Surpresas da vida!

Um conto erótico de Carinhoso/SP
Categoria: Heterossexual
Contém 1913 palavras
Data: 31/08/2009 19:19:23
Última revisão: 04/07/2013 16:26:02

Pessoal publiquei esse texto em, eu reeditei e estou publicando novamente.

Me chamo Carlos, tenho 40 anos, feitos recentemente, casado pela segunda vez e 2 filhos. Trabalho com informática.

Sempre tive muito respeito com minha esposa, pois acredito que o casamento deve ser constituído de amor e respeito, assim sendo a amo muito e nos damos muito bem na cama, tendo sempre relações longas e de muita entrega e intimidade, sem frescuras.

Gosto de ler este site para que eu possa ter sempre novidades na cama com minha mulher, ou seja, evitar qualquer tipo de monotonia, situação que destrói qualquer casal. Jamais imaginei ser autor de qualquer história aqui. Nunca pensei em traí-la devido meu amor e respeito.

Porém, há alguns dias, está história teve um pequeno desvio totalmente inesperado e não procurado.

Fomos convidados para festejar o aniversário de um de nossos amigos em um bar que sempre freqüentamos. Como sempre fazemos, ficamos conversando e tomando algumas cervejas. Como eu não estava em um dia muito inspirado para beber, pouco bebi e mais conversei.

Num dado momento da noite eu estava em pé conversando com um amigo e comecei a notar um olhar insistente em minha direção. Eram olhos lindos, verdes, de uma bela garota que me flertavam. Ela loira, aproximadamente 21 anos, belo corpo e acompanhada, que depois descobri ser seu noivo. Não dei muita bola, pois nunca imaginaria que em minha idade uma mulher tão bela e jovem pudesse sentir-se atraída por mim. Não sou feio, mas o tempo passou, tenho cabelos grisalhos, olhos negros, ombros largos, 1,73 de altura, peso 85 kg e naquele dia estava vestido com calça e camisa social, ou seja, nada de especial para que tanta beleza pudesse se interessar por mim.

Bem em um dado momento fui ao banheiro, resultado da cerveja. Como lá os banheiros são um pouco escondidos, quando sai dei de cara com ela que me esperava. Olhou nos meus olhos e perguntou se eu iria continuar fazendo de conta que eu não a estava vendo. Um calafrio subiu pela minha espinha, pois tinha muito receio que minha mulher aparecesse, tendo em vista que os banheiros são um ao lado do outro. Passado o primeiro impacto falei que havia notado, porém nós dois estamos acompanhados e que no máximo poderia grava seu telefone, tenho muita facilidade em gravar números. E assim se deu. Voltamos para o salão, mas minha noite acabou, pois nossas mesas estavam próximas e ela continuava a me encarar. Dei uma desculpa qualquer para minha mulher e fomos embora.

Por 10 dias fiquei enrolando para ligar, mas não tive como não ceder a sua beleza e acabei ligando. Quando conversamos fui muito objetivo dizendo que não queria uma amante e muito menos nos encontrar para ficar dando beijinhos. Apesar de meiga e com um jeitinho bastante carinhoso, apenas respondeu que era noiva e que também pretendia continuar assim. Assim sendo, marcamos para eu pegá-la e irmos a um motel 3 dias depois.

Foram os 3 dias mais longos de minha vida, mas ele chegou.

Fomos a um motel muito bonito e requintado. Quando entramos no quarto ficou aquele clima, e agora o que eu faço. Afinal, fazia muitos anos que não tinha em meus braços uma mulher tão jovem e sem dúvida maravilhosamente linda.

Ela estava vestida com uma calça jeans justa, camiseta e um casaco. Carinhosamente, trouxe-a a meu encontro, beijando-a doce e longamente. Por mais que meu lobo interno estivesse louco para atacá-la contive-me, pois uma mulher deve ser tratada, sempre, com muito carinho. Enquanto nos beijávamos acariciava seu belo corpo e gentilmente a deitei.

