Bobeei levei 1

Um conto erótico de execumen
Categoria: Homossexual
Contém 2548 palavras
Data: 04/08/2009 18:08:19
Assuntos: Gay, Homossexual

Bobeei levei 1

Sou casado, tenho 42 anos, sou alto 1,82m, tenho o corpo muito legal devido a muitos exercícios físicos, sou sargento de um batalhão sediado no interior de São Paulo e já trabalho nesse quartel há mais de 20 anos. Sou o tipo de sujeito durão e comigo os requinhos não têm moleza, me realizo dando ordens e gritando com eles o dia todo e as vezes a noites. Pelo menos duas vezes na semana durmo no quartel, para de madrugada dar uma geral nos alojamentos. Já entro gritando e acordando todo mundo, com o pretexto de verificar se eles não estão aprontando. Nesses anos todos nunca consegui pegar nada além de garotões se punhetando. Mas do que gosto mesmo é ficar infernizando os requinhos durante o banho. Adoro ver aqueles garotões em suas plenas formas físicas – aquelas bundonas carnudas, aqueles paus balançando, aqueles tórax bem formados, das coxas grossas, dos pelinhos pelos corpos, em fim gosto de apreciar um bom macho completamente peladão. Durante esses anos todos nunca passei disso de ficar admirando aqueles rapazes, mas, não sei porque, a turma deste ano me fez querer mais que isso. Começou com um bombadão de 20 anos que achei uma delicia de sujeito, mas quem realmente me fez ter ereções desde o primeiro instante que o vi, foi um garotão de 19 anos, baixinho comparado a mim, 1,72m, uns 78 kg , gostozinho, fortinho sem ser bombado e com uma carinha de moleque A primeira vez que o vi, já me fez ficar imaginando vê-lo peladão e não me controlei até entrar no vestiário para admira-lo durante o banho, mas claro que sem levantar suspeitas, sempre com gritos, ordens e muitos xingos. Lá estava ele, juntos com outros dezenove soldados, inclusive o bombadão, mas meus olhos só viam a ele. Moreno, marca de sungão, peitão desenvolvido, coxas grossas, bundona grande arredondada, pintão - tanto na grossura como no comprimento - enorme mesmo mole, todo lisinho, pelos só em volta da rola. Resumindo o sujeito é um tesão. Fiquei malucão pelo garoto e fiquei durante dias esquematizando como conseguir aquele rapaz. Comecei trazendo-o para organizar meu arquivo, pastas e documentos, que muitas vezes eu mesmo tirava das pastas, desorganizava para te-lo por mais tempo junto comigo. Ver aquele garotão com aquela bundona e aquele pacote nas calças se movimentando de lá pra cá em minha sala me deixava doidão de tesão. As vezes, com ele na sala, fantasiava imaginando-o completamente pelado e quando ele me chamava para alguma explicação eu era extremamente rude, primeiro para que ele não desconfiasse e segundo porque ele havia me feito voltar para a terra. Passei a dormir mais dias no quartel e não fazia mais uma ronda e sim duas ou três vezes numa noite, só para aprecia-lo dormindo de cueca com aquele belo pacote. Por umas duas vezes o vi dormindo de pau duro, e foi um grande martírio, pois só podia olhar e sem chamar a atenção, quando na verdade eu queria tocar naquele cacetão imenso. Elaborei mil planos para tocar nele mesmo que de leve, mas nenhum me parecia convincente, fui ficando cada vez mais nervoso e isso me levava a ser cada vez mais duro com ele. Cheguei a tal ponto que passei a ouvir, a boca pequena, comentários, dos outros pracinhas, que eu tinha marcação com ele, mas eu não sabia como fazer e era cada vez mais rude. Isso passou a ser um problema pra mim e acredito que pra ele também. Tudo parecia sem solução até que numa sexta-feira, dia em que eles iam para suas casas, fui dirigindo até um posto de gasolina, onde eles pegavam carona em caminhões e carros com destino a capital, parei já vestido a paisana, para comprar cigarros. Quando já estava voltando para o carro, ouvi alguém chamar: “Sargento Ferreira”. Me virei e vi meu garotão preferido me chamando, parei e esperei até que ele chegasse próximo. Perguntei o que ele queria e ouvi:

– Desculpe Senhor, mas é que não estou conseguindo carona e ouvi dizer que o Sr. mora na próxima cidade e como está difícil pegar carona eu queria ver se o Sr. poderia me levar até o trevo.

