aquele momento mágico da melhor maneira possível. Depois de muito tempo fudendo, eu senti que a buceta de Katerine se contraía cada vez mais freqüentemente, anunciando o gozo. Passei a acelerar meus movimentos, metendo cada vez mais rápido. O gozo veio então ao mesmo tempo. Eu colei meu corpo no dela, enfiei minha língua na boca dela de uma maneira apaixonada e furiosa e passei a mexer só a cintura para a pica entrar e sair. Eu não sei nem como descrever o que aconteceu, foi muito, muito bom. Foi muito, muito longo. Foi muita porra que saiu do meu caralho e muito gozo que saiu da buceta de Katerine.

Quando recuperei os sentidos meu colo estava inundado de uma mistura de nossos líquidos. Não sei quanto tempo ficamos abraçados assim, mas foi muito tempo. Aos poucos fomos nos separando e quando meu caralho saiu um rio escorreu da xoxota de Katerine. Fomos para o lago e mergulhamos, nos beijamos, nos abraçamos e nos acariciamos como dois amantes apaixonados.

Faltava ainda a cereja no bolo da tarde: comer aquele cuzinho maravilhoso. Nas nossas fantasias, enquanto nos masturbávamos via internet, um dos nossos maiores desejos era que eu comesse o cu de Katerine. Muitas vezes ela usava um consolo atolado no cu para similar minha pica. Eu não sou um atleta sexual, e precisava de um tempo para me recuperar. Mas todo aquele carinho e o desejo de comer o cu de Katerine levantou minha pica novamente. Katerine contribuiu com um boquete delicioso. Levei ela até a toalha, enxuguei seu corpo todinho, e deitei-a com o rabo para cima. Com as duas mãos eu abri o cu e comecei a chupar, a língua passeando no buraquinho, tentando entrar. Ela gemia baixinho “que delícia, não para, chupa meu cu”. Quando eu vi que ele já estava doidinha, peguei um creme hidratante que ela tinha trazido pensando na ocasião, lambuzei meu caralho abundantemente e com um dedo enfiei um pouco no cu de Katerine. Fiz ela levantar um pouco a bunda, se apoiando nos joelhos e abrir o rabo. Apontei a pica para a entrada do cu e fui forçando a entrada. A cabeça entrou aos poucos, e tirando e botando o resto foi entrando. O cu de Katerine é maravilhoso, muito apertado, mas a pica entrava sem machucar. Eu estava doido por ela e não queria magoá-la. Ela gemia baixinho e pedia para eu meter, para tirar e botar. Mais uma vez eu procurei o grelinho dela para que o prazer fosse completo. Eu queria que ela gozasse pelo cu e pela buceta. Aos poucos ela foi acelerando o movimento, sinal de que não estava mais conseguindo se controlar, que estava no máximo do prazer e enlouquecida de tesão. Mesmo tendo gozado duas vezes eu senti que minha pica se enrijecia, anunciando que meu gozo estava próximo. Acelerei também meus movimentos, no cu e no grelo e deixei ela se soltar. Katerine rebolava enlouquecida na pica e liberou um gozo fantástico. Ela berrava, urrava e não parava de bater de bater o cu contra minha pica. Eu gozei muito também, mas mesmo depois de gozar eu continuei bombeando a pica para prolongar o gozo de Katerine. Apertando uma das tetas, metia e xingava: “goza sua puta, que cu maravilhoso, que rabo de vaca, cadela, vagabunda, bota um chifre no corno, você agora é minha sua piranha”.

Ela acabou de gozar e se esticou na toalha. Eu caí por cima dela, e a pica escorreu para fora. Passamos o resto do dia ali, comendo o piquenique que tínhamos levado, trocando carícias. No fim da tarde cavalgamos de volta para a sede da fazenda. Fomos recebidos com festa por todos, especialmente pelo corno. No resto do fim de semana tivemos mais outras chances iguais a esta e foi fantástico. De lá para cá, não conseguimos nos ver com tanta freqüência como gostaríamos, tivemos só mais duas chances de fuder com calma. Na maior parte das vezes é sexo pela internet, e algumas vezes uma rapidinha na casa de Diego durante as festas. Mas uma coisa nós sabemos, temos muitas fodas pela frente.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive antonio lobo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

esse foi o unico conto q fez eu bater uma ake e goza fds q eu melei a cama

0 0