Tirei seu sapato, meia e desabotoei sua calça. Lentamente tirei sua calça mantendo-a apenas de calcinha, camiseta e o casaco. Beijando-a desde a sola do pé e subindo pelas pernas e coxas, pude sentir sua pele macia e o tesão com que ela estava. Chegando a sua virilha senti o perfume que sai de sua bucetinha.

Não resisti e dei um beijo por cima da calcinha. Um longo gemido ecoou no quarto.

Subi por sua barriga e através do casaco aberto pude verificar que seus seios estavam duros e muito pontudos. Tirei seu casaco e camiseta, deixando-a apenas de calcinha.

Em um longo beijo senti minha camisa sendo aberta e pelo meu corpo suas mãos passeavam. Eu estava começando a ficar louco, mas não queria dar vazão a meu tesão, pois o meu prazer sempre foi o orgasmo das minhas parceiras e não sou nenhum super-herói que tenho visto neste site. Então, tirei minha calça e fiquei apenas de cueca. Voltei a colocá-la deitada e chupei muitos seus seios, que rapidamente ficaram duros e pontudos, vindo seu primeiro orgasmo.

Não dei trégua, dei-lhe um rápido beijo, e fui beijando-a passando pela barriga e chegando onde mais gosto, sua bucetinha. Agora pude ver o quanto era pequena sua xota que quando abri era rosada e lá estava a sua pérola ainda um pouco inchada. Sua bucetinha praticamente sumia em minha boca de tão pequena que era.

Quando me posicionei, levantei seus dois joelhos, dei uma pequena mordida na sua bunda e em seguida com a ponta da língua fui subindo, lentamente, de seu rabinho até seu clitóris, sempre seguidos de longos gemidos. Como estava quente e molhada. Nesta posição fiquei muito tempo, pois como as mulheres têm o seu melhor orgasmo no oral costumo ficar muito tempo nesta posição.

Inicialmente, fiquei apenas no clitóris, com a língua meio aberta e às vezes dura e pontuda. Da posição que eu estava pude ver que seu orgasmo estava vindo novamente, pois seus seios começaram a ficar pontudos e ela dançava em meu rosto. Como eu previa logo seu orgasmo surgiu intenso e com muito líquido descendo daquela delicia muito bem depilada com pêlos pubianos bem macios. Ela apertou minha cabeça com as coxas e começou a gritar muito e falar que estava ficando mole e começou a se contorcer. A aureola de seus seios praticamente sumiram transformando-se em um bico todo enrugado.

Lentamente, ela foi acalmando, porém eu continuei a chupá-la agora com mais intensidade e coloquei um dedo dentro de sua buceta, que apesar de muito pequena entrou fácil, pois estava completamente inundada com seu mel. Ela estranhou, pois achou que eu iria parar de chupá-la, mas isto não aconteceu.

Falei para ela ficar quietinha, pois queria vê-la gozar muitas vezes. Sem grande dificuldade encontrei seu botãozinho interno, que permanecia inchado, apesar de acabar de ter tido um orgasmo. Continuei a chupar seu clitóris, que havia diminuído um pouco, mas ainda bem inchado. Como ela ainda estava com muito tesão sua buceta estava bastante receptiva, aproveitei e enfiei o segundo dedo, o médio, ficando com o seu ponto G entre meus dois dedos. Ela já gemia alto, quando com o dedão da outra mão, aproveitando o líquido que descia de sua buceta, para começar a acariciar seu rabinho, porém por mais que ela estivesse quase gozando falou, eu não quero que me penetre por trás.

Respeitei, porém não tirei o dedo, pois sabia que quando gozasse curtiria. E assim foi, conforme chupava fazia o movimento com os dois dedos, como se estivesse a penetrando, e pressionando seu ponto G e com o mesmo movimento fazia uma leve pressão no rabinho. Logicamente não demorou muito e teve outro orgasmo, porém este foi demais, pois como previa ela aproveitou o dedão no cuzinho e ficou no entra e sai, os dois dedos na buceta pressionavam o ponto G e minha língua em círculos no clitóris, evitando pressionar diretamente em cima, pois grande parte das mulheres não gostam, pois dizem que sentem um grande incomodo.