Se fosse um outro rapaz eu lhe daria um esculacho, mas se tratava do meu tesão. Fiz uma cara feia e disse apenas:

– Sobe aí!

Ele abriu a porta, colocou a mochila no banco de trás e se sentou ao meu lado. Vi aquele belo par de coxas todinho ajeitado ao meu lado, além do volume que aumentou de tamanho por causa da posição de sentado. Abri os vidros, pois comecei até a passar mal. Rodei um longo tempo em silencio, até que ele falou:

– Se não fosse o Sr. eu ia passar a noite ali naquele posto.

Eu estava tão atarantado que não sabia o que falar, acabei dizendo:

– Você mora onde Danilo (nome fictício)?

Ele me falou que morava a duas cidades de onde estávamos. Percebi a falha que tinha cometido e emendei nova pergunta para consertar a primeira:

– Você pega carona sempre ali, soldado?

– Sempre pego, mas hoje está mais difícil.

– É imagino que esteja. E os motoristas cobram de vocês?

– Não, eles não cobram nada, mas as vezes...

– As vezes?

– As vezes alguns caras vem com uns lenga-lengas.

– Que tipo de lenga-lengas?

– É uns papos estranhos.

– Que papos?

– Que a gente é fortão, que tem um bundão...

– E?

– E aí eu fico ferrado, dá vontade de dar umas porradas no cara.

– Entendi, os caras querem transar com você!

– É mais eu não curto isso não!

– Mais deve ter alguns soldados que curtem.

– É, tem alguns que curtem

– Como sabem disso?

– Alguns falam na maior, que fizeram isso, que fizeram aquilo.

– Mas você não?

– Eu não sargento. Sou macho!

Estava adorando o papo, mas percebi que a coisa podia esquentar ainda mais, resolvi dar um tempo, mas ele percebendo que eu havia ficado quieto acabou falando:

– Desculpa sargento, mas é que tem uns colegas de quartel que acham que o Sr. está a fim de mim.

Resolvi me mostrar indignado:

– Quem são esses filhos da puta?!

– Eles falam na brincadeira, porque dizem que o Sr. pega muito no meu pé e que isso é sinal que tá querendo algo.

– Filhos da puta! E você o que acha?

– Eu não acho nada. Eu respeito o Sr. digo pra eles que o Sr. é macho e que trata outro macho do jeito que tem que ser, com xingos.

– Você gosta de ser xingado?

– Eu não ligo porque sei que é seu jeito, mas que na real o Sr. é muito diferente.

– Como você acha que eu sou?

– Acho que o Sr. xinga a gente porque...

– Por que?

– Desculpa, mas eu vou falar o que penso...

– Pode falar, pode ser sincero!

– Porque na verdade o Sr. tem medo da gente, e usa os xingos pra intimidar a gente.

– Você acha isso mesmo?

– Desculpa sargento, mas eu acho!

– Pois te digo que você está completamente errado!

– Será que eu estou?

– Te digo que está!

Paramos de falar, ficamos um longo tempo em silêncio e um clima ruim pairou no ar. Ele sabia que na segunda-feira, no quartel, eu iria humilhá-lo o quanto eu pudesse. De repente ele falou:

– Para aqui!

– Parar por que?

– Para só um instantinho, estou com vontade de mijar!

– Mais meia hora e chegamos ao trevo e aí você mija a vontade, não dá para esperar?

– Não, não dá. Pare só um instante.

Fui para o acostamento e estacionei. Ele desceu do carro e foi para atrás. Achei que ele estava mijando, pois estava super escuro. De repente passou um carro e iluminou a estrada tomei um puta susto, pois vi o soldado a menos de 2 metros da minha porta, com o zíper aberto e com sua rola pra fora. Olhei e já ia dar um esporro nele quando ouvi:

– Desce aí!

– O que você está dizendo?

– Mandei você descer!

– Tá ficando louco, soldado?!

– Não estou não! Tenho aqui na mão o que você quer!

– Cara, vou descer e te dar uns tapas!

– Pois então desce!

Resolvi descer e já ia partir pra cima dele quanto disse:

– Sei que está louco pela minha rola, pensa que não percebi! Tava lá no posto de gasolina te esperando! Agora vem aqui e mama na minha pica, sargento!

Eu não acreditava no que ouvia. Ele havia mudado totalmente, não era mais aquele rapaz doce, ele já se transformado num homem autoritário disposto a tudo:

– Vem cá sargentinho de merda, vem aqui fazer uma boquete no meu pau!

Eu estava indignado, mas quando ia responder ouvi uma ordem:

– Ajoelha aí seu filha da puta!

Ele não me ameaçava com arma nem com a mão, apenas com palavras e com as suas atitudes. Acabei me ajoelhando onde eu estava mesmo:

– Tudo bem, assim que gosto de caras obedientes! - ele falou com uma voz de macho parrudo.

Se aproximou de mim e pegando na pica começou a bater com ela na minha cara:

– Gosta de surra de pica na cara, seu puto?

Não respondi e ouvi:

– Tô falando com você! Gosta de surra de pica na cara?

– Gosto – respondi quase num sussuro.

– Fala que nem macho, porra!

– Gosto de surra de pica! - gritei

Ele riu alto e disse:

– É o seguinte! A gente vai entrar nesse seu carro e você vai me levar num lugar legal pra eu fazer o serviço completo. Você me entendeu?!

– Entendi – respondi baixinho.

– Fala que nem homem, porra!

– Entendi sim!

– Sim o caralho! Agora você é que me trata de Sr, tá ouvindo seu puto!

– Sim senhor!

– Isso, assim que eu gosto de um sargentinho obediente, disposto a fazer tudo que o macho aqui mandar. Agora entra no carro!

Entrei e ele voltou a se sentar ao meu lado, deixando aquela imensa rola pra fora da calça e enquanto falava brincava com ela:

– Te disse que tem uns motoristas bestas e tem mesmo, mas todos aqueles que se metem comigo acabaram mamando nesta rola e você não vai ser exceção!

Continuei dirigindo sem falar nada e ele me provocando:

– Cadê aquele machão que gritava e xingava todo mundo cadê?

Não respondi.

– Tá vendo, virou um carneirinho. Ficou claro quem é o macho aqui?

Não respondi.

– Eu te fiz uma pergunta! Quem é o macho aqui?

– É você!

– Como que é?

– Desculpe, é o senhor!

– Ah bom? E aí onde você vai me levar?

– Conheço um lago, onde vou pescar as vezes...

– Que porra de lago coisa nenhuma! Você vai me levar num motel, quero que você me leve num lugar legal!

Concordei com a cabeça. Eu sabia que havia um motel logo depois do trevo e achei melhor levar aquele garotão até lá. Ele continuava brincando com o pau:

– Viu o tamanho da minha ferramenta?

– Vi, você tem um pau enorme... Desculpe o Sr. tem uma rola enorme.

– Já deu o cu!

– Não, nunca!

– Pois vai dar hoje! Vou meter esta verga até o talo no seu cu!

Não respondi:

– E vai agüentar tudinho sem reclamar! Pensou que ia ficar só me vigiando na maior? Não, vai levar rola e bem gostoso!

Passamos o trevo:

– Quer pegar na minha rola?

– Quero sim senhor!

– Mas não vai pegar não! Só quando eu mandar! Tá entendendo?

– Sim Sr!