Bom, fiquei com a cara toda molhada, o dedão enterrado no rabinho dela e por um longo tempo, pois o seu orgasmo foi maravilhoso e intenso.

Tirei os dedos de trás e da frente, comecei a lamber todo aquele mel que saia de sua bucetinha e enfiei minha língua lá dentro para poder aproveitar todo o seu sabor. Senti que seu buceta pulsava. Subi em direção a sua boca, beijando-a para que ela pudesse sentir todo o seu sabor. Enquanto a beijava senti que sua buceta pulava em direção a meu pau que estava muito duro.

Deitei de costa na cama e ela com uma cara de tesão, que me deixou louco, pegou a camisinha e colocou em mim.

Não falávamos apenas nos entre olhávamos. Ela fez o que eu queria naquele momento. Sentou no meu pau e eu senti quando sua xaninha encostou em meus pêlos. Trouxe-a em minha direção e comecei a chupar seus peitos em volta da aureola. Novamente eles enrugaram e ficaram pontudos. Como sua buceta era pequenina e ela soltava o corpo senti que eu estava todo dentro dela. A buceta dela foi alargando e ela começou a ficar com os olhos vidrados e não deu outra, lá vinha outro orgasmo. Não estou acostumado a usar camisinha, então perdi bastante sensibilidade e acabei não gozando apesar de estar louco.

Ela, bom ela eu achei que ia ter um espasmo, como gozava gostoso, cavalgava em meu pau como se fosse o último, ela não gemia mais e sim gritava, falava coisas que eu não entendia e assim depois de um longo orgasmo ela caiu sobre mim.

Beijei-a, porém eu queria gozar com ela de quatro, por mais que ela estivesse cansada, a coloquei na posição, com a bundinha rebitada e fui invadindo. Como eu queria tirar a camisinha e come-la sentindo sua buceta no meu pau. Coloquei meu dedão logo acima do meu pau, penetrando-a o rabo gostoso e assim conforme o movimento entrava e saia penetrava-a por trás e pela frente. Não consegui agüentar muito tempo. Urrando como um urso, urrava mesmo, gozei muito, como foi bom. Quando meu orgasmo acabou, sai de dentro dela e deitei-a de frente para mim e dei-lhe mais um beijo, meio como que dizendo para ela que havia sido maravilhoso.

No rostinho dela notei que ela queria ter gozado novamente, mas eu não havia agüentado. Sem dar pausa, fui até sua buceta e no oral e com meus dedos a fiz gozar pela última vez, pois acredito que para mulher deve ser decepcionante terminar com desejo. Umas 2 horas e pouco se passaram e tínhamos que ir embora.

Tomamos banho juntos, aproveitei para acariciá-la mais um pouco e vi uma cena que gosto muito ao final de uma boa relação, suas olheiras e seu olhar brilhante. Eu estava realizado por tê-la dado todo o prazer que ela merecia.

Antes de sairmos da suíte ela me olhou nos olhos e disse:

- Estranho os orgasmos que tive hoje são completamente diferentes dos que normalmente sentia, pois normalmente sentia apenas tremores nos meus orgasmos.

Apenas sorrir para ela e fiquei quieto, porém pensei:

- Mais uma mulher que pensava que já havia tido um orgasmo. É interessante, pois desde solteiro ouço frases assim, mas os anos passaram as mulheres se tornaram independentes, porém em questões sexuais as relações têm muito para evoluir, principalmente no que tange ao prazer feminino.

Acredito que nunca mais vou vê-la, pois não dei meu telefone para ela e eu não pretendo ligar mais. Vocês acreditando ou não amo muito minha mulher e no fundo acredito ter sido uma auto-afirmação minha.

Sabe, tenho pensado que foi coisa dos meus 40 anos, “o famoso ainda posso”, mas decididamente não quero outra mulher que não seja a minha.

Um abraço a todos.

Carinhoso/SP

carinhoso.contos@gmail.com

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Comentários

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Pô você escreve muito bem... Não sei de seus contos qual o melhor...

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