Voltamos a ficar em silêncio, até chegarmos no motel. Quando estávamos perto falei:

– Acho melhor o Sr. guardar o seu pinto, pois vamos entrar neste motel.

– Pois não vou guardar não! Quero que a moça da recepção veja quem é que vai comer quem! Vai entra lá, e tu é que vai pagar!

Entrei e dei meus documentos, fiquei vermelho de vergonha, pois a moça viu que ele estava com aquela imensa rola de fora. Ela me deu a chave e disse boa noite. Estacionei o carro no apartamento. Ele pegou as chaves da minha mão e desceu do carro. Fui fechar a porta da garagem. Subi as escadas e entrei no apartamento. Ele estava deitado na cama de roupas e ainda com o pau pra fora completamente duraço apontando para o teto. Fiquei sem saber o que fazer:

– Vem cá e dá um trato na minha rola!

Fui meio sem jeito. Deitei me encaixei entre aquelas enormes coxas, fui chegando com meu rosto próximo e passei a língua:

– Vai abocanha aí!

Abri bem a boca e tentei engolir, mas a pica dele além de muito grande era extremamente grossa, consegui menos da metade:

– Vai sargentinho de merda, engole essa porra!

Tentei novamente, mas eu não conseguia, quando passava de um determinado pedaço eu sentia ânsia. Tirei a boca:

– Caralho engole essa pica! - gritou alto.

Voltei a abocanhar, mas novamente me deu ânsia. Dei um tempo me preparei abri bem a boca e engoli lentamente, senti as mão dele em minha cabeça forçando pra que eu fosse até o talo. Quando ele estava encostando na garganta senti vontade de vomitar:

– Puta que pariu, não consegue nem engolira minha pica?

– Me da ânsia? - falei humildemente.

– Dá ânsia o caralho! Você é um bosta! Dá vontade de meter umas porradas em você, pra ver se aprende. Engole meu pau, caralho!

Fui engolir novamente e dessa vez engoli bem mais que a metade:

– Se vomitar na minha rola você sabe o que vai te acontecer!

Passei a mamei com vontade, eu achava que estava me saindo muito bem, afinal era a primeira rola que eu fazia boquete, mas ouvi:

– Que merda! Nem está dando tesão! Qualquer um mama melhor que você! Quer saber vamos embora daqui!

Me afastou com as mãos e guardou a pica na cueca e fechou o zíper. Levantando-se falou:

– Vai levanta, vamos embora!

Levantei me ajeitei. Ele desceu apressado entrou no carro. Fui abrir a porta da garagem e saímos do motel. Voltei no percurso para deixá-lo no trevo:

– O que você está fazendo?

– Voltando pra deixar o Sr. no trevo.

– Tá louco é? Não senhor você vai me deixar na porta de casa, para deixar de ser besta!

Tive que pegar um longo trecho de estrada até achar um retorno, depois disso fui dirigindo calado até a porta da sua casa. Quando parei ele não fez menção de descer:

– É o seguinte, não vou te deixar em paz não! Vou querer ser chupado outras vezes, mas não que nem hoje, porque vou ter que bater uma embaixo do chuveiro, pra minha pica baixar! E te prepara que na próxima vou querer meter na tua bunda!

Abriu a porta e desceu, debruçou na janela e disse:

– Tem mais! Vai depender de você daqui pra frente, Pra mim não custa nada contar pra molecada lá do quartel que você curte rola!

Quando ouvi isso fiquei gelado.

– Pense nisso!

Virou as costas e entrou em casa. Sai de lá completamente humilhado, com muito ódio de me deixar dominar por um garotão daqueles, que nem barba na cara tinha e além do mais um sujeito baixinho que eu poderia facilmente imobilizar. Durante todo final de semana essas ameaças não me saiam da cabeça e eu ficava sem saber como fazer. Deveria haver um jeito de sair dessa enrascada que eu havia me metido, não encontrava uma saída. Se eu bobiasse ele poderia dar com a língua nos dentes e aí eu estaria fodido.

Na segunda fui trabalhar...

CONTINUA